28 de outubro de 2016

ADORAÇÃO AO PAI ETERNO


A adoração é uma forma de culto à divindade, no qual se reconhece e se proclama que Deus é Deus, que Ele é o ser supremo, que Ele tem todas as virtudes e qualidades em grau divino, portanto, perfeitíssimas.
Adorar o Pai celeste é entrar em contato com Ele, é estabelecer uma comunhão com Ele, reconhecendo-O como Deus Pai, proclamando-O como Deus Pai, bendizendo-O por Ele ser Deus, glorificando-O por seus atributos, virtudes e qualidades divinas, declarando-O como o Deus único, verdadeiro, Uno e Trino, Pai eterno.
            O Deus de Jesus Cristo, o Deus dos cristãos, o Deus que se revelou, é Uno e Trino. É Trindade. É Pai, é Filho e é Espírito Santo. Portanto, a cada Pessoa divina, por ser Deus, se Lhe atribui o culto de adoração. O Pai deve ser adorado porque é Deus. O Filho deve ser adorado porque é Deus. O Espírito Santo deve ser adorado, porque é Deus.
            O Pai eterno merece o culto de adoração por que é o Deus que gerou o Filho na eternidade, e porque dEle procede o Espírito Santo, igualmente na eternidade
            Para adorar o Pai eterno não é preciso estar numa igreja ou numa capela, diante de Jesus Eucarístico exposto no sacramento. Essa adoração pode ser realizada em qualquer lugar nobre, onde possamos estar em oração, como  numa igreja ou capela, na sala de nossa casa, no oratório de nosso lar, num belo lugar ao ar livre em meio à natureza.
            O que faz desse culto uma verdadeira adoração é a intenção interior de entrar em comunhão espiritual com o Pai, com o desejo de reconhecê-lo como Deus, proclamá-lo como Deus Pai, aceitá-lo como Deus Pai, e rendermo-nos a Ele como ao Deus verdadeiro
.           Na adoração ao Pai eterno sempre iniciamos proclamando, glorificando, exaltando, acolhendo a sua divindade, e rendendo-nos a Ela. A partir dessa proclamação da divindade do Pai, prosseguimos proclamando que Ele é o Pai criador de todas as maravilhas que existem nos Céus, no universo e na terra. Proclamamos que Ele é o Pai criador que nos criou à sua imagem e semelhança. Louvamos, glorificamos e bendizemos pelo Seu divino amor para conosco, amor que providencia só coisas boas, todos os dias de nossa vida. Proclamamos e agradecemos porque Ele nos enviou seu Filho, Jesus, como nosso Salvador pessoal, porque nos enviou o Espírito Santo como nosso santificador. Louvamos ao Pai eterno porque, por meio de Jesus, nos deu a Igreja com toda a sua doutrina santa, com os sete sacramentos, com a hierarquia, com a revelação da nossa vida eterna e da glória celeste.
            Nessa adoração ao Pai eterno, O louvamos e Lhe agradecemos por toda a riqueza de nossa família: o tesouro de nossos pais e irmãos, a bênção dos nossos avós e bisavós, a riqueza que são nossos familiares. O louvamos e agradecemos por nossa vida, nossa saúde, nossos dons espiritual, psicológicos e físicos, por nossos bens materiais.

            Todas essas glorificações, porque são dirigidas ao Pai eterno porque é Deus, se tornam a verdadeira adoração ao Pai.ADORAÇÃO  AO   PAI  ETERNO
A adoração é uma forma de culto à divindade, no qual se reconhece e se proclama que Deus é Deus, que Ele é o ser supremo, que Ele tem todas as virtudes e qualidades em grau divino, portanto, perfeitíssimas.
Adorar o Pai celeste é entrar em contato com Ele, é estabelecer uma comunhão com Ele, reconhecendo-O como Deus Pai, proclamando-O como Deus Pai, bendizendo-O por Ele ser Deus, glorificando-O por seus atributos, virtudes e qualidades divinas, declarando-O como o Deus único, verdadeiro, Uno e Trino, Pai eterno.
            O Deus de Jesus Cristo, o Deus dos cristãos, o Deus que se revelou, é Uno e Trino. É Trindade. É Pai, é Filho e é Espírito Santo. Portanto, a cada Pessoa divina, por ser Deus, se Lhe atribui o culto de adoração. O Pai deve ser adorado porque é Deus. O Filho deve ser adorado porque é Deus. O Espírito Santo deve ser adorado, porque é Deus.
            O Pai eterno merece o culto de adoração por que é o Deus que gerou o Filho na eternidade, e porque dEle procede o Espírito Santo, igualmente na eternidade
            Para adorar o Pai eterno não é preciso estar numa igreja ou numa capela, diante de Jesus Eucarístico exposto no sacramento. Essa adoração pode ser realizada em qualquer lugar nobre, onde possamos estar em oração, como  numa igreja ou capela, na sala de nossa casa, no oratório de nosso lar, num belo lugar ao ar livre em meio à natureza.
            O que faz desse culto uma verdadeira adoração é a intenção interior de entrar em comunhão espiritual com o Pai, com o desejo de reconhecê-lo como Deus, proclamá-lo como Deus Pai, aceitá-lo como Deus Pai, e rendermo-nos a Ele como ao Deus verdadeiro
.           Na adoração ao Pai eterno sempre iniciamos proclamando, glorificando, exaltando, acolhendo a sua divindade, e rendendo-nos a Ela. A partir dessa proclamação da divindade do Pai, prosseguimos proclamando que Ele é o Pai criador de todas as maravilhas que existem nos Céus, no universo e na terra. Proclamamos que Ele é o Pai criador que nos criou à sua imagem e semelhança. Louvamos, glorificamos e bendizemos pelo Seu divino amor para conosco, amor que providencia só coisas boas, todos os dias de nossa vida. Proclamamos e agradecemos porque Ele nos enviou seu Filho, Jesus, como nosso Salvador pessoal, porque nos enviou o Espírito Santo como nosso santificador. Louvamos ao Pai eterno porque, por meio de Jesus, nos deu a Igreja com toda a sua doutrina santa, com os sete sacramentos, com a hierarquia, com a revelação da nossa vida eterna e da glória celeste.
            Nessa adoração ao Pai eterno, O louvamos e Lhe agradecemos por toda a riqueza de nossa família: o tesouro de nossos pais e irmãos, a bênção dos nossos avós e bisavós, a riqueza que são nossos familiares. O louvamos e agradecemos por nossa vida, nossa saúde, nossos dons espiritual, psicológicos e físicos, por nossos bens materiais.
            Todas essas glorificações, porque são dirigidas ao Pai eterno porque é Deus, se tornam a verdadeira adoração ao Pai.

