O D O M D A P I E D A D E
O pecado original rompeu o nosso relacionamento com Deus, nos des+ligou de Deus. Perdemos a consciência de paternidade divina e todo relacionamento de filhos para com o Pai. Com isto, e por isto, surgiu toda dificuldade de relacionamento com os irmãos-seres humanos. O pecado original nos deixou uma sensação de orfandade, de solidão e de isolamento.
Se é verdade que somos seres sociais, precisamos, por isto, de comunicação com Deus e com os homens. Se é verdade que a caridade cristã é comunhão com Deus e com os semelhantes, também é verdade que temos muitas dificuldades no relacionamento com Deus e com os homens.
Aquela amizade-amor profundo que levaria a um relacionamento primoroso com Deus e com os irmãos foi abalada pelo pecado das origens. E quanto empenho precisamos fazer para conseguirmos re-criar uma real amizade com Deus e com os semelhantes.
Mas o Espírito Santo vem em nosso socorro, vem reconstruir o que o pecado destruiu. Vem nos dar, pelo dom de Piedade, uma nova capacidade interior, um novo interesse e uma renovada satisfação para re-criar, com Deus e com os irmãos, novos laços profundos de amor, de amizade e de relacionamento.
O dom da piedade não é:
- sinônimo de compaixão, pena, dó, sofrimento solidário com os sofredores.
- Também não é só uma facilidade de orar.
A Piedade é aquela consciência, é aquela certeza interior, é aquele espírito interior feliz de que Deus é Pai, um ótimo Pai, meu Pai, nosso Pai, Pai de todos. E por ser Pai de todos, vibramos com a realidade de que somos todos irmãos. E porque Deus é um ótimo Pai que nos ama com amor divino, e porque somos todos irmãos, passamos a perceber e a experimentar no coração a presença do um amor experiencial a Deus e aos irmãos.
O Espírito Santo nos dá o dom de Piedade como um “modo divino” para o relacionamento com Deus e com os irmãos, tornando este relacionamento profundo e perfeito, tornando-o um amor comunicante.
Em primeiro lugar, o dom da Piedade restabelece, com perfeição, nossas relações com Deus. Recebemos um espírito de adoção, pelo qual clamamos Abba, que significa Pai, paizinho. Por este dom, o Espírito Santo nos afirma e nos convence que Deus é Pai, e nos faz chegar à experiência pessoal do amor paternal de Deus.
Pelo dom da Piedade o Espírito Santo nos reconstrói, e devolve aos nossos corações aquele afeto filial para com o Pai. E ao sentirmo-nos filhos, vivenciamos o amor, no relacionamento com Ele.
Possuindo o dom da Piedade não olhamos tanto para os benefícios recebidos do Pai, não há um “amor de interesse”. Olhamos, sim, só com amor gratuito e sem interesses. Nós o olhamos como Ele é, para aquilo que Ele é, e o amamos gratuitamente.
O exercício deste dom nos leva a cuidar e a proclamar Sua honra, Sua glória, Seu amor, e nos induz a oferecer-lhe tudo o que somos e temos, com alegria e confiança.
Em segundo lugar, pelo dom da Piedade, O Espírito Santo nos leva, como por consequência, a sentirmos um interesse particular, singular e generoso para com todos os irmãos. Porque Deus é “nosso” Pai, sentimo-nos todos irmãos. A fraternidade começa aqui!
Se é verdade que somos seres sociais, precisamos, por isto, de comunicação com Deus e com os homens. Se é verdade que a caridade cristã é comunhão com Deus e com os semelhantes, também é verdade que temos muitas dificuldades no relacionamento com Deus e com os homens.
Aquela amizade-amor profundo que levaria a um relacionamento primoroso com Deus e com os irmãos foi abalada pelo pecado das origens. E quanto empenho precisamos fazer para conseguirmos re-criar uma real amizade com Deus e com os semelhantes.
Mas o Espírito Santo vem em nosso socorro, vem reconstruir o que o pecado destruiu. Vem nos dar, pelo dom de Piedade, uma nova capacidade interior, um novo interesse e uma renovada satisfação para re-criar, com Deus e com os irmãos, novos laços profundos de amor, de amizade e de relacionamento.
O dom da piedade não é:
- sinônimo de compaixão, pena, dó, sofrimento solidário com os sofredores.
- Também não é só uma facilidade de orar.
A Piedade é aquela consciência, é aquela certeza interior, é aquele espírito interior feliz de que Deus é Pai, um ótimo Pai, meu Pai, nosso Pai, Pai de todos. E por ser Pai de todos, vibramos com a realidade de que somos todos irmãos. E porque Deus é um ótimo Pai que nos ama com amor divino, e porque somos todos irmãos, passamos a perceber e a experimentar no coração a presença do um amor experiencial a Deus e aos irmãos.
O Espírito Santo nos dá o dom de Piedade como um “modo divino” para o relacionamento com Deus e com os irmãos, tornando este relacionamento profundo e perfeito, tornando-o um amor comunicante.
Em primeiro lugar, o dom da Piedade restabelece, com perfeição, nossas relações com Deus. Recebemos um espírito de adoção, pelo qual clamamos Abba, que significa Pai, paizinho. Por este dom, o Espírito Santo nos afirma e nos convence que Deus é Pai, e nos faz chegar à experiência pessoal do amor paternal de Deus.
Pelo dom da Piedade o Espírito Santo nos reconstrói, e devolve aos nossos corações aquele afeto filial para com o Pai. E ao sentirmo-nos filhos, vivenciamos o amor, no relacionamento com Ele.
Possuindo o dom da Piedade não olhamos tanto para os benefícios recebidos do Pai, não há um “amor de interesse”. Olhamos, sim, só com amor gratuito e sem interesses. Nós o olhamos como Ele é, para aquilo que Ele é, e o amamos gratuitamente.
O exercício deste dom nos leva a cuidar e a proclamar Sua honra, Sua glória, Seu amor, e nos induz a oferecer-lhe tudo o que somos e temos, com alegria e confiança.
Em segundo lugar, pelo dom da Piedade, O Espírito Santo nos leva, como por consequência, a sentirmos um interesse particular, singular e generoso para com todos os irmãos. Porque Deus é “nosso” Pai, sentimo-nos todos irmãos. A fraternidade começa aqui!
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