EUCARISTIA - PRESENÇA DO SACRIFÍCIO DE JESUS
A Celebração Eucarística, que chamamos também de Santa Missa, é a celebração do Mistério Pascal Redentor de Jesus. A Páscoa-passagem realizada por Jesus em sua vida, celebrada em cada Santa Missa, aconteceu através dos seguintes passos: 1º. Passagem de Jesus da vida para a morte. 2º. Passagem de Jesus da morte para a vida plena, pela ressurreição. 3º. Passagem da vida terrena para a vida eterna, junto do Pai nos céus.
No Mistério Pascal de Jesus, aconteceu a “oferta de si mesmo até à morte de cruz, como sacrifício total de sua vida, para a glorificação do Pai e para a salvação da humanidade”. Portanto, porque a Santa Missa é a Celebração Pascal de Jesus, nela se faz presente o seu sacrifício perfeito e santo, oferecido ao Pai na cruz.
Jesus nos deixou o seu sacrifício único e verdadeiro, perfeito e santo, oferecido na cruz, para que nós tenhamos o ato de culto mais perfeito e santo para glorificar da forma mais perfeita ao nosso Deus, e para fazer acontecer cada vez mais a salvação em nós.
Infelizmente, esta verdade da presença real do sacrifício de Jesus em cada Santa Missa celebrada escapa ao conhecimento e à participação da maior parte dos que se a ela se fazem presentes. É lamentável.
Podemos afirmar com toda certeza que a intenção primeira que levou Jesus a instituir a Eucaristia foi, exatamente, de enriquecer a sua Igreja com o dom do seu sacrifício perfeitíssimo e santíssimo. Possuindo esse tesouro presente em cada Santa Missa, a Igreja pode glorificar ao Pai da forma mais excelsa e perfeita, bem como, por essa oferta, atrair sempre de novo os méritos de Sua morte e ressurreição sobre a humanidade toda e, em particular, sobre os participantes da Eucaristia.
O Santo Sacrifício da Missa
Aliás, nós chamamos a Santa Missa também de “Sacrifício da Santa Missa” ou “Santo Sacrifício da Missa”, ou “Santo Sacrifício Eucarístico”. O que entendemos com estes nomes? Perguntemo-nos: “Que é sacrifício”?
A palavra sacrifício vem de duas palavras latinas: “Sácrum” que se traduz por “sagrado”, e “fácere”, por “fazer, tornar”. Portanto, “sacrifício” significa: “fazer com que alguma coisa se torne sagrada”. Em religião, alguma coisa ou pessoa se torna “sagrada”, quando é
“dada”, “ofertada”, “entregue” ao “sagrado”, que é Deus. Portanto, alguma coisa ou pessoa se torna “sacrifício” quando é dada a Deus, e por isto se torna propriedade divina, pertença divina. Pelo fato de passar a pertencer a Deus, torna-se sagrada.
Jesus, por desígnio do Pai, devia “tornar-se sacrifício na cruz”. Isto é, devia entregar sua vida na paixão e morte, como oferta para a nossa salvação. Dizer “sacrifício de Jesus” é dizer “a oferta que Jesus fez de si, até à morte de cruz”.
Os Sacrifícios do Antigo Testamento
A fim de podermos compreender melhor o que seja sacrifício, lembro que todo o culto do Povo de Deus no Antigo Testamento era realizado por meio da oferta de sacrifícios de cordeiros, ovelhas, cabritos, bois, pombas, cereais, bolos, tortas, pães etc. O próprio Deus havia pedido e prescrito esse culto de sacrifícios. (Lev Cap 1-9) No templo de Jerusalém, todas as manhãs os sacerdotes ofereciam o “sacrifício matutino”. Isto é, preparavam e queimavam sobre o altar de Deus, no templo, um cordeiro, como oferta de adoração, ação de graças, propiciação e intercessão a Deus, em nome e em favor de todo o povo. À tarde, ofereciam outro cordeiro em sacrifício vespertino. Aos sábados, dois cordeiros pela manhã e dois à tarde. Era o culto oficial solicitado por Deus e oferecido pelo seu povo.
Lembremos ainda o sacrifício de Abel e Caím; o sacrifício de Noé, ao sair da arca são e salvo do dilúvio; o incrível sacrifício de Abraão, pronto a sacrificar seu único filho, a pedido de Deus; o sacrifício do cordeiro pascal, na saído do povo do Egito. Sabemos até que em certas falsas religiões, eram feitas ofertas de sacrifícios humanos. A fim de agradar à divindade, ou para conseguir favores extraordinários eram sacrificadas pessoas humanas.
