SANTA MÔNICA
Celebramos hoje, 27 de agosto, a festa de Santa Mônica, Mãe de Santo Agostinho.
Santa Mônica é um exemplo forte de esposa e de mãe dedicada que, além de cumprir exemplarmente essas duas missões humanas, empenhou-se vigorosamente para conseguir a conversão e a salvação de seu marido e de seus filhos.
Nasceu numa família cristã, no norte da África. Casou-se com um homem pagão, de caráter muito difícil. Com ele teve dois filhos e uma filha. Mônica empenhou-se durante a vida toda para converter ao cristianismo seu marido. Alcançou a graça de vê-lo convertido e batizado, no último ano da vida dele. Ela exultou com essa graça alcançada.
Mas a maior preocupação dessa mãe era seu filho Agostinho. Muito inteligente, muito culto, mas um jovem mundano, de vida leviana. Além dos apelos e conselhos de mãe, Santa Mônica acreditava no poder da oração. Orava sem cessar pela conversão e salvação de Agostinho. Diz-se que ela orou durante 28 anos para alcançar essa graça. E suas orações eram regadas de muitas lágrimas doloridas e prolongadas pela preocupação com a salvação do filho. Mônica não podia admitir que ele viesse a se perder e ser condenado ao inferno, por causa de sua vida pecaminosa. Ela buscou a graça da salvação do filho junto de Deus, pela oração constante. E sua oração não foi em vão.
Quando Agostinho abriu seu coração para Jesus, todas aquelas orações da mãe caíram poderosamente no coração do filho, que não apenas se converteu, mas tornou-se um cristão muito estudioso de sua fé, fervoroso sacerdote e bispo bom pastor, um dos maiores santos de nossa Igreja.
O que caracteriza Santa Mônica é sua preocupação pela salvação eterna das pessoas de sua família. Nisso, ela deveria ser seguida por todas as mães católicas que têm maridos e filhos que vivem longe de Deus, longe da salvação eterna. Preocupar-se pela salvação eterna e orar sem cessar, até alcançar a graça da conversão. “Que adiante ganhar o mundo inteiro se vier a perder a sua vida, na vida eterna?”, disse Jesus.
Santa Mônica é um exemplo forte de esposa e de mãe dedicada que, além de cumprir exemplarmente essas duas missões humanas, empenhou-se vigorosamente para conseguir a conversão e a salvação de seu marido e de seus filhos.
Nasceu numa família cristã, no norte da África. Casou-se com um homem pagão, de caráter muito difícil. Com ele teve dois filhos e uma filha. Mônica empenhou-se durante a vida toda para converter ao cristianismo seu marido. Alcançou a graça de vê-lo convertido e batizado, no último ano da vida dele. Ela exultou com essa graça alcançada.
Mas a maior preocupação dessa mãe era seu filho Agostinho. Muito inteligente, muito culto, mas um jovem mundano, de vida leviana. Além dos apelos e conselhos de mãe, Santa Mônica acreditava no poder da oração. Orava sem cessar pela conversão e salvação de Agostinho. Diz-se que ela orou durante 28 anos para alcançar essa graça. E suas orações eram regadas de muitas lágrimas doloridas e prolongadas pela preocupação com a salvação do filho. Mônica não podia admitir que ele viesse a se perder e ser condenado ao inferno, por causa de sua vida pecaminosa. Ela buscou a graça da salvação do filho junto de Deus, pela oração constante. E sua oração não foi em vão.
Quando Agostinho abriu seu coração para Jesus, todas aquelas orações da mãe caíram poderosamente no coração do filho, que não apenas se converteu, mas tornou-se um cristão muito estudioso de sua fé, fervoroso sacerdote e bispo bom pastor, um dos maiores santos de nossa Igreja.
O que caracteriza Santa Mônica é sua preocupação pela salvação eterna das pessoas de sua família. Nisso, ela deveria ser seguida por todas as mães católicas que têm maridos e filhos que vivem longe de Deus, longe da salvação eterna. Preocupar-se pela salvação eterna e orar sem cessar, até alcançar a graça da conversão. “Que adiante ganhar o mundo inteiro se vier a perder a sua vida, na vida eterna?”, disse Jesus.
0 Comentários:
Postar um comentário
Assinar Postar comentários [Atom]
<< Página inicial