17 de agosto de 2015

Rosário, 
oração contemplativa 
Palavra de Deus
Quando orardes, não sejais como os hipócritas, que gostam de rezar nas sinagogas e nas esquinas das praças para serem vistos pelos homens. Em verdade vos digo, já receberam a sua recompensa. Tu, porém, quando orares, entra no teu quarto e, fechando tua porta, ora ao teu Pai, lá, no segredo; e o teu Pai, que vê no segredo, te recompensará. E nas orações não faleis muitas palavras, como os pagãos. Eles pensam que serão ouvidos por causa das muitas palavras. (Mateus 6,5-7) 
Comentário de João Paulo II
O Rosário, exatamente a partir da esperança de Maria, é uma oração tipicamente contemplativa. Privado dessa dimensão, ficaria deturpado, como sublinhava Paulo VI: "Sem contemplação, o Rosário é corpo sem alma, e a sua récita corre o risco tornar-se repetição mecânica de fórmulas. Por sua natureza, a recitação do Rosário exige um ritmo tranquilo e quase uma demora pensativa, que favorecem no orante a meditação dos mistérios da vida do Senhor, vistos através do coração daquela que esteve mais perto do Senhor, e revelaram as suas insondáveis riquezas". 


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