Jesus, na quinta-feira santa celebrou a última ceia do Cordeiro Pascal do Antigo Testamento. Nesta oportunidade, pôs fim a todo o culto dos sacrifícios de animais, aves e cereais. Na mesma ocasião instituiu a Santa Ceia da Nova Aliança, ou seja, instituiu a Eucaristia, e com ela, Jesus iniciou o “novo culto” do novo Povo de Deus, resgatado por Ele, na Cruz, pela oferta do seu sacrifício. Em lugar dos sacrifícios de animais, agora há um único e eterno sacrifício: o de Jesus, presente na Eucaristia.
O coração amoroso de Jesus já não podia aceitar, não podia conceber que seu “Novo Povo” resgatado com seu sangue, tivesse que continuar a oferecer ao Pai celeste sacrifícios de carneiros, de cordeiros, de pombas, de cereais, de bodes ou de touros. Jesus queria dar a seu povo um sacrifício infinitamente mais perfeito e santo, infinitamente mais agradável ao Pai, do que todos os sacrifícios antigos. Por isto, Jesus
nos deixou na Eucaristia o seu próprio sacrifício único e verdadeiro, perfeito e santo, oferecido na cruz, a fim de que nós o tenhamos como o culto “mais perfeito e santo” para glorificar cada vez mais ao nosso Deus, e para fazer acontecer cada vez mais a salvação em nós.
Santa Missa: presença do Sacrifício de Jesus
Jesus, movido por seu infinito amor ao Pai e aos seus, encontrou uma forma, criou um ritual, instituiu uma celebração, criou uma ação humana e divina, que contém em si mesma, que torna presente, aqui e agora, o seu próprio sacrifício, cada vez que esse ritual é celebrado.
Jesus instituiu a Eucaristia exatamente como forma de tornar presente o seu sacrifício oferecido na cruz. Em cada Santa Missa, portanto, tornam-se presentes o Corpo e o Sangue de Jesus. O mesmo corpo crucificado e o mesmo sangue derramado. Durante a celebração da Santa Missa, na hora da Consagração, torna-se presente sobre o altar o próprio Cordeiro divino, imolado na cruz!
O ritual criado por Jesus, que chamamos de Santa Missa, torna presente toda vez que é celebrado, aquilo que aconteceu no Calvário. Torna-o presente, a fim de que nós possamos oferecê-lo sempre de novo ao Pai, como ato máximo de nosso culto.
É preciso dizer que o sacrifício de Jesus, presente na Santa Missa, não é uma repetição do que ocorreu na cruz. Jesus não morre mais em cada Santa Missa. Nem o poderia, pois ele venceu a morte na ressurreição. Mas, também, não se trata apenas de uma “recordação saudosa” de um fato passado. De fato, por vontade de Jesus, na celebração da Santa Missa torna-se misteriosamente presente, aqui e agora, aquilo que aconteceu no alto do calvário. É um mistério! É por isto que, em todas as Santas Missas, após a Consagração, o sacerdote anuncia: Eis o mistério da fé! É, de fato, um grande e maravilhoso mistério.
Após a Consagração, Jesus se entrega novamente ao Pai, como o fez na cruz. Com o mesmo amor. Com o mesmo desejo de glorificar ao Pai, e continuar a salvar a humanidade!
Aliás, as orações pronunciadas após a Consagração são fundamentais na Santa Missa. Fundamentais, porque por meio delas, Jesus oferece novamente o seu sacrifício ao Pai. Fundamentais, também, porque “por meio de Jesus, junto com Jesus, e em Jesus” nós oferecemos o mesmo sacrifício de Jesus ao Pai, como nossa grande oferta. Mais. Junto com o sacrifício de Jesus, nós também nos oferecemos ao Pai, como hóstias vivas, santas e agradáveis.
A Consagração Traz o Sacrifício de Jesus
Na tentativa de auxiliar na compreensão desta maravilha, quero dizer que a Consagração do pão e do vinho na Santa Missa não é feita, em primeiro lugar, para trazer a presença de Jesus Eucarístico, a fim de que possamos comungar. Não. A Consagração da Santa Missa existe exatamente, e principalmente, para “tornar presente o sacrifício de Jesus Cristo”, oferecido na cruz, a fim de que, durante a celebração, nós tenhamos esse mesmo sacrifício perfeito e santo para oferecer ao Pai. Se prestarmos atenção às orações após a Consagração, perceberemos que elas realizam exatamente a oferta do sacrifício de Jesus ao Pai.
Ainda para auxiliar na fixação dessa verdade, eu diria que quando nós saímos de casa para a Santa Missa, não vamos apenas para orar, ouvir a palavra de Deus e comungar. Vamos, sim, em primeiro lugar, para oferecer o grande sacrifício de Jesus ao Pai, com a Igreja toda. Já não precisamos levar um carneiro para sacrificar ao Pai. Temos, sim, o Cordeiro divino, imolado na cruz, como oferta perfeita para entregar ao Pai.
