A ADMIRÁVEL
JOVEM DE NAZARÉ
Maio: mês
das flores, mês das noivas, mês das mães, eternamente mês de Maria. Eis que
tudo isso tem a ver com os jovens e com Maria.
Mês das flores: os jovens são flores que desabrocham para a vida. Mês das noivas:
os jovens sonham com uma plena realização no casamento. Mês das mães: os jovens
anseiam frutificar seu amor gerando vida, filhos. Mês de Maria: os jovens podem
olhar para Maria, o modelo perfeito de juventude realizada.
Com Maria. Mês das flores: Maria é a mais bela flor humana que brotou no jardim
do nosso planeta. Mês das noivas: Maria, a noiva mais perfeita, mais virgem e
mais assumida que já existiu. Mês das mães: Maria, a mãe do coração mais belo,
desejado e conquistado por um filho que só poderia ser, também, filho de Deus.
Mês das mães: Maria, a mãe e mestra, modelo eternamente inspirador de todas as
mães. Mais. Exemplo vivo para todos os jovens.
Maria, modelo de mulher liberta e assumida. Liberta das garras do pecado das
origens com suas consequências tão funestas. Liberta dos farisaísmos e
legalismos de sua época e de seu povo. Liberta de si mesma e de seus projetos
para dizer o SIM ao acolhimento do Salvador. Liberta da posse de seu próprio
filho para poder entregá-lo à humanidade, e até à morte de cruz, pois essa era
sua missão. Mulher liberta por excelência, e por isso, feliz.
Qual a pessoa que, ao conhecer a grandeza do coração dessa jovem tão liberta,
tão livre, tão assumida, não deseja ser um pouco como ela? E pode sê-lo, pois
descobre que o segredo está no amor. O amor, o verdadeiro amor, o amor a Deus e
aos irmãos é que torna o coração livre e capaz de ficar parecido com a jovem de
Nazaré. A beleza e a grandeza dessa jovem está na qualidade e na dimensão de
seu amor.
Maria, exemplo de jovem mulher de fé. Liberta e assumida, podia e sabia crer.
Sabia crer em seu Deus. Mesmo quando Ele lhe disse absurdos como: “ficar
grávida sem uma relação sexual”, engravidar por obra do Espírito Santo. Ela
sabia que para seu Deus, nada era impossível, ou tudo era possível. Porque
acreditou, o Senhor fez nela maravilhas, como em nenhuma outra mulher.
Qual a pessoa que, ao contemplar essa jovem de fé sem limites, não descobre a
maravilha de crer no Deus vivo, que é amor, que a todos ama com amor eterno e
divino, que tudo pode, e quer realizar grandes coisas nos que nele crêem?
Maria, mestra de oração. Sua alegria era falar com Deus. Sua oração era estar
mergulhada em profundo amor com seu Deus: com o Deus criador de todas as
maravilhas do planeta terra e do universo; com o Deus Salvador da humanidade,
mesmo quando ele estava em seu ventre, ou sendo amamentado per ela, ou sendo
educado, alimentado, orientado por ela. Ela falava também com o Deus-amor, o
Espírito divino que a tinha engravidado e feito mãe.
Qual a pessoa que, olhando para Maria orante, não fica com vontade de, como
ela, mergulhar em Deus, falar com Deus? Com o Deus vivo, com o Deus amor, com o
Deus que mora no coração?
Maria, modelo de humildade, de fidelidade, de amor ao próximo, de trabalho, de
dedicação, de esperança, de alegria, de otimismo, de idealismo, de garra para
alcançar seus objetivos, de docilidade à vontade de Deus, de firmeza diante da
busca do bem, ou da repulsa a todo mal. Maria, modelo de todas as virtudes.
Qual a pessoa que ao conhecer pessoalmente esta jovem de Nazaré não ficará
fascinado por ela, e desejoso de lhe ser semelhante?
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