A Bíblia – A Voz de Deus
Desde o Paraíso terrestre Deus tem falado de muitos modos, sem cessar, para orientar a humanidade, a Igreja, as comunidades, as famílias e cada pessoa humana. De forma especial, Ele falou por meio de Jesus Cristo e por aqueles que Jesus constituiu seus continuadores: os Apóstolos e os seus sucessores.
Deus nos disse quem Ele é.
Pela Bíblia, insistentemente nos diz que Ele é o “único” Deus, que não existem outros deuses. Nos diz que Ele é Uno e Trino, isto é, que há um só Deus, mas em três Pessoas realmente distintas: Pai, Filho e Espírito Santo. Por suas obras na criação universal, por suas palavras desde o Paraíso terrestre, pela história do Povo de Deus, pelos patriarcas e profetas, e muito mais ainda por meio da vinda, da vida, das palavras e das ações de Jesus Cristo, Deus foi nos revelando como Ele é. Assim podemos saber que Deus é amor (1Jo 4,8); é luz (1Jo, 1,5); é criador, (Gn. 1,1-31); é eterno, quer dizer, não teve começo e nem terá fim (Sl 90,1-2); é onipotente, pois tudo pode (Mt 19,26); é onipresente, pois, está presente em todos os lugares ao mesmo tempo (At. 17,27-29); é onisciente, pois tem o conhecimento de tudo (Sl 139); é imutável, quer dizer que Ele permanece sempre o mesmo, na sua natureza, na sua essência, na sua vontade (Tg. 1,17); é perfeitíssimo, pois tem todas as perfeições em supremo grau (Mt 5,48); é santíssimo, isto é, tem a santidade em grau absoluto (Lev 19,2); é justíssimo, pois tem a suprema justiça (Deut 32,4); é bom, e sua bondade não tem limites (Mc 10,18); é misericordioso (Ex. 34,6); é compassivo, pois sua compaixão é extrema (Sl 86,15); é paciente, isto é, sua paciência é divina, sem limites (Rm. 2,4); Ele é verdadeiro, a verdade absoluta (Jô 3,33)
Deus revelou nossa grandeza e destino
Nos livros sagrados do A.T. e do N.T. Deus revelou a nossa grandeza de seres humano, revelou os seus planos de salvação para nós, bem como o nosso verdadeiro destino. Eis algumas da principais revelações a respeito de nossa grandeza: 1º. Deus nos criou à sua imagem e semelhança (Gn. 1,28-30). 2º. Deus nos fez participar de sua natureza divina, pelo santo Batismo. 3º. Deus nos criou imortais, isto é, após os poucos anos vividos na terra, passaremos a viver uma outra vida, de duração eterna. 4º. Deus, desde o Paraíso, e principalmente por meio de Jesus, nos revelou que somos os destinatários do plano da salvação eterna, realizado por Jesus Cristo, com sua vinda, sua vida, sua paixão, morte e ressurreição (Jo. 3, 16-18). 5º. Deus nos revelou que após a morte, os que são “aprovados” por uma vida digna, irão para a felicidade eterna junto dele, felicidade esta que chamamos de Céu (Mt 25, 34-40). Mas os que são “reprovados” por causa de uma vida má, serão afastados eternamente dele, o que lhes causa um “inferno” de infelicidades (Mt 25,41-46). 6º. Deus, por meio de Jesus, nos revelou insistentemente que nós haveremos de ressuscitar.Receberemos um corpo espiritualizado, não mais sujeito à materialidade. O nosso será semelhante ao corpo ressuscitado de Jesus. .
Uma resposta de fé e de vida.
Diante de revelações tão maravilhosas, nossa resposta dever ser “de fé e de vida”, iluminadas pela revelação. Primeiro. Dar uma resposta a Deus, acolhendo a revelação por uma atitude consciente e voluntária de fé. Crer no Deus que se revelou. E como conseqüência, crer nas verdades maravilhosas que ele nos revelou. Deve ser uma atitude de fé alegre, feliz e muita grata por termos recebido tão grande dom da bondade e da misericórdia de Deus.
Segundo. Iluminados pela fé nas verdades reveladas, devemos edificar uma vida cristã toda alicerçada sobre essas verdades, vivida diariamente na infância, na adolescência, na juventude, no matrimônio, na família, na profissão, na comunidade, na sociedade. A vida toda deve ser coerente com aquilo que se crê. E o que se crê, deve estar baseado na revelação.
Diz-nos Santo Ambrósio:“Lembrem-se de que a leitura da Sagrada Escritura deve ser acompanhada pela oração, a fim de que se estabeleça o colóquio entre Deus e o homem, pois a ‘Ele nós falamos quando oramos, e a Ele nós ouvimos quando lemos as divinas palavras”. Portanto, orar é falar com Deus, e ler a Bíblia é querer escutar a Deus. A Bíblia é uma longa carta escrita pelo Pai para seus filhos, que somos nós.
