29 de abril de 2012

EU SOU A VIDEIRA - VÓS OS RAMOS (1ª parte)



Jesus, nosso divino mestre, para nos ensinar como deve ser a nossa “ligação”, a nossa relação de discípulos com Ele, que é o nosso mestre, utilizou-se de uma comparação, aliás muito concreta e significativa. Ele disse “Eu sou a videira verdadeira, meu Pai é o agricultor, e vós sois os ramos”.
Vale a pensa lermos o texto completa dessa comparação.
Eu sou a videira verdadeira, e meu Pai é o agricultor. Todo ramo que não der fruto em mim, ele o cortará; e podará todo o que der fruto, para que produza mais fruto. Vós já estais puros pela palavra que vos tenho anunciado. Permanecei em mim e eu permanecerei em vós. O ramo não pode dar fruto por si mesmo, se não permanecer na videira. Assim também vós: não podeis tampouco dar fruto, se não permanecerdes em mim. Eu sou a videira; vós, os ramos. Quem permanecer em mim e eu nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer. Se alguém não permanecer em mim será lançado fora, como o ramo. Ele secará e hão de ajuntá-lo e lançá-lo ao fogo, e queimar-se-á (...) Nisto é glorificado meu Pai, para que deis muito fruto e vos torneis meus discípulos. (Jo 15, 1-8)
A ligação, a união que Jesus revela e ensina nesta comparação é a relação mística, espiritual, sobrenatural, que nós devemos manter com Jesus, para que a vida da graça santificante esteja em nós, e nós vivamos as realidades da salvação e da santificação pessoais.
Assim como um ramo da videira está ligado ao tronco, e deve ficar ligado para receber a seiva, ter vida e produzir frutos, assim nós, no dia do Batismo, fomos “enxertados” no “corpo místico” de Jesus Cristo, e nós nos tornamos um “ramo”, um “membro” dEle. Por esse enxerto no tronco, no corpo, recebemos a graça santificante que nos trouxe a vida divina. Essa graça santificante precisa estar presente em nós, precisa crescer e desenvolver-se para que possamos viver sempre mais e melhor a nossa vida “em estado de graça”, a nossa vida cristã. Essa graça santificante, produzida pela presença da Santíssima Trindade em nós, é a “seiva” necessária para que tenhamos “vida” sobrenatural e produzamos muitos frutos de salvação e de santidade. (Continua)

A GRAÇA SANTIFICANTE (2ª parte)



