17 de janeiro de 2014

A BENIGNIDADE
            O nome “benignidade” vem de “bem”, “benigno”. A benignidade é um fruto do Espírito que também nasce do amor-caridade. Quando a pessoa ama a alguém, quanto maior for esse amor, maior será o bem que deseja e quer para o amado. E por isso procura “minimizar”  o grau e a culpa dos erros, das fraquezas, dos pecados, das misérias das pessoas. A pessoa que tem esse fruto, sempre procura “minorar”, “minimizar” e “absolver” aqueles que erram de qualquer modo. A benignidade está associada à ideia de misericórdia, de amabilidade, de brandura e de compaixão.
            O contrário da benignidade é a facilidade de denunciar, julgar e condenar com rigor exagerado aqueles que cometem algum erro. São aqueles que de “um mosquito fazem um camelo”. São os exagerados diante dos erros alheios. Uma pequena falta é considerada por eles como se fosse um grande crime. Por detrás desses exageros sempre está o orgulho.
             A pessoa que tem benignidade faz o contrário. Movida pelo amor e pela compreensão, pela misericórdia e pela bondade, sempre procura desculpar, explicar, minimizar, absolver o erro e o culpado. Deus é um “Juiz Benigno”. A sua misericórdia supera o juízo, nos diz a escritura.
            Na base da benignidade humana está a humildade. O Orgulho é o oposto da benignidade. Os que tem temperamento colérico, se não receberam o fruto da benignidade, pecam muito contra esse fruto.


1 Comentários:

Anonymous yanese disse...

Senhor Jesus dai-me um coração
semelhante ao Vosso.
Que eu saiba amar mais e mais e mais. Pois o amor vence qualquer barreira

18 de janeiro de 2014 às 13:36  

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