Se compreendermos a maravilha da presença do sacrifício de Jesus em cada Santa Missa, com certeza sentiremos sempre mais um novo e profundo desejo de participar com espiritualidade e profundidade desse ato tão santo e santificador.
No Mistério Pascal de Jesus, aconteceu a “oferta de si mesmo até à morte de cruz, como sacrifício total de sua vida, para a glorificação do Pai e para a salvação da humanidade”. Portanto, porque a Santa Missa é a Celebração Pascal de Jesus, nela se faz presente o seu sacrifício perfeito e santo, oferecido ao Pai na cruz.
Jesus nos deixou o seu sacrifício único e verdadeiro, perfeito e santo, oferecido na cruz, para que nós tenhamos o ato de culto mais perfeito e santo para glorificar da forma mais perfeita ao nosso Deus, e para fazer acontecer cada vez mais a salvação em nós.
Infelizmente, esta verdade da presença real do sacrifício de Jesus em cada Santa Missa celebrada escapa ao conhecimento e à participação da maior parte dos que se a ela se fazem presentes. É lamentável.
Podemos afirmar com toda certeza que a intenção primeira que levou Jesus a instituir a Eucaristia foi, exatamente, de enriquecer a sua Igreja com o dom do seu sacrifício perfeitíssimo e santíssimo. Possuindo esse tesouro presente em cada Santa Missa, a Igreja pode glorificar ao Pai da forma mais excelsa e perfeita, bem como, por essa oferta, atrair sempre de novo os méritos de Sua morte e ressurreição sobre a humanidade toda e, em particular, sobre os participantes da Eucaristia.
O Santo Sacrifício da Missa
Aliás, nós chamamos a Santa Missa também de “Sacrifício da Santa Missa” ou “Santo Sacrifício da Missa”, ou “Santo Sacrifício Eucarístico”. O que entendemos com estes nomes? Perguntemo-nos: “Que é sacrifício”?
A palavra sacrifício vem de duas palavras latinas: “Sácrum” que se traduz por “sagrado”, e “fácere”, por “fazer, tornar”. Portanto, “sacrifício” significa: “fazer com que alguma coisa se torne sagrada”. Em religião, alguma coisa ou pessoa se torna “sagrada”, quando é
“dada”, “ofertada”, “entregue” ao “sagrado”, que é Deus. Portanto, alguma coisa ou pessoa se torna “sacrifício” quando é dada a Deus, e por isto se torna propriedade divina, pertença divina. Pelo fato de passar a pertencer a Deus, torna-se sagrada.
Jesus, por desígnio do Pai, devia “tornar-se sacrifício na cruz”. Isto é, devia entregar sua vida na paixão e morte, como oferta para a nossa salvação. Dizer “sacrifício de Jesus” é dizer “a oferta que Jesus fez de si, até à morte de cruz”.
Os Sacrifícios do Antigo Testamento
A fim de podermos compreender melhor o que seja sacrifício, lembro que todo o culto do Povo de Deus no Antigo Testamento era realizado por meio da oferta de sacrifícios de cordeiros, ovelhas, cabritos, bois, pombas, cereais, bolos, tortas, pães etc. O próprio Deus havia pedido e prescrito esse culto de sacrifícios. (Lev Cap 1-9) No templo de Jerusalém, todas as manhãs os sacerdotes ofereciam o “sacrifício matutino”. Isto é, preparavam e queimavam sobre o altar de Deus, no templo, um cordeiro, como oferta de adoração, ação de graças, propiciação e intercessão a Deus, em nome e em favor de todo o povo. À tarde, ofereciam outro cordeiro em sacrifício vespertino. Aos sábados, dois cordeiros pela manhã e dois à tarde. Era o culto oficial solicitado por Deus e oferecido pelo seu povo.
Lembremos ainda o sacrifício de Abel e Caím; o sacrifício de Noé, ao sair da arca são e salvo do dilúvio; o incrível sacrifício de Abraão, pronto a sacrificar seu único filho, a pedido de Deus; o sacrifício do cordeiro pascal, na saído do povo do Egito. Sabemos até que em certas falsas religiões, eram feitas ofertas de sacrifícios humanos. A fim de agradar à divindade, ou para conseguir favores extraordinários eram sacrificadas pessoas humanas.
Jesus, na quinta-feira santa celebrou a última ceia do Cordeiro Pascal do Antigo Testamento. Nesta oportunidade, pôs fim a todo o culto dos sacrifícios de animais, aves e cereais. Na mesma ocasião instituiu a Santa Ceia da Nova Aliança, ou seja, instituiu a Eucaristia, e com ela, Jesus iniciou o “novo culto” do novo Povo de Deus, resgatado por Ele, na Cruz, pela oferta do seu sacrifício. Em lugar dos sacrifícios de animais, agora há um único e eterno sacrifício: o de Jesus, presente na Eucaristia.
