DE JESUS EMANA O PODER DA CRUZ
O crucifixo pendurado ao pescoço não é um amuleto, com força mágica para afastar o mal e atrair o bem. Trazer o crucifixo ao pescoço deve significar uma profissão de fé em Jesus vivo, que pelos méritos de sua morte na cruz e por seu amor pessoal para conosco, quer salvar-nos, quer nos libertar dos males e tentações, enfim deseja nos abençoar. A cruz precisa ser com-preendida como um “canal” condutor de graça. O canal é apenas um instrumento para conduzir aquilo que se deseja: a água, por exemplo. A Cruz redentora de Jesus é o “grande canal” que não apenas nos lembra a salvação adquirida pela morte de Jesus, mas é, na sua essência, o grande canal das graças e bênçãos que nos foram conquistadas por Jesus, com sua morte de cruz. Graças e bênçãos que, aliás, recebemos pelos sacramentos, por todas as formas de ações litúrgicas, pela Palavra de Deus, bem como por todas as formas de culto divino, quer eclesial e público, quer pri-vado.
Se, antes da crucificação de Jesus, a cruz era sinal de condenação, de sofrimento e de mor-te, agora, exatamente por causa da morte de Jesus em seus braços, ela se tornou sinal e instru-mento de salvação, de vida, de santificação e de glória. Antes, condenação. Agora, salvação. Antes, morte. Agora, vida. Antes, vergonha. Agora, glória, exaltação, honra e poder. Tudo pelo amor e pelos méritos de Jesus Cristo, filho de Deus, Salvador e Senhor nosso.
Se, antes da crucificação de Jesus, a cruz era sinal de condenação, de sofrimento e de mor-te, agora, exatamente por causa da morte de Jesus em seus braços, ela se tornou sinal e instru-mento de salvação, de vida, de santificação e de glória. Antes, condenação. Agora, salvação. Antes, morte. Agora, vida. Antes, vergonha. Agora, glória, exaltação, honra e poder. Tudo pelo amor e pelos méritos de Jesus Cristo, filho de Deus, Salvador e Senhor nosso.
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