PADRE LEÃO DEHON - 12 DE AGOSTO - SEU DIA
Leão João Dehon nasceu a 14 de março de 1843, em La Capelle, França. Seu pai era Julio Alexandre Dehon, e sua mãe era Estefânia Adele Vandelet, devota fervorosa do Coração de Jesus. Tinha um irmão mais velho: Henrique.
Leão foi batizado a 24 de março do mesmo ano, véspera da festa da Anunciação. Anos depois, escreveu: "Sentia-me feliz por poder unir a lembrança do meu batismo ao do “Ecce Venio” do Nosso Senhor".
Na noite de Natal de 1856, Leão sentiu forte chamado ao sacerdócio. Conversou como pai a respeito. Recebeu um frio e peremptório "não". Seu pai sonhava um futuro brilhante e diferente para o filho. Jamais permitiria que ele se tornasse sacerdote.
Sem desistir de seu plano, Leão obedeceu momentaneamente a seu pai e vai para Paris. Ali, entra para o curso de direito, que lhe parecia mais de acordo com a sua cultura e sua sensibilidade. Em agosto de 1862, obtém a licença em direito e, dois anos mais tarde, em abril de 1864, defende a tese de doutorado em direito.
Durante o período de estudo em Paris, Leão impôs-se um ritmo de vida que favorecia sua vocação sacerdotal. Diariamente participava da missa em São Sulpício, sua paróquia.
A 23 de agosto de 1864, empreendeu uma longa e foi até a Terra Santa. No fim dessa viagem, Leão parte diretamente para Roma, onde chega a 14 de junho de 1865. Estava firmemente decidido a seguir sua vocação sacerdotal. A viagem à Terra Santa confirmara o chamado do Senhor: "Vem e segue-me! Também te farei pescador
De homens.
A 19 de dezembro de 1868, foi ordenado sacerdote, na Basílica de São João de Latrão, na presença de seus pais, que aceitaram, enfim, a vocação sua vocação.
Sacerdote, culto, santo e dinâmico, muito conhecido na França, Dehon tinha algo que o inquietava. Não estava satisfeito. Faltava-lhe algo. Não tinha, porém, clareza o que era realmente. Depois de um longo discernimento, feito de oração, de diálogo com sábios sacerdotes e orientadores espirituais, Dehon toma a decisão de fundar a Congregação dos Padres do Sagrado Coração de Jesus. (Padres Dehonianos). D data oficial da fundação é 28 de junho de 1878, dia da primeira profissão do fundador.
Alem dos trabalhos de governo e de animação de sua jovem congregação, como superior geral, Padre Dehon participou dos grandes eventos de cunho social na agitada França daquele fim de século. Sensível aos grandes problemas sociais de então, Padre Dehon era protagonista de congressos e de assembléias, onde se discutiam as questões sociais, principalmente depois da publicação da Rerum Novarum, da qual foi um incansável divulgador e defensor. Sem dúvida, pode-se dizer que era um missionário da doutrina social da Igreja.
Padre Dehon faleceu no dia 12 de agosto de 1925, aos 82 anos de idade. Seus restos mortais repousam na Igreja de São Martinho, em São Quintino, França.
Suas últimas palavras: “Por Ele eu vivi, por Ele eu morro!”
Leão foi batizado a 24 de março do mesmo ano, véspera da festa da Anunciação. Anos depois, escreveu: "Sentia-me feliz por poder unir a lembrança do meu batismo ao do “Ecce Venio” do Nosso Senhor".
Na noite de Natal de 1856, Leão sentiu forte chamado ao sacerdócio. Conversou como pai a respeito. Recebeu um frio e peremptório "não". Seu pai sonhava um futuro brilhante e diferente para o filho. Jamais permitiria que ele se tornasse sacerdote.
Sem desistir de seu plano, Leão obedeceu momentaneamente a seu pai e vai para Paris. Ali, entra para o curso de direito, que lhe parecia mais de acordo com a sua cultura e sua sensibilidade. Em agosto de 1862, obtém a licença em direito e, dois anos mais tarde, em abril de 1864, defende a tese de doutorado em direito.
Durante o período de estudo em Paris, Leão impôs-se um ritmo de vida que favorecia sua vocação sacerdotal. Diariamente participava da missa em São Sulpício, sua paróquia.
A 23 de agosto de 1864, empreendeu uma longa e foi até a Terra Santa. No fim dessa viagem, Leão parte diretamente para Roma, onde chega a 14 de junho de 1865. Estava firmemente decidido a seguir sua vocação sacerdotal. A viagem à Terra Santa confirmara o chamado do Senhor: "Vem e segue-me! Também te farei pescador
De homens.
A 19 de dezembro de 1868, foi ordenado sacerdote, na Basílica de São João de Latrão, na presença de seus pais, que aceitaram, enfim, a vocação sua vocação.
Sacerdote, culto, santo e dinâmico, muito conhecido na França, Dehon tinha algo que o inquietava. Não estava satisfeito. Faltava-lhe algo. Não tinha, porém, clareza o que era realmente. Depois de um longo discernimento, feito de oração, de diálogo com sábios sacerdotes e orientadores espirituais, Dehon toma a decisão de fundar a Congregação dos Padres do Sagrado Coração de Jesus. (Padres Dehonianos). D data oficial da fundação é 28 de junho de 1878, dia da primeira profissão do fundador.
Alem dos trabalhos de governo e de animação de sua jovem congregação, como superior geral, Padre Dehon participou dos grandes eventos de cunho social na agitada França daquele fim de século. Sensível aos grandes problemas sociais de então, Padre Dehon era protagonista de congressos e de assembléias, onde se discutiam as questões sociais, principalmente depois da publicação da Rerum Novarum, da qual foi um incansável divulgador e defensor. Sem dúvida, pode-se dizer que era um missionário da doutrina social da Igreja.
Padre Dehon faleceu no dia 12 de agosto de 1925, aos 82 anos de idade. Seus restos mortais repousam na Igreja de São Martinho, em São Quintino, França.
Suas últimas palavras: “Por Ele eu vivi, por Ele eu morro!”
2 Comentários:
Padre Alirio,
Achei sua ideia fantástica. Aproveitei muito dos seus escrittos. Gostaria de saber se posso dar o seu Blog para as minhas catequistas. Elas gostam de comhecer outras informações e conhecimentos. Aguardo seu retorno. Abraços e peço sua bênção.
Ir. Italvina
Padre Alírio,
Sou de Vitória de Santo Antão... Cantei boa parte das celebrações com o senhor. Já estou acompanhando seu blog há algum tempo, e gostaria de fazer um pedido de postagem: Que tal escrever sobre vocação neste mês temático? Abraço fraterno. Paz e bem!
Daniel Brandão
danielnerib.blogspot.com
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