A graça santificante recebida no Batismo só cessa, desaparece, quando cometemos um ou mais pecados mortais, conscientes e consentidos plenamente. O pecado mortal, como diz o nome, ele “mata, faz morrar” a graça santificante, e por isso o ramo “seca, morre”, e portanto deixa de produzir frutos. Ou seja, a pessoa que está em estado de pecado mortal, está morto para a vida divina e não produz obras de salvação e santidade.
Jesus foi muito claro a respeito dessa realidade espiritual. Ele disse: “Todo ramo que não der fruto em mim, ele o cortará. Se alguém não permanecer em mim será lançado fora, como o ramo. Ele secará e hão de ajuntá-lo e lançá-lo ao fogo, e queimar-se-á. Se, pois, a pessoa está sem a graça santificante, ela não produz frutos. Se não produz frutos de salvação e santidade, será “cortada” do tronco, desligada dp tronco (Jesus) ela “secará” de sua vida da graça de Deus, será “lançada ao fogo e queimará”. Se alguém chegar ao fim de sua vida sem a graça santificante, em estado de pecado mortal, portanto “desligada” do tronco que é Jesus, será “lançada ao fogo eterno”, onde queimará.
É preciso dizer que, felizmente, uma pessoa que tenha cometido pecados mortais e com isso tenha perdido a graça santificante, tenha sido cortada do tronco que é Jesus, e tenha secado para a salvação e a santidade, ela pode se converter, arrepender-se de seus pecados graves, buscar a santa confissão, receber o perdão, e com isso será de novo “enxertada” no tronco que é Jesus, receberá de novo a graça santificante, voltará a viver em estado de graça e poderá voltar a produzir frutos de salvação e de santidade.
Na comparação da videira e dos ramos, Jesus quer ressaltar a parte positiva, aquela que interessa a todos nós. Ele disse: ‘Permanecei em mim e eu permanecerei em vós”.
Como é que “permanecemos” em Jesus, para termos a vida da graça santificante e podermos produzir muitos frutos de salvação e santidade: 1. Por uma fé profunda e esclarecida em Jesus vivo, ressuscitado. Crer nEle como Filho de Deus, como Deus com o Pai e o Espírito Santo. Crer em Jesus como salvador pessoal, buscando nele a salvação que só Ele pode dar. Crendo nele, crer e viver de acordo com seu Evangelho, seus mandamentos e conselhos, vivendo assim em estado de graça santificante, “enxertados” Nele. 2. Criar uma amizade profunda com Jesus vivo, amizade de discípulos para com seu Divino Metre. 3. Cultivar essa amizade com Jesus por meio da oração, da Palavra de Deus, da Santa Missa e da Comunhão, bem como da Confissão. É desse “relacionamento” vivo com Jesus que cresce sempre mais a graça santificante e que se produzem sempre mais frutos de salvação e santidade.
Jesus nos diz ainda: “Quem permanecer em mim e eu nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer”. Ele deixa claro que todo aquele que permanece numa amizade profunda com Ele, dará muitos frutos. Isto é, viverá uma vida cristã muito frutuosa, em qualquer estado de vida que viver.
(Continua...)

FRUTOS DA UNIÃO COM JESUS (3ª parte)



Se um marido-pai “permanecer” em Jesus pela fé e pela amizade, como dissemos acima, ele terá a graça santificante para viver com muita sabedoria sua vida de esposo e pai, dedicando-se com todo santo cuidado de conduzir bem todas as coisas em seu lar, de fazer sua esposa feliz e sadia, educando bem os seus filhos. Esses são os “frutos” que irá produzir.
Se uma esposa-mãe “permanecer” em Jesus por uma fé vida e uma amizade cultivada, ela terá a graça santificante para viver com muita sabedoria sua missão de esposa e mãe, e se dedicará à sua família com todo desvelo para que seu lar seja um ninho de amor.
Se um jovem, uma jovem, “permanecer” em Jesus, terá abundância da graça santificante – a seiva divina – para compreender a beleza de sua vida, de juventude, de sua castidade; compreenderá a importância de sua família, de seus estudos, do trabalho, de suas amizades. Produzirá muitos frutos de salvação e santidade.
Jesus nos afirma ainda que: (O Pai) podará todo ramo que der fruto, para que produza mais fruto ainda”. Jesus quer ensinar que quando alguém já produz frutos de vida e santidade, mas que tem ainda “brotos falsos e parasitas” que impedem de produzir mais, muito mais, o Pai poda para que produza mais frutos. As podas nas pessoas acontecem naqueles pecados veniais que ainda acontecem sempre, naqueles efeitos do pecado original que ainda persistem como: orgulho, egoísmo, inveja, vaidade, preguiça, mágoas, raivasm, iras, sensualidades de toda espécie, apegos mundanos,e tantas outras “parasítas” morais e espirituais, psicológicas e emocionais.
Essas “podas” precisam acontecer sempre. Às vezes são dolorosas, mas precisam acontecer. E toda vez que acontecem é para o nosso bem. É para que nossa vida seja sempre mais limpa, bonita e santa. É para que nós produzamos sempre mais frutos de vida cristã sábia e de santidade.
Jesus como que conclui dizendo: “Nisto é glorificado meu Pai, para que deis muito fruto e vos torneis meus discípulos”. Se vivermos “enxertados” em Jesus, se vivermos em estado de graça santificante, e “permanecermos” nEle, produziremos muitos frutos de salvação e santificação. E nisto o Pai celeste é glorificado. O Pai se sente bem, se sente honrado e glorificado quando vê seus filhos viverem em santidade. Mais. O Pai é glorificado pelo fato de vivermos como discípulos de Jesus. Mas tudo isso é ótimo para nós!

