27 de janeiro de 2015

Sexto Mandamento: 
“Não pecar contra a castidade”
A mística deste mandamento está na maravilha do amor de Deus que deu ao homem e à mulher o dom de gerar vidas humanas. Deus é o criador. O Homem e a mulher são procriadores do ser humano, com Deus. Para que se realize este plano divino da procriação, Deus criou o masculino e o feminino e lhes deu os órgãos genitais, necessários para a procriação. Daqui se deduz a grandeza, a santidade, a importância e a beleza da sexualidade e da genitalidade humanas e, ao mesmo tempo, a finalidade do seu uso, dentro do plano da procriação. Portanto, todo uso da sexualidade fora do contexto da procriação, contexto que inclui a comunhão de amor manifesta permanentemente dentro do casamento abençoado, se torna “abuso”, torna-se “pecado contra a castidade”.
Só na ótica do amor é possível perceber a grandeza e a santidade da sexualidade e da genitalidade, bem com das relações sexuais santificadas pelo sacramento do matrimônio. A convicção da santidade da sexualidade e da genitalidade faz com que os casais evitem todas as tentações que chamam para práticas desnaturadas, depravadas e viciosas.
As relações sexuais normais, naturais, abençoadas pelo sacramento do matrimônio, incluem todas aquelas intimidades físicas e sentimentais que preparam o ato conjugal, ou que o complementam. Essas relações, bem conduzidas tem o condão de aprofundar os laços de amor, de curar feridas de desamor ocorridas, de sedar a tendência natural para a busca do prazer genital.
O abuso sexual inclui: a masturbação caracterizada, a fornicação (a relação sexual entre pessoas livres: solteiros, viúvos...) a prostituição, o adultério, o homossexualismo, o lesbianismo, bem como toda forma mental de erotismos alimentados para gozar o prazer da genitalidade, como a pornografia, os filmes eróticos, o erotismo da internet etc.


1 Comentários:

Anonymous yanese disse...

Excelente

28 de janeiro de 2015 às 19:03  

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