A MÍSTICA DOS DEZ MANDAMENTOS
Primeiro: “Amar a Deus sobre todas as coisas”.
Deus precisa estar em primeiro lugar. Porque ele é amor infinito e nos ama com amor eterno, personalizado, misericordioso, gratuito e incondicional, deve ocupar o primeiro lugar em nosso coração, em nossa vida. Porque ele é o maior tesouro, a maior riqueza e a fonte de todas as bênçãos para nossas vidas, merece e precisa ser o primeiro entre todos os valores, precisa ocupar o primeiro lugar. Quando damos a Deus o “seu lugar”, “o altar principal”, colocaremos todos os outros valores no seu devido lugar. E substituiremos os não-valores por valores preciosos.
Para colocá-lo em primeiro lugar, para amá-lo com toda vibração do coração, e para tê-lo como a maior riqueza, é preciso “sentir-se amado por ele”, é preciso perceber todas as provas de amor que Deus Pai, que o Filho-Jesus e que o Espírito Santo já nos deram e nos dão a cada dia. É a vivência de uma amizade profunda e cultivada com o Deus-Trindade, é um amor entranhado e experimentado para com ele que nos levam a colocar “Deus em primeiro lugar”.
Ao colocarmos Deus em seu devido lugar, isto é, em primeiro lugar, todas as outras pessoas e coisas passarão a ocupar o seu respectivo lugar na verdadeira escala de valores. Aliás, só quando colocamos a Deus em primeiro lugar é que encontraremos a melhor forma de amar, de valorizar e de servir às pessoas humanas, e de usar de forma correta e sábia toda a criação divina.
Quando Deus ocupa o seu devido lugar em nossos corações e em nossas vidas, viveremos a verdadeira fé, sentiremos a força da esperança, e saberemos o significado da caridade, bem como de tudo quanto ela é capaz de realizar em relação a Deus e aos irmãos. Mais. A adoração, o louvor, a glorificação, a ação de graças, a rendição, a busca do perdão divino, enfim, todas as formas de oração brotarão do coração, naturalmente, como de uma fonte.
Quando vivemos no amor supremo de Deus, sentiremos horror a todo tipo de idolatria, superstição, magia, adivinhação, irreligião, enfim, a tudo o que queira ocupar o lugar de Deus em nossas vidas. Sentiremos horror a todo pecado, pois ele ofende a Deus, o bem supremo. Amar a Deus sobre todas as coisas: eis a fonte de todas as bênçãos.
Segundo: “Não tomar – não pronunciar – o santo nome de Deus, em vão”.
Porque o nosso Deus é santíssimo, seu nome também é santíssimo. A mística deste mandamento é o amor para com Deus. Por amor, por devoção, por afeto e carinho, por gratidão para com ele, que aliás nos ama com amor divino, devemos alimentar em nossos corações um grande respeito para com seu santo nome. Este mandamento nos ensina a não abusar do nome santo de Deus, a não usá-lo inconvenientemente, a não blasfemar contra Deus, a não jurar falsamente, a não desafiar a Deus.
Aquele que tem a Deus como bem supremo, como o “amor mais amado”, com certeza terá um grande carinho, respeito e veneração pelo seu santo nome.
Deus precisa estar em primeiro lugar. Porque ele é amor infinito e nos ama com amor eterno, personalizado, misericordioso, gratuito e incondicional, deve ocupar o primeiro lugar em nosso coração, em nossa vida. Porque ele é o maior tesouro, a maior riqueza e a fonte de todas as bênçãos para nossas vidas, merece e precisa ser o primeiro entre todos os valores, precisa ocupar o primeiro lugar. Quando damos a Deus o “seu lugar”, “o altar principal”, colocaremos todos os outros valores no seu devido lugar. E substituiremos os não-valores por valores preciosos.
Para colocá-lo em primeiro lugar, para amá-lo com toda vibração do coração, e para tê-lo como a maior riqueza, é preciso “sentir-se amado por ele”, é preciso perceber todas as provas de amor que Deus Pai, que o Filho-Jesus e que o Espírito Santo já nos deram e nos dão a cada dia. É a vivência de uma amizade profunda e cultivada com o Deus-Trindade, é um amor entranhado e experimentado para com ele que nos levam a colocar “Deus em primeiro lugar”.
Ao colocarmos Deus em seu devido lugar, isto é, em primeiro lugar, todas as outras pessoas e coisas passarão a ocupar o seu respectivo lugar na verdadeira escala de valores. Aliás, só quando colocamos a Deus em primeiro lugar é que encontraremos a melhor forma de amar, de valorizar e de servir às pessoas humanas, e de usar de forma correta e sábia toda a criação divina.
Quando Deus ocupa o seu devido lugar em nossos corações e em nossas vidas, viveremos a verdadeira fé, sentiremos a força da esperança, e saberemos o significado da caridade, bem como de tudo quanto ela é capaz de realizar em relação a Deus e aos irmãos. Mais. A adoração, o louvor, a glorificação, a ação de graças, a rendição, a busca do perdão divino, enfim, todas as formas de oração brotarão do coração, naturalmente, como de uma fonte.
Quando vivemos no amor supremo de Deus, sentiremos horror a todo tipo de idolatria, superstição, magia, adivinhação, irreligião, enfim, a tudo o que queira ocupar o lugar de Deus em nossas vidas. Sentiremos horror a todo pecado, pois ele ofende a Deus, o bem supremo. Amar a Deus sobre todas as coisas: eis a fonte de todas as bênçãos.
Segundo: “Não tomar – não pronunciar – o santo nome de Deus, em vão”.
Porque o nosso Deus é santíssimo, seu nome também é santíssimo. A mística deste mandamento é o amor para com Deus. Por amor, por devoção, por afeto e carinho, por gratidão para com ele, que aliás nos ama com amor divino, devemos alimentar em nossos corações um grande respeito para com seu santo nome. Este mandamento nos ensina a não abusar do nome santo de Deus, a não usá-lo inconvenientemente, a não blasfemar contra Deus, a não jurar falsamente, a não desafiar a Deus.
Aquele que tem a Deus como bem supremo, como o “amor mais amado”, com certeza terá um grande carinho, respeito e veneração pelo seu santo nome.
Marcadores: ESPIRITUALIDADE
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