23 de abril de 2012

INDULGÊNCIAS ESPIRITUAIS



INDULGÊNCIAS ESPIRITUAIS (1ª Parte)

Os ensinamentos da Igreja Católica a respeito das indulgências não são muito conhecidos por parte dos fiéis católicos. O tema das indulgências também não é muito utilizado como pregação para o ensinamento dos fiéis na Igreja. Por isso o desconhecimento é generalizado. Por ser um assunto um tanto difícil de ser explicado e compreendido, os católicos acabam não conhecendo essa fonte de graças divinas, e por isso, não se apropriam para si das indulgências e nem as alcançam para os seus fiéis falecidos.
Para compreender a doutrina das indulgências é preciso compreender a malícia do pecado. “Todo pecado é uma ofensa ao Deus justo e Santo”(João Paulo II). Seja o pecado cometido diretamente contra Deus, seja o pecado cometido contra o próximo que é filho de Deus, seja o pecado cometido contra si mesmo ou contra a natureza criada por Deus.
Além de ser uma ofensa ao Deus-Trindade, que é amor, todo pecado deixa consequências, sequelas, raízes, marcas espirituais, e/ou psíquicas, e/ou emocionais, e ás vezes, até físicas em quem o comete. É fácil de se comprovar.
Quanto ao pecado, que sempre ofende a Deus e causa prejuízo ao pecador, pode ser “pecado grave, mortal” ou um pecado “leve, venial). O pecado grave se chama “mortal” porque “mata, interrompe” o estado de amizade com Deus. Rompe o relacionamento com Deus. Rompe, 1º porque a matéria, o assunto do pecado é uma coisa muito grande, muito importante, muito grave. 2º porque a pessoa sabe que aquele ato é pecado mortal, grave. 3º porque o pratica livre e voluntariamente. Neste caso, com essas três condições, o pecador rompe radicalmente seu relacionamento com Deus, perde o estado de graça santificante e incorre nas “penas eternas”, nas penalidades eternas. Se a pessoa morrer em estado de pecado mortal será condenado à pena eterna no inferno (Prisão perpétua... no inferno). Quando o pecador comete pecados mortais, mas se arrepende, se decide a não mais cometê-los, e se confessa arrependido, recebe o perdão do pecado e a “pena eterna” é suspensa, é perdoada. Mas permanecem as sequelas do pecado, e por causa delas, permanecem as “penas temporais” que precisam ser remediadas, purificadas, perdoadas.
O pecado venial ou leve ocorre quando o ato pecaminoso é de pouca monta, o assunto é matéria leve. Quem comete este tipo de pecado, ofende a Deus, mas não interrompe sua amizade com Ele. No entanto incorre em “penas temporais” (prisão temporária...no Purgatório) Ao se arrepender dos pecados leves e ao realizar algum ato penitencial para pedir perdão a Deus, de maneira especial pela Confissão, recebe o perdão, a absolvição da “culpa”, mas podem permanecer sequelas, marcas, raízes, e por isso fica sujeito a penas temporais.