O coração amoroso de Jesus já não podia aceitar, não podia conceber que seu “Novo Povo” resgatado com seu sangue, tivesse que continuar a oferecer ao Pai celeste sacrifícios de carneiros, de cordeiros, de pombas, de cereais, de bodes ou de touros. Jesus queria dar a seu povo um sacrifício infinitamente mais perfeito e santo, infinitamente mais agradável ao Pai, do que todos os sacrifícios antigos. Por isto, Jesus
nos deixou na Eucaristia o seu próprio sacrifício único e verdadeiro, perfeito e santo, oferecido na cruz, a fim de que nós o tenhamos como o culto “mais perfeito e santo” para glorificar cada vez mais ao nosso Deus, e para fazer acontecer cada vez mais a salvação em nós.
Santa Missa: presença do Sacrifício de Jesus
Jesus, movido por seu infinito amor ao Pai e aos seus, encontrou uma forma, criou um ritual, instituiu uma celebração, criou uma ação humana e divina, que contém em si mesma, que torna presente, aqui e agora, o seu próprio sacrifício, cada vez que esse ritual é celebrado.
Jesus instituiu a Eucaristia exatamente como forma de tornar presente o seu sacrifício oferecido na cruz. Em cada Santa Missa, portanto, tornam-se presentes o Corpo e o Sangue de Jesus. O mesmo corpo crucificado e o mesmo sangue derramado. Durante a celebração da Santa Missa, na hora da Consagração, torna-se presente sobre o altar o próprio Cordeiro divino, imolado na cruz!
O ritual criado por Jesus, que chamamos de Santa Missa, torna presente toda vez que é celebrado, aquilo que aconteceu no Calvário. Torna-o presente, a fim de que nós possamos oferecê-lo sempre de novo ao Pai, como ato máximo de nosso culto.
É preciso dizer que o sacrifício de Jesus, presente na Santa Missa, não é uma repetição do que ocorreu na cruz. Jesus não morre mais em cada Santa Missa. Nem o poderia, pois ele venceu a morte na ressurreição. Mas, também, não se trata apenas de uma “recordação saudosa” de um fato passado. De fato, por vontade de Jesus, na celebração da Santa Missa torna-se misteriosamente presente, aqui e agora, aquilo que aconteceu no alto do calvário. É um mistério! É por isto que, em todas as Santas Missas, após a Consagração, o sacerdote anuncia: Eis o mistério da fé! É, de fato, um grande e maravilhoso mistério.
Após a Consagração, Jesus se entrega novamente ao Pai, como o fez na cruz. Com o mesmo amor. Com o mesmo desejo de glorificar ao Pai, e continuar a salvar a humanidade!
Aliás, as orações pronunciadas após a Consagração são fundamentais na Santa Missa. Fundamentais, porque por meio delas, Jesus oferece novamente o seu sacrifício ao Pai. Fundamentais, também, porque “por meio de Jesus, junto com Jesus, e em Jesus” nós oferecemos o mesmo sacrifício de Jesus ao Pai, como nossa grande oferta. Mais. Junto com o sacrifício de Jesus, nós também nos oferecemos ao Pai, como hóstias vivas, santas e agradáveis.
A Consagração Traz o Sacrifício de Jesus
Na tentativa de auxiliar na compreensão desta maravilha, quero dizer que a Consagração do pão e do vinho na Santa Missa não é feita, em primeiro lugar, para trazer a presença de Jesus Eucarístico, a fim de que possamos comungar. Não. A Consagração da Santa Missa existe exatamente, e principalmente, para “tornar presente o sacrifício de Jesus Cristo”, oferecido na cruz, a fim de que, durante a celebração, nós tenhamos esse mesmo sacrifício perfeito e santo para oferecer ao Pai. Se prestarmos atenção às orações após a Consagração, perceberemos que elas realizam exatamente a oferta do sacrifício de Jesus ao Pai.
Ainda para auxiliar na fixação dessa verdade, eu diria que quando nós saímos de casa para a Santa Missa, não vamos apenas para orar, ouvir a palavra de Deus e comungar. Vamos, sim, em primeiro lugar, para oferecer o grande sacrifício de Jesus ao Pai, com a Igreja toda. Já não precisamos levar um carneiro para sacrificar ao Pai. Temos, sim, o Cordeiro divino, imolado na cruz, como oferta perfeita para entregar ao Pai.
Se compreendermos a maravilha da presença do sacrifício de Jesus em cada Santa Missa, com certeza sentiremos sempre mais um novo e profundo desejo de participar com espiritualidade e profundidade desse ato tão santo e santificador.
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