Sexto Mandamento:
“Não pecar contra a castidade”
A mística
deste mandamento está na maravilha do amor de Deus que deu ao homem e à mulher
o dom de gerar vidas humanas. Deus é o criador. O Homem e a mulher são
procriadores do ser humano, com Deus. Para que se realize este plano divino da
procriação, Deus criou o masculino e o feminino e lhes deu os órgãos genitais,
necessários para a procriação. Daqui se deduz a grandeza, a santidade, a
importância e a beleza da sexualidade e da genitalidade humanas e, ao mesmo
tempo, a finalidade do seu uso, dentro do plano da procriação. Portanto, todo
uso da sexualidade fora do contexto da procriação, contexto que inclui a
comunhão de amor manifesta permanentemente dentro do casamento abençoado, se
torna “abuso”, torna-se “pecado contra a castidade”.
Só na ótica do
amor é possível perceber a grandeza e a santidade da sexualidade e da
genitalidade, bem com das relações sexuais santificadas pelo sacramento do
matrimônio. A convicção da santidade da sexualidade e da genitalidade faz com
que os casais evitem todas as tentações que chamam para práticas desnaturadas,
depravadas e viciosas.
As relações
sexuais normais, naturais, abençoadas pelo sacramento do matrimônio, incluem
todas aquelas intimidades físicas e sentimentais que preparam o ato conjugal,
ou que o complementam. Essas relações, bem conduzidas tem o condão de
aprofundar os laços de amor, de curar feridas de desamor ocorridas, de sedar a
tendência natural para a busca do prazer genital.
O abuso sexual
inclui: a masturbação caracterizada, a fornicação (a relação sexual entre
pessoas livres: solteiros, viúvos...) a prostituição, o adultério, o
homossexualismo, o lesbianismo, bem como toda forma mental de erotismos
alimentados para gozar o prazer da genitalidade, como a pornografia, os filmes
eróticos, o erotismo da internet etc.
1 Comentários:
Excelente
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