Deus nos disse quem Ele é.
Pela Bíblia, insistentemente nos diz que Ele é o “único” Deus, que não existem outros deuses. Nos diz que Ele é Uno e Trino, isto é, que há um só Deus, mas em três Pessoas realmente distintas: Pai, Filho e Espírito Santo. Por suas obras na criação universal, por suas palavras desde o Paraíso terrestre, pela história do Povo de Deus, pelos patriarcas e profetas, e muito mais ainda por meio da vinda, da vida, das palavras e das ações de Jesus Cristo, Deus foi nos revelando como Ele é. Assim podemos saber que Deus é amor (1Jo 4,8); é luz (1Jo, 1,5); é criador, (Gn. 1,1-31); é eterno, quer dizer, não teve começo e nem terá fim (Sl 90,1-2); é onipotente, pois tudo pode (Mt 19,26); é onipresente, pois, está presente em todos os lugares ao mesmo tempo (At. 17,27-29); é onisciente, pois tem o conhecimento de tudo (Sl 139); é imutável, quer dizer que Ele permanece sempre o mesmo, na sua natureza, na sua essência, na sua vontade (Tg. 1,17); é perfeitíssimo, pois tem todas as perfeições em supremo grau (Mt 5,48); é santíssimo, isto é, tem a santidade em grau absoluto (Lev 19,2); é justíssimo, pois tem a suprema justiça (Deut 32,4); é bom, e sua bondade não tem limites (Mc 10,18); é misericordioso (Ex. 34,6); é compassivo, pois sua compaixão é extrema (Sl 86,15); é paciente, isto é, sua paciência é divina, sem limites (Rm. 2,4); Ele é verdadeiro, a verdade absoluta (Jô 3,33)
Deus revelou nossa grandeza e destino
Nos livros sagrados do A.T. e do N.T. Deus revelou a nossa grandeza de seres humano, revelou os seus planos de salvação para nós, bem como o nosso verdadeiro destino. Eis algumas da principais revelações a respeito de nossa grandeza: 1º. Deus nos criou à sua imagem e semelhança (Gn. 1,28-30). 2º. Deus nos fez participar de sua natureza divina, pelo santo Batismo. 3º. Deus nos criou imortais, isto é, após os poucos anos vividos na terra, passaremos a viver uma outra vida, de duração eterna. 4º. Deus, desde o Paraíso, e principalmente por meio de Jesus, nos revelou que somos os destinatários do plano da salvação eterna, realizado por Jesus Cristo, com sua vinda, sua vida, sua paixão, morte e ressurreição (Jo. 3, 16-18). 5º. Deus nos revelou que após a morte, os que são “aprovados” por uma vida digna, irão para a felicidade eterna junto dele, felicidade esta que chamamos de Céu (Mt 25, 34-40). Mas os que são “reprovados” por causa de uma vida má, serão afastados eternamente dele, o que lhes causa um “inferno” de infelicidades (Mt 25,41-46). 6º. Deus, por meio de Jesus, nos revelou insistentemente que nós haveremos de ressuscitar.Receberemos um corpo espiritualizado, não mais sujeito à materialidade. O nosso será semelhante ao corpo ressuscitado de Jesus. .
Uma resposta de fé e de vida.
Diante de revelações tão maravilhosas, nossa resposta dever ser “de fé e de vida”, iluminadas pela revelação. Primeiro. Dar uma resposta a Deus, acolhendo a revelação por uma atitude consciente e voluntária de fé. Crer no Deus que se revelou. E como conseqüência, crer nas verdades maravilhosas que ele nos revelou. Deve ser uma atitude de fé alegre, feliz e muita grata por termos recebido tão grande dom da bondade e da misericórdia de Deus.
Segundo. Iluminados pela fé nas verdades reveladas, devemos edificar uma vida cristã toda alicerçada sobre essas verdades, vivida diariamente na infância, na adolescência, na juventude, no matrimônio, na família, na profissão, na comunidade, na sociedade. A vida toda deve ser coerente com aquilo que se crê. E o que se crê, deve estar baseado na revelação.
Diz-nos Santo Ambrósio:“Lembrem-se de que a leitura da Sagrada Escritura deve ser acompanhada pela oração, a fim de que se estabeleça o colóquio entre Deus e o homem, pois a ‘Ele nós falamos quando oramos, e a Ele nós ouvimos quando lemos as divinas palavras”. Portanto, orar é falar com Deus, e ler a Bíblia é querer escutar a Deus. A Bíblia é uma longa carta escrita pelo Pai para seus filhos, que somos nós.
2 Comentários:
Nunca uso o verbo "orar", e SIM o verbo REZAR que é próprio e está de acordo com os termos da Igreja Católica!
"Nós REZAMOS" e não "nós oramos"!
Por exemplo:
"A Deus nós falamos quando rezamos e a Ele nós ouvimos quando lemos as divinas Palavras.”
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