O AMOR DIVINO
QUE SE FEZ HUMANO
O
coração humano é o símbolo do amor. Símbolo do amor declarado, oferecido,
doado, operante. Mostrar um coração, pintado, desenhado, bordado ou pichado é
fazer uma declaração de amor.
O
amor “encarna-se” num coração, numa pessoa, para tornar-se operante: para ter
boca para amar, para ter ouvidos para amar, para ter braços e mãos para amar,
para ter emoções para amar, enfim, para ter corpo, meios, possibilidades de se
manifestar em gestos concretos.
Um
dia, um amor divino, um amor maravilhoso, um amor eterno, o maior amor
existente “encarnou-se” num homem, tomou posse de um coração de carne, e de
todo o corpo regado pelo sangue desse coração. E esse amor assumiu, envolveu,
encharcou e arrebatou a vida, as palavras, as atitudes e todas as obras desse
homem. E o mundo nunca mais foi o mesmo. E todos os dias não é mais o mesmo,
por causa do amor desse homem.
Esse
homem “movido a amor”, tudo fez e tudo faz pelo vigor do seu coração. Ele se
fez gente por amor. Viveu numa família só para amar. Trabalhou sempre por amor.
Conviveu com todos com amor. Teve compaixão pelos doentes e curou a muitos,
sempre por amor, só por amor. Libertou os escravos do demônio e de tantas
escravidões, sempre por amor. Chegou a ressuscitar mortos, só por amor.
Alimentou os famintos de amor, de orientação, de verdade e de fome material,
sempre e só por amor. Combateu os vícios, as maldades, as hipocrisias, as
ganâncias, as explorações e todas as demais expressões do mal, sempre por amor,
só por amor. Defendeu, protegeu, perdoou e promoveu pecadores, adulteras,
ladrões e prostitutas, sempre por amor.
Esse
homem só soube fazer uma coisa: amar! E porque amou, porque amou sem medidas, Porque
amou sem restrições, marcou profunda e indelevelmente a história da humanidade
e a vida sobre a face da terra. Quando um homem se decide a amar, o mundo ao
seu derredor se transforma, e não será mais o mesmo.
Esse homem, porém, não deixou de amar. De repente, movido
por seu coração, decidiu-se ir muito mais longe do que sua terra e pátria, para
fazer lugar das expressões de seu amor, o planeta terra, toda a humanidade. Seu
país já não comportava o seu coração. Seu amor era grande demais para
limitar-se a um povo. E esse homem, sempre e só por amor, entregou-se a um
projeto divino, também projeto de amor, e morreu crucificado. Por amor. Esse
gesto tornou-se expressão máxima do amor de um homem, que marcou para sempre a
face da humanidade.
Porque morreu por amor, morreu para ressuscitar... O amor
era tão grande, que o fez ressuscitar, para poder continuar a amar. Ressuscitou
por amor! Para um amor maior. Ressuscitado, não tem mais limites! Tornou-se
universal! Fez-se cidadão do mundo, habitante de todos os continentes, países,
cidades e aldeias. Agora, onde haja alguém que precise de amor, esse homem ali
se encontra. E seu amor continua tomando todas as expressões concretas
possíveis.
Seu
coração transbordante de amor, presente a cada ser humano em algum lugar da
humanidade, continua a realizar suas obras de amor: ensina, anima, consola,
liberta, cura, orienta, alimenta, abençoa, promove, corrige, alegra, fortalece.
Tudo o que o amor é capaz de fazer, e tudo o que alguém precisa que o amor lhe
faça, esse homem o faz. O faz por amor. Gratuitamente. Incondicionalmente. Pois
Ele só sabe fazer uma coisa: amar! E o amor mudou um pouco seu nome. Esse homem
é conhecido pelo nome de Jesus. Mas, por causa de seu amor, é também reconhecido
universalmente pelo nome de “Coração de Jesus”.
O coração humano é o símbolo do amor. Símbolo do amor declarado, oferecido,
doado, operante. Mostrar um coração, pintado, desenhado, bordado ou pichado é
fazer uma declaração de amor.
O amor “encarna-se” num coração, numa pessoa, para tornar-se operante: para ter
boca para amar, para ter ouvidos para amar, para ter braços e mãos para amar,
para ter emoções para amar, enfim, para ter corpo, meios, possibilidades de se
manifestar em gestos concretos.
Um dia, um amor divino, um amor maravilhoso, um amor eterno, o maior amor
existente “encarnou-se” num homem, tomou posse de um coração de carne, e de
todo o corpo regado pelo sangue desse coração. E esse amor assumiu, envolveu,
encharcou e arrebatou a vida, as palavras, as atitudes e todas as obras desse
homem. E o mundo nunca mais foi o mesmo. E todos os dias não é mais o mesmo,
por causa do amor desse homem.
Esse homem “movido a amor”, tudo fez e tudo faz pelo vigor do seu coração. Ele
se fez gente por amor. Viveu numa família só para amar. Trabalhou sempre por
amor. Conviveu com todos com amor. Teve compaixão pelos doentes e curou a
muitos, sempre por amor, só por amor. Libertou os escravos do demônio e de
tantas escravidões, sempre por amor. Chegou a ressuscitar mortos, só por amor.
Alimentou os famintos de amor, de orientação, de verdade e de fome material,
sempre e só por amor. Combateu os vícios, as maldades, as hipocrisias, as
ganâncias, as explorações e todas as demais expressões do mal, sempre por amor,
só por amor. Defendeu, protegeu, perdoou e promoveu pecadores, adulteras,
ladrões e prostitutas, sempre por amor.
Esse homem só soube fazer uma coisa: amar! E porque amou, porque amou sem
medidas, Porque amou sem restrições, marcou profunda e indelevelmente a
história da humanidade e a vida sobre a face da terra. Quando um homem se
decide a amar, o mundo ao seu derredor se transforma, e não será mais o mesmo.
Esse homem, porém, não deixou de amar. De repente, movido por seu coração,
decidiu-se ir muito mais longe do que sua terra e pátria, para fazer lugar das
expressões de seu amor, o planeta terra, toda a humanidade. Seu país já não
comportava o seu coração. Seu amor era grande demais para limitar-se a um povo.
E esse homem, sempre e só por amor, entregou-se a um projeto divino, também
projeto de amor, e morreu crucificado. Por amor. Esse gesto tornou-se expressão
máxima do amor de um homem, que marcou para sempre a face da humanidade.
Porque morreu por amor, morreu para ressuscitar... O amor era tão grande, que o
fez ressuscitar, para poder continuar a amar. Ressuscitou por amor! Para um
amor maior. Ressuscitado, não tem mais limites! Tornou-se universal! Fez-se
cidadão do mundo, habitante de todos os continentes, países, cidades e aldeias.
Agora, onde haja alguém que precise de amor, esse homem ali se encontra. E seu
amor continua tomando todas as expressões concretas possíveis.
Seu coração transbordante de amor, presente a cada ser humano em algum lugar da
humanidade, continua a realizar suas obras de amor: ensina, anima, consola,
liberta, cura, orienta, alimenta, abençoa, promove, corrige, alegra, fortalece.
Tudo o que o amor é capaz de fazer, e tudo o que alguém precisa que o amor lhe
faça, esse homem o faz. O faz por amor. Gratuitamente. Incondicionalmente. Pois
Ele só sabe fazer uma coisa: amar! E o amor mudou um pouco seu nome. Esse homem
é conhecido pelo nome de Jesus. Mas, por causa de seu amor, é também
reconhecido universalmente pelo nome de “Coração de Jesus”.
1 Comentários:
Excelente
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