9 de fevereiro de 2019

PARÁBOLA DO TRIGO E O JOIO


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            Jesus Cristo veio ao nosso planeta para realizar a salvação da humanidade, a qual estava totalmente perdida em todo tipo de desordens, maldades, perversidades e pecados. A vontade de Deus era a redenção, a salvação e a santificação do ser humano. Para isto, em Jesus, Deus veio ao encontro da humanidade. Jesus veio anunciar, implantar, e fazer o Reino Deus acontecer no coração humano. Era preciso que o ser humano abrisse o seu coração para que Deus pudesse reinar. Para explicar a realidade da presença do Reino na humanidade, de sua aceitação ou rejeição, Jesus contou a parábola do “Trigo e do Joio”: O Reino dos céus é semelhante a um homem que tinha semeado boa semente em seu campo. Na hora, porém, em que os homens repousavam, veio o seu inimigo, semeou joio no meio do trigo e partiu. O trigo cresceu e deu fruto, mas apareceu também o joio. Os servidores do pai de família vieram e disseram-lhe: - Senhor, não semeaste bom trigo em teu campo? Donde vem, pois, o joio? Disse-lhes ele: - Foi um inimigo que fez isto! Replicaram-lhe: - Queres que vamos e o arranquemos? Não, disse ele; arrancando o joio, arriscais a tirar também o trigo. Deixai-os crescer juntos até a colheita. No tempo da colheita, direi aos ceifadores: arrancai primeiro o joio e atai-o em feixes para o queimar. Recolhei depois o trigo no meu celeiro. (Mt 13,24-30)
            Na humanidade que vive hoje, o trigo representa todos os seres humanos do bem, de todos os povos, raças, línguas, nações, religiões do bem, que pensam sempre o bem, que desejam sempre e a todos o bem, que falam sempre o bem, e que vivem intensamente o bem. Foi Deus quem semeou na humanidade a todos esses seres do bem. Já o joio, que é uma espécie de falso trigo e se mistura, mas nada produz, representa os seres humanos do mal, de todas as formas de mal, desde as maldades pessoais, familiares, sociais, nacionais e mundiais. Estes seres humanos fazedores do mal estão misturados com os bons. Deus não os arranca e faz morrer quando iniciam a serem maus, conforme queriam os lavradores da parábola. Deus, na sua bondade e misericórdia os deixa viver com o desejo de que se convertam e se salvem, para que no fim, na hora da morte, não sejam arrancados e jogados no fogo do inferno.

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