D O M D A C I Ê N C I A
Por causa do pecado original a nossa inteligência foi obscurecida. Como consequência nós nos tornamos superficiais e não mais tão capazes de penetrar no segredo, no íntimo de todas as coisas criadas, para encontrar nelas as maravilhosas capacidades e perfeições de Deus.
O Espírito Santo vem em socorro de nossa fraqueza para reconstruir-nos por dentro, dando-nos o dom da ciência, ou melhor, comunicando-nos a sua ciência, ou seja, comunicando-nos a sua capacidade de penetração para encontrar o segredo íntimo das criaturas, e nelas as perfeições do criador.
O nome deste dom: “ciência”, vem da língua latina, do verbo “scire” que se traduz por “saber, conhecer”.
Existe uma “ciência humana” que estuda e penetra no universo, analisa em profundidade todos os fenômenos, segredos e leis da natureza criada. Ela faz descobertos sempre mais maravilhosas, em todos os campos das ciências, como sabemos.
Existe, também, o dom infuso da ciência. É diferente da “ciência humana”. E' um dom dado pelo Espírito Sento, o qual nos leva a fazer descobertas maravilhosas nas coisas criadas, e por elas, a descobrir as perfeições de Deus. Possuindo o Espírito Sento, Ele nos comuna e nos contagia com esse dom. E pelo dom, nos move e guia para que possamos conhecer um pouco como Ele conhece os segredos profundos de todas as coisas, para, através das criaturas, chegarmos a conhecer, admirar, e louvar ao Criador.
O dom de ciência nos faz compreender divinamente, isto é, um pouco como Deus compreende as suas criaturas, e por meio delas, nós possamos a elevar-nos a Deus.
O dom de ciência não é discursivo, não é um trabalho de nossa mente. Os conhecimentos nos chegam como que por uma intuição dada pelo Espírito Santo, e por essa intuição, percebemos o vínculo íntimo que une todas os criaturas entre si, e suas ligações com Deus.
Pelo dom da ciência percebe-se que todas os criaturas são reflexos de Deus, reflexos da bondade divina, escadas luminosas para subir até o Criador.
Vistas com os olhos do Espírito Santo todas as criaturas nos mostram duas fazes:
1ª. A vaidade das coisas criadas: tudo é passageiro, efêmero e enganoso. Por causa disso não nos detemos nelas, e nem nos apegamos a elas. As criaturas são vãs, passageiras, não podem nos satisfazer plenamente, nem nos podem dar a felicidade completa. As criaturas, vistas em si mesmas, seduzem, mas depois decepcionam. Pois são passageiras. O dom de ciência revela de modo seguro, intuitivo e convicto a vaidade das coisas criadas.
2ª. O vestígio divino que existe em cada criatura de Deus. Por isto não paramos nelas, mas passamos por elas e chegamos a Deus. O dom de ciência nos mostra que as criaturas são obras do amor de Deus, e revestindo-as de luz, elas possam nos “falar e mostrar” Deus. O dom de ciência nos revela que as criaturas são reflexos de Deus, são como cristais pelos quais vemos a maravilha de Deus. Este dom, pois, nos dá a visão profunda para vermos no fundo da criatura, as maravilhas do Criador.
Algumas graças decorrentes desse dom são: 1. O desapego e o desprendimento perfeito das coisas criadas. 2. O gozo da perfeita liberdade do coração em relação às criaturas. 3. A alegria perfeita do desapego do espírito em relação às criaturas 4. A graça de contemplar o Criador nas criaturas. 5. A graça da adoração e do louvor ao Criador por causa das criaturas.
O Espírito Santo vem em socorro de nossa fraqueza para reconstruir-nos por dentro, dando-nos o dom da ciência, ou melhor, comunicando-nos a sua ciência, ou seja, comunicando-nos a sua capacidade de penetração para encontrar o segredo íntimo das criaturas, e nelas as perfeições do criador.
O nome deste dom: “ciência”, vem da língua latina, do verbo “scire” que se traduz por “saber, conhecer”.
Existe uma “ciência humana” que estuda e penetra no universo, analisa em profundidade todos os fenômenos, segredos e leis da natureza criada. Ela faz descobertos sempre mais maravilhosas, em todos os campos das ciências, como sabemos.
Existe, também, o dom infuso da ciência. É diferente da “ciência humana”. E' um dom dado pelo Espírito Sento, o qual nos leva a fazer descobertas maravilhosas nas coisas criadas, e por elas, a descobrir as perfeições de Deus. Possuindo o Espírito Sento, Ele nos comuna e nos contagia com esse dom. E pelo dom, nos move e guia para que possamos conhecer um pouco como Ele conhece os segredos profundos de todas as coisas, para, através das criaturas, chegarmos a conhecer, admirar, e louvar ao Criador.
O dom de ciência nos faz compreender divinamente, isto é, um pouco como Deus compreende as suas criaturas, e por meio delas, nós possamos a elevar-nos a Deus.
O dom de ciência não é discursivo, não é um trabalho de nossa mente. Os conhecimentos nos chegam como que por uma intuição dada pelo Espírito Santo, e por essa intuição, percebemos o vínculo íntimo que une todas os criaturas entre si, e suas ligações com Deus.
Pelo dom da ciência percebe-se que todas os criaturas são reflexos de Deus, reflexos da bondade divina, escadas luminosas para subir até o Criador.
Vistas com os olhos do Espírito Santo todas as criaturas nos mostram duas fazes:
1ª. A vaidade das coisas criadas: tudo é passageiro, efêmero e enganoso. Por causa disso não nos detemos nelas, e nem nos apegamos a elas. As criaturas são vãs, passageiras, não podem nos satisfazer plenamente, nem nos podem dar a felicidade completa. As criaturas, vistas em si mesmas, seduzem, mas depois decepcionam. Pois são passageiras. O dom de ciência revela de modo seguro, intuitivo e convicto a vaidade das coisas criadas.
2ª. O vestígio divino que existe em cada criatura de Deus. Por isto não paramos nelas, mas passamos por elas e chegamos a Deus. O dom de ciência nos mostra que as criaturas são obras do amor de Deus, e revestindo-as de luz, elas possam nos “falar e mostrar” Deus. O dom de ciência nos revela que as criaturas são reflexos de Deus, são como cristais pelos quais vemos a maravilha de Deus. Este dom, pois, nos dá a visão profunda para vermos no fundo da criatura, as maravilhas do Criador.
Algumas graças decorrentes desse dom são: 1. O desapego e o desprendimento perfeito das coisas criadas. 2. O gozo da perfeita liberdade do coração em relação às criaturas. 3. A alegria perfeita do desapego do espírito em relação às criaturas 4. A graça de contemplar o Criador nas criaturas. 5. A graça da adoração e do louvor ao Criador por causa das criaturas.
1 Comentários:
Falar do Padre Alírio ele é uma Pessoa iluminada por Deus,Tudo que ele Fala para os seminárista parece que é o Proprio Deus que usa ele para falar por meio dele.
padre Alírio como está na Biblia ele nao vive mais é Deus que vive Nele.
Seu amigo Beto
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