24 de outubro de 2016

ADORAÇÃO


            Quando se pensa ou se fala de “adoração”, logo vem à mente a imagem de uma igreja ou capela, onde sobre o altar, Jesus está exposto no Santíssimo Sacramento, e um grupo maior ou menor de pessoas está orando, cantando, lendo textos bíblicos, enfim, orando de várias formas.
            Sim, aquilo é adoração. Por certo de muito boa qualidade e muito agradável ao Senhor Jesus. Mas adoração é muito mais do que aquilo. A adoração é uma forma de culto muito especial no seu conteúdo e no seu sentido. Adorar é entrar em contato, é estabelecer uma comunhão com Deus, reconhecendo-O como Deus, proclamando-O como Deus, bendizendo-O por Ele ser Deus, glorificando-O por seus atributos, virtudes e qualidades divinas, declarando-O como o Deus único, verdadeiro, Uno e Trino.
            A essência da adoração está no reconhecimento da divindade, na proclamação de que “Deus é Deus”! E tudo o demais que se faça naquele culto, antes de tudo é dirigido à Divindade de Deus. O adorador põe-se diante de Deus, entra em contato direto com Deus, ora, fala, canta, escuta a voz de Deus, aceita-O como seu Deus, rende-se a Ele inteiramente, acolhe sua Palavra, procura modelar sua vida de acordo com os mandamentos divinos e as vontades divinas. O objeto da adoração, portanto, é a Divindade, é o Deus verdadeiro, único, Uno e Trino.
Depois de ter entrado e de estar na verdadeira adoração pela presença e comunhão com Deus, tudo o mais que o adorador realiza se situa dentro do espírito da adoração. Ou seja, do reconhecimento da divindade. O pedido de perdão é dirigido a Deus. O louvor por todas as criaturas se dirige a Deus. A ação de graças por todos os benefícios é feita a Deus. A intercessão é dirigida a Deus. Os pedidos de cura e libertação são dirigidos a Deus. Enfim, tudo o que se faça, em última análise é dirigido a Deus. Isto é adoração.
            A adoração pode ser dirigida ao Deus Uno e Trino, único e verdadeiro, Pai e Filho e Espírito Santo. Mas pode ser dirigida a uma pessoa divina determinada. Podemos realizar uma ótima adoração dirigida ao Pai eterno. Podemos fazer uma excelente adoração ao Espírito Santo. E podemos realizar uma significativa adoração ao Filho eterno.
            É muito comum e tradicional realizarmos adorações a Jesus sacramentado. Talvez nunca tenhamos feito meia hora de adoração ao Pai eterno ou ao Espírito Santo. Não fomos ensinados. Não se fazem nas nossas igrejas. É verdade que onde se encontra Jesus sacramentado encontram-se também o Pai e o Espírito Santo. E por certo, Estes se alegram com a adoração a Jesus Eucarístico. Mas, em nossa vida de culto e oração deveríamos também incluir o Pai e o Espírito Santo.
            Para realizar uma adoração ao Pai eterno e ao Espírito Santo, não precisamos ir à igreja e expor Jesus santíssimo sobre o altar. Podemos realizar essa adoração em qualquer lugar nobre, onde possamos estar tranquilos em oração.
            Assim como a adoração a Jesus sacramentado traz muitos furtos espirituais para os adoradores, igualmente a adoração ao Pai e ao Espírito trazem excelentes graças para a nossa vida cristã.

