A MÍSTICA DOS DEZ MANDAMENTOS
Quinto: “Não matar”
A vida é o dom supremo ofertado por Deus ao ser humano. Considere-se com atenção que a vida humana é eterna. Ela tem início no útero materno, é vivida por um período no planeta terra, mas depois se projeta na eternidade. Portanto, quem a recebeu deve valorizá-la como um dom maior. Ao mesmo tempo, tem todo o direito de ser respeitado no que tange à sua existência.
Eis o espírito, a mística deste mandamento: amar e valorizar o dom da vida que se recebeu, e aquela que é vivida por todo ser humano, desde sua concepção até a eternidade.
Este mandamento de amor à vida inclui: valorizar a vida, cuidar da saúde, curar enfermidades, realizar tratamentos necessários etc. Exclui: suicídio, homicídio, aborto, eutanásia etc. Exclui tortura física, moral, psicológica e espiritual; exclui mutilações, maus tratos, violências, quer físicas, quer psicológicas e morais.
Sexto: “Não pecar contra a castidade”
A mística deste mandamento está na maravilha do amor de Deus que deu ao homem e à mulher o dom de gerar vidas humanas. Deus é o criador. O Homem e a mulher são procriadores do ser humano, com Deus. Para que se realizasse este plano divino da procriação, Deus criou o masculino e o feminino e lhes deu os órgãos genitais, necessários para a procriação. Daqui se deduz a grandeza, a santidade, a importância e a beleza da sexualidade e da genitalidade humanas e, ao mesmo tempo, a finalidade do seu uso, dentro do plano da procriação. Portanto, todo uso da sexualidade fora do contexto da procriação, contexto que inclui a comunhão de amor manifesta permanentemente dentro do casamento abençoado, se torna “abuso”, torna-se “pecado contra a castidade”.
O abuso inclui: masturbação caracterizada, fornicação (relação sexual entre pessoas livres: solteiros, viúvos...) prostituição, adultério, homossexualismo, lesbianismo, bem como toda forma mental de erotismos alimentados para gozar o prazer da genitalidade.
Só na ótica do amor é possível perceber a grandeza e a santidade da sexualidade e da genitalidade, bem com das relações sexuais santificadas pelo sacramento do matrimônio.
A vida é o dom supremo ofertado por Deus ao ser humano. Considere-se com atenção que a vida humana é eterna. Ela tem início no útero materno, é vivida por um período no planeta terra, mas depois se projeta na eternidade. Portanto, quem a recebeu deve valorizá-la como um dom maior. Ao mesmo tempo, tem todo o direito de ser respeitado no que tange à sua existência.
Eis o espírito, a mística deste mandamento: amar e valorizar o dom da vida que se recebeu, e aquela que é vivida por todo ser humano, desde sua concepção até a eternidade.
Este mandamento de amor à vida inclui: valorizar a vida, cuidar da saúde, curar enfermidades, realizar tratamentos necessários etc. Exclui: suicídio, homicídio, aborto, eutanásia etc. Exclui tortura física, moral, psicológica e espiritual; exclui mutilações, maus tratos, violências, quer físicas, quer psicológicas e morais.
Sexto: “Não pecar contra a castidade”
A mística deste mandamento está na maravilha do amor de Deus que deu ao homem e à mulher o dom de gerar vidas humanas. Deus é o criador. O Homem e a mulher são procriadores do ser humano, com Deus. Para que se realizasse este plano divino da procriação, Deus criou o masculino e o feminino e lhes deu os órgãos genitais, necessários para a procriação. Daqui se deduz a grandeza, a santidade, a importância e a beleza da sexualidade e da genitalidade humanas e, ao mesmo tempo, a finalidade do seu uso, dentro do plano da procriação. Portanto, todo uso da sexualidade fora do contexto da procriação, contexto que inclui a comunhão de amor manifesta permanentemente dentro do casamento abençoado, se torna “abuso”, torna-se “pecado contra a castidade”.
O abuso inclui: masturbação caracterizada, fornicação (relação sexual entre pessoas livres: solteiros, viúvos...) prostituição, adultério, homossexualismo, lesbianismo, bem como toda forma mental de erotismos alimentados para gozar o prazer da genitalidade.
Só na ótica do amor é possível perceber a grandeza e a santidade da sexualidade e da genitalidade, bem com das relações sexuais santificadas pelo sacramento do matrimônio.
Marcadores: ESPIRITUALIDADE
0 Comentários:
Postar um comentário
Assinar Postar comentários [Atom]
<< Página inicial