A BENIGNIDADE
O nome “benignidade” vem de “bem”,
“benigno”. A benignidade é um fruto do Espírito que também nasce do
amor-caridade. Quando a pessoa ama a alguém, quanto maior for esse amor, maior
será o bem que deseja e quer para o amado. E por isso procura “minimizar” o grau e a culpa dos erros, das fraquezas,
dos pecados, das misérias das pessoas. A pessoa que tem esse fruto, sempre
procura “minorar”, “minimizar” e “absolver” aqueles que erram de qualquer modo.
A benignidade está associada à ideia de misericórdia, de amabilidade, de
brandura e de compaixão.
O contrário da benignidade é a
facilidade de denunciar, julgar e condenar com rigor exagerado aqueles que
cometem algum erro. São aqueles que de “um mosquito fazem um camelo”. São os
exagerados diante dos erros alheios. Uma pequena falta é considerada por eles
como se fosse um grande crime. Por detrás desses exageros sempre está o
orgulho.
A pessoa que tem benignidade faz o contrário.
Movida pelo amor e pela compreensão, pela misericórdia e pela bondade, sempre
procura desculpar, explicar, minimizar, absolver o erro e o culpado. Deus é um
“Juiz Benigno”. A sua misericórdia supera o juízo, nos diz a escritura.
Na base da benignidade humana está a
humildade. O Orgulho é o oposto da benignidade. Os que tem temperamento
colérico, se não receberam o fruto da benignidade, pecam muito contra esse
fruto.
1 Comentários:
Excelente
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