            Prezado leitor, cara leitora, como meu espaço de escrever é tão limitado, posso adiantar que nos próximos meses continuarei a esclarecer o tema. Assim me foi solicitado pela direção da Revista.

17 de outubro de 2016

7. ROGAR A DEUS PELOS VIVOS E MORTOS.


Podermos orar a Deus em favor dos outros é uma graça e um privilégio imenso, que nos é concedido por Deus. Todos temos muitas necessidades de diversos tipos: problemas de saúde física, psíquica e espiritual, problemas familiares de tantas modalidades, problemas conjugais, problemas de desemprego e de pobreza material, problemas de fé e religião, enfim, são tantas as necessidades.
Deus mesmo, na sua bondade, poder e misericórdia, deseja que nós, como filhos confiantes, lhe peçamos socorro, ajuda e  favorecimentos. É verdade que Deus conhece todas as nossas necessidades, mas Ele deseja que nós nos aproximemos dEle com a certeza e a confiança de que ele quer e pode nos auxiliar.
Jesus mesmo nos estimulou dizendo: “Pedi e recebereis, buscai e achareis, batei e abrir-se-vos-a. Que pede recebe. Quem busca, acha. A quem bate, abrir-se-a”.
Além de podermos pedir em favor das pessoas vivas, podemos orar pelos falecidos que porventura estejam no purgatório, a fim de que sejam purificados, perdoados e possam entrar na posse da vida eterna.
Tanto pelo vivos como pelos falecidos podemos orar de muitas formas. Uma forma, porém, muito privilegiada é oferecermos Santas Missas e Comunhões em favor daqueles por quem oramos. A Santa Missa tem um poder todo especial, pois nela se tornam presentes o Corpo e o Sangue de Jesus, com todos os sofrimentos da morte de cruz, que oferecemos ao Pai, por meio do sacerdote e com o sacerdote celebrante. Nada de mais precioso diante do Pai do que o sacrifício de seu Filho Jesus, oferecido em cada Santa Missa.
      Orar pelo vivos e falecidos também é uma obra de misericórdia que merece a promessa de Jesus: “Bem aventurados os misericordiosos porque alcançarão misericórdia”. Além de alcançarmos graças e bênçãos para os vivos e falecidos, nós alcançamos a misericórdia divina para nós mesmos.
Oração

Divino Espírito Santo que sois o Mestre da Oração fervorosa, dai-me o Dom da Piedade para que eu saiba, goste e queira orar sempre mais pelas pessoas vivas e pelas falecidas. São tantas as nossas necessidades espirituais, psicológicas, físicas, familiares e materiais. Diante delas, que meu coração saiba elevar-se com fé profunda, com toda confiança filial, diante do Pai e de Jesus, nosso Senhor, para alcançar toda sorte de graças e bênçãos para aqueles em favor de quem eu venha a orar. Amém.

11 de outubro de 2016

6 - SOFRER COM PACIÊNCIA AS FRAQUEZAS DO PRÓXIMO.

6.     

Todos nascemos, trazendo dentro de nós as conseqüências do pecado original: o orgulho, o egoísmo, a inveja, a vaidade, a preguiça, a gula, a sensualidade, a agressividade e tantas outras.
Nós mesmos constatamos, até com tristeza, a presença dessas forças do mal, presentes em nós, presentes nos membros de nossas famílias e em todas as pessoas que conhecemos. Não encontramos ninguém perfeito. Mesmo pessoas muito boas, tem o seu lado doloroso e frágil.
Diante dessa realidade precisamos lutar para não permitir que nossas fraquezas ofendam, injuriem as pessoas, façamos-lhe mal. Precisamos, também, nos munir de cuidados para não nos deixarmos ferir, ofender pelos que erram contra nós.
A proposta dessa obra de misericórdia é de procurarmos sofrer com paciência as fraquezas do próximo. As esposas terem paciência diante de seus maridos, e os maridos terem paciência com as esposas. Os pais, com seus filhos, e os filhos com seus pais. Os irmãos e parentes com seus familiares, e estes com eles. Enfim, usar de paciência com todos os que erram.
Também essa obra de misericórdia espiritual não é tão fácil de ser cumprida. Nem sempre conseguimos manter a paciência. Mas ela é muito benéfica para a nossa paz na convivência com as pessoas. Também esta obra merece a promessa de Jesus que diz: “Bem aventurados os misericordiosos porque alcançarão misericórdia”. Alcançar de Deus a misericórdia diante de nossos pecados e erros é uma graça extraordinária.
            Oração
            Divino Espírito Santo, que produzis no coração aberto para Vós o fruto tão importante da paciência, concedei-me um coração paciente no meu relacionamento com os meus familiares, parentes, amigos e desconhecidos, enfim, todos os que agem de forma incorreta ou má. Dai-me a capacidade de manter uma atenção pronta a permanecer-me paciente em face das fraquezas do próximo. Que eