Sacerdote: um bom pastor
O padre participa do sacerdócio supremo de Jesus Cristo. Jesus exerceu seu ministério sacerdotal também como Bom Pastor. “Eu sou o Bom Pastor. Eu conheço as minhas ovelhas e elas me conhecem. Eu dou a minha vida pelas minhas ovelhas. Eu vim para que elas tenham vida e a tenham em abundância”(Jô 10, 11-15)
Da mesma forma, o padre é constituído para ser um bom pastor, a fim de pastorear as ovelhas, que aliás não são suas, mas são de Jesus. E pastoreá-las como Jesus as pastorearia pessoalmente: conhecendo-as, dando a vida por elas e comunicando-lhes a vida plena.
Esse pastoreio é realizado por meio de todas as ações sacerdotais pastorais. Citamos algumas: 1. O padre deve ser o formador e pastoreador de comunidades de discípulos de Jesus, criando neles a consciência e a vivência de comunidade cristã entre todos, para que todos se sintam, de fato, membros da comunidade, co-responsáveis e participativos de toda a vida da comunidade. Deve criar neles uma consciência forte de pertença a uma comunidade centralizada na pessoa de Jesus Cristo. Que todos se sintam discípulos comprometidos com Jesus Cristo, e por isso, participantes co-responsáveis e ativos em sua comunidade.
2. O padre é o ministro ordinário de cinco dos sete sacramentos. Os sete sacramentos são os canais maiores de comunicação das graças de salvação e santificação, adquiridas e concedidas por Jesus. O leitor leu acima as referências feitas pelo Cura d’Ars sobre os sacramentos. A síntese tão real e concreta feita por ele é maravilhosa. Dispensa-me de fazer mais explicações.
3. O padre é o educador da fé de suas ovelhas. Por seu exemplo de fé profunda, por sua vida de oração, pelo fervor na celebração dos sacramentos, por meio de sua pregação e de seu atendimento personalizado, o padre comunica sua fé, desperta a fé no coração das pessoas, a alimenta permanentemente, a purifica de desvios, erros e conhecimentos falsos, e procura levá-la à maturidade plena. O resultado final de seu trabalho deve ser o de conseguir criar comunidades de discípulos de Jesus, apaixonados por Ele, adultos em sua fé e em sua vida cristã.
4. Convocando esses discípulos de Jesus, organizar pastorais que atendam a todas as necessidades das comunidades: a pastoral missionária que vai em busca dos batizados afastados da vida cristã, bem como dos não batizados; a evangelização querigmática que faz o primeiro anúncio de Jesus Cristo e provoca um encontro pessoal das pessoas com Ele, a fim de que se tornem discípulos do Senhor e participantes da comunidade; as diversas catequeses dirigidas àqueles que, pela evangelização querigmática, conheceram Jesus e querem segui-lo, sejam crianças, adolescentes, jovens, ou adultos; a pastoral familiar dirigida a namorados, noivos, casados, re-casados, viúvos, separados; as pastorais destinadas aos idosos, aos enfermos, aos enlutados; a pastoral social destinada a atender às necessidades dos pobres, dos desempregados, dos migrantes; e outras, ainda, segundo as necessidades específicas da comunidade.
Um padre com coração de bom pastor, como o de Jesus, sabe do que suas ovelhas necessitam e sabe envolver os discípulos de Jesus para organizar essas pastorais.
“Rogai ao Senhor da messe para que mande muitos operários”.
Da mesma forma, o padre é constituído para ser um bom pastor, a fim de pastorear as ovelhas, que aliás não são suas, mas são de Jesus. E pastoreá-las como Jesus as pastorearia pessoalmente: conhecendo-as, dando a vida por elas e comunicando-lhes a vida plena.
Esse pastoreio é realizado por meio de todas as ações sacerdotais pastorais. Citamos algumas: 1. O padre deve ser o formador e pastoreador de comunidades de discípulos de Jesus, criando neles a consciência e a vivência de comunidade cristã entre todos, para que todos se sintam, de fato, membros da comunidade, co-responsáveis e participativos de toda a vida da comunidade. Deve criar neles uma consciência forte de pertença a uma comunidade centralizada na pessoa de Jesus Cristo. Que todos se sintam discípulos comprometidos com Jesus Cristo, e por isso, participantes co-responsáveis e ativos em sua comunidade.
2. O padre é o ministro ordinário de cinco dos sete sacramentos. Os sete sacramentos são os canais maiores de comunicação das graças de salvação e santificação, adquiridas e concedidas por Jesus. O leitor leu acima as referências feitas pelo Cura d’Ars sobre os sacramentos. A síntese tão real e concreta feita por ele é maravilhosa. Dispensa-me de fazer mais explicações.
3. O padre é o educador da fé de suas ovelhas. Por seu exemplo de fé profunda, por sua vida de oração, pelo fervor na celebração dos sacramentos, por meio de sua pregação e de seu atendimento personalizado, o padre comunica sua fé, desperta a fé no coração das pessoas, a alimenta permanentemente, a purifica de desvios, erros e conhecimentos falsos, e procura levá-la à maturidade plena. O resultado final de seu trabalho deve ser o de conseguir criar comunidades de discípulos de Jesus, apaixonados por Ele, adultos em sua fé e em sua vida cristã.
4. Convocando esses discípulos de Jesus, organizar pastorais que atendam a todas as necessidades das comunidades: a pastoral missionária que vai em busca dos batizados afastados da vida cristã, bem como dos não batizados; a evangelização querigmática que faz o primeiro anúncio de Jesus Cristo e provoca um encontro pessoal das pessoas com Ele, a fim de que se tornem discípulos do Senhor e participantes da comunidade; as diversas catequeses dirigidas àqueles que, pela evangelização querigmática, conheceram Jesus e querem segui-lo, sejam crianças, adolescentes, jovens, ou adultos; a pastoral familiar dirigida a namorados, noivos, casados, re-casados, viúvos, separados; as pastorais destinadas aos idosos, aos enfermos, aos enlutados; a pastoral social destinada a atender às necessidades dos pobres, dos desempregados, dos migrantes; e outras, ainda, segundo as necessidades específicas da comunidade.
Um padre com coração de bom pastor, como o de Jesus, sabe do que suas ovelhas necessitam e sabe envolver os discípulos de Jesus para organizar essas pastorais.
“Rogai ao Senhor da messe para que mande muitos operários”.
Marcadores: ESPIRITUALIDADE
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