AS INDULGÊNCIAS


As sequelas dos pecados (2ª Parte)


Todo pecado, além de ofender ao Deus justo e santo, deixa marcas, sequelas, raízes ou problemas no pecador. Exemplos: Alguém fez um pequeno furto. Cometeu um pecado venial. Mas o sucesso no furto deixa na pessoa uma tendência psicológica a repetir o furto. Ao repetir outros furtos, sua tendência tende a crescer e pode levar a pessoa a se tornar um ladrão. Eis aí a sequela, a tendência viciosa que merece penas temporais. Um homem adulterou por uma primeira vez. Pecado grave. Ocorre, porém, que seu adultério deixou marcas fortes de uma experiência sexual adulterina. Esta experiência o levará a cometer outros adultérios. Pode até viciar-se. Pensemos que após vários adultérios, se tenha arrependi-do, tenha pedido muito perdão a Deus e se confessado. Recebeu o perdão das “penas eternas”, mas permanece nele a tendência a volar ao adultério. Essa sequela, essa força do pecado merece penas tem-porais (alguns dias de cadeia...no Purgatório). Elas precisam ser removidas. Outro exemplo. Um jovem iniciou um namoro de frequentes relações com a namorada. Pecado de fornicação, grave, que lhe causam “penas eternas”. Essas relações vão deixar nele sequelas de inclinação para tal pecado. Se ele terminar o namoro com ela, e iniciar outro namoro, irá sentir uma forte necessidade de manter relações com a nova namorada. Mas se se arrepender e se confessar contritamente, recebe o perdão dos pecados, mas as sequelas, a força psicológica do pecado permanece nele. Ele merece penas temporais por causa das sequelas dos seus pecados. Alguns outros breves exemplos: Alguém começa a mentir, mente muitas vezes, vicia-se na mentira. Esse pecado deixa marcas, sequelas psicológicas que o levam a mentir. Por isso ele merece “penas temporais”. Alguém começa a beber, a exagerar na bebida até se viciar. O pecado da bebida deixa nele o vício. Ele merece “penas temporais”. Se o vício o leva a prejudicar gravemente sua saúde, pode incorrer em pecado grave que lhe acarreta “penas eternas”.
Resumindo: “As penas eternas” devidas por pecados mortais só são tiradas, perdoadas, por um arrependimento perfeito de amor a Deus seguido por uma Santa Confissão. “As penas temporais” devi-das: 1º por pecados veniais não perdoados, 2º por pecados veniais perdoados mas que deixaram seque-las, 3º por pecados mortais perdoados mas que deixaram sequelas, todas essas “penas temporais” são remidas, canceladas, perdoadas: a) ou por confissões bem feitas motivadas por amor a Deus. b) ou por atos penitenciais muito bem realizados no amor a Deus. c) ou por obras de caridade realizadas com a finalidade de “cancelar” suas penas temporais. d) ou por atos de ascese como: jejuns, esmolas generosas, sacrifícios espirituais, participações na Santa Missa, orações mais prolongadas, tudo feito com a intenção explicita de receber a “purificação” das penas temporais. e) Ou pelas INDULGÊNCIAS alcançadas.



AS INDULGÊNCIAS

AS INDULGÊNCIAS (Terceira parte)


