26 de março de 2019

PARÁBOLA DOS DOIS IRMÃOS

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Jesus Cristo, ao evangelizar o povo que acorria para ouvi-lo e serem ensinados por Ele a viver uma vida correta, justa, exemplar, movida pelo verdadeiro amor a Deus e aos irmãos, um dia contou esta parábola: “Que vos parece? Um homem tinha dois filhos. Dirigindo-se ao primeiro, disse-lhe: Meu filho, vai trabalhar hoje na vinha. Respondeu ele: - Não quero. Mas, em seguida, tocado de arrependimento, foi. Dirigindo-se depois ao outro, disse-lhe a mesma coisa. O filho respondeu: - Sim, pai! Mas não foi. Qual dos dois fez a vontade do pai? O primeiro, responderam-lhe. (Mt 21,28-31)
Nesta parábola tão singela e direta, Jesus nos leva a refletir sobre a coerência entre a palavra dada e o cumprimento da mesma. É preciso que a palavra dada venha da certeza e da convicção interior a fim de que possa ser mantida. Mas algumas vezes a decisão interior não é manifesta nas palavras. A ação, a obra, pode contrariar a palavra dada. Esta realidade nós a vemos na parábola dos dois irmãos.
Num primeiro momento poderíamos decidir que correto foi aquele que disse: Sim, pai! E errado seria aquele que disse: Não vou! Mas na continuação da parábola, lemos que aquele que disse: Não vou!, voltou atrás, consultou seu coração de filho, e foi trabalhar na vinha da família. Já aquele que disse: Sim, Pai!, decidiu seguir seu coração desobediente e não foi trabalhar. Jesus então lançou a pergunta: “Qual dos dois fez a vontade do Pai?” A vontade do pai era que ambos os filhos fossem trabalhar na vinha. Aquele que foi trabalhar é que cumpriu a vontade do Pai.
Em outra oportunidade Jesus disse: ”Não é aquele que diz Senhor, Senhor, que entrará no Reino do Céu, mas aquele que faz a vontade do Pai que está nós céus”. A vontade do Pai é que nós cumpramos plenamente em nossa vida pessoal, matrimonial, familiar, profissional e social os dois grandes mandamentos: 1º Amar a Deus sobre todas as coisas, de todo coração, com toda a alma e com todo o entendimento, e 2º amar o próximo como Jesus nos amou e ama cada dia. Nestes dois mandamentos estão presentes os dez mandamentos, e todos os ensinamentos do Evangelho de Jesus. A vontade soberana do Pai eterno é que nós sejamos santos como Ele é santo, para que possamos ganhar o céu.


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