Penso que agora fica mais fácil compreender as indulgências. A indulgência é um “indulto”, um “perdão” recebido de Deus, por meio da Igreja, um perdão das “penas temporais” devidas por causa dos pecados veniais ou das sequelas dos pecados mortais perdoados. Para compreender melhor, lembremos o “indulto de Natal” dado aos presos de bom comportamento. Por causa da Festa do Natal, presos que estariam quase no fim de sua pena, por causas do seu bom comportamento recebem o perdão do tempo que ainda faltaria a cumprir, e são libertados. Isto é “indulto – indulgência – espiritual”.
“Indulgência, portanto, é a remissão, diante de Deus, da pena temporal devida pelos pecados já perdoados quanto à culpa, que o fiel, devidamente disposto, em certas e determinadas condições, alcan-ça por meio da Igreja, a qual, como dispensadora da redenção, distribui e aplica, com autoridade, o tesouro das satisfações de Cristo e dos Santos. (Catecismo da Igreja Católica, n.1471)
Vejamos essa explicação do Catecismo: 1º Indulgência é a remissão, é o perdão, é o indulto das penas temporais devidas pelos pecados perdoados, 2º que o católico, batizado, não excomungado, pode receber, 3º por meio da ação da Igreja, que é a “comunicadora” da redenção, e como tal, por sua autori-dade concedida por Jesus, distribui e aplica as indulgências, 4º usando o tesouro espiritual acumulado por Jesus com sua morte e ressurreição, e pelas dezenas de milhares de Santa Missas celebradas a cada dia, bem como pelos méritos dos Santos que estão nos céus e os que se encontram ainda na terra.
Utilizando um comparação bem humana, podemos dizer: Pela morte redentora de Jesus e pela santidade dos Santos, bem como também por toda ação espiritual da Igreja, “criou-se” um grande tesou-ro espiritual cheio de “vales espirituais”. A Igreja foi encarregada de administrar esse tesouro divino e de poder tirar esses “vales” para “pagar” o indulto das “penas temporais” devidas pelos fiéis, por causa de seus pecados. Portanto as indulgências são “os vales espirituais”, que um católico retira do tesouro da Igreja para “pagar” o perdão das “penas temporais” devidas por ele. A igreja, como administradora, ensina o que fazer para “se poder retirar os vales espirituais” a fim de “pagar” o indulto, o perdão, a purificação dos pecados veniais não perdoados e das penas temporais por causa das sequelas dos pecados.
As indulgências (os vales...) podem ser adquiridas em próprio favor. Há indulgências que podem ser também aplicadas às santa Almas do Purgatório.
Condições para receber uma Indulgência plenária (uma vez ao dia): 1º Confessar-se e rejeitar todo pecado. (Ou estar em estado de graça, consciente) 2º Participar da Missa e Comungar com o desejo de receber a Indulgência (uma Missa e Comunhão para cada indulgência). 3º- Rezar pelo Papa ao menos: um Pai Nosso, Ave Maria e Glória. 4º Realizar uma destas atividades: a) Via Sacra na igreja diante dos quadros, b) - Rezar o Terço em família diante de um oratório, c) Realizar uma adoração a Jesus sacramentado por meia hora, d) Fazer uma leitura meditada da Sagrada Escritura por meia hora.
Aprender a lucrar indulgências é uma bênção.

18 de abril de 2012

Maria da alegria

Ela é sempre Maria!
Maria de Nazaré.
Maria de José.
Maria de Jesus.

Maria da Cruz.
Ela é Maria,
Ontem, hoje,
Todo dia!

Maria da bondade.
Maria da eternidade.
Maria da dor.
Maria do amor!

Maria!
Hoje, mais Maria!
Maria da canção.
Maria da alegria.
Maria da RESSURREiÇÃO!

13 de abril de 2012

Não vejo! Creio!

Existem dois tipos de olhos:
Os olhos do corpo,
Os olhos do espírito.
Com os olhos do corpo, eu vejo.
Com os olhos do espírito, eu creio
Os olhos do corpo
Viram Jesus!
Não creram!
Os olhos do espírito
Crêem em Jesus!
Não o vêem!

Jesus ressuscitado
Não pode ser visto!
Precisa ser CRIDO!
Hino pascal
Cristãos,
cantem louvores vibrantes,
à vítima pascal!
O Cordeiro remiu as ovelhas!
O Cristo, inocente,
reconciliou os pecadores
com o Pai!
A morte e a vida
travaram duelo tremendo!
O Rei da vida
que estava morto,
agora, REINA VIVO!!!
Dize-nos, Maria!
No caminho, o que havia?
- Vi o sepulcro de Cristo!
Ele vive!
Vi a sua glória!
Glória de ressuscitado!
Vi as testemunhas celestes!
Vi o sudário e as vestes!
Cristo, minha esperança,
RESSUSCITOU!
Temos certeza de que Cristo
ressuscitou dentre os mortos!
Tu, ó Rei vitorioso,
Recebe o nosso louvor!

(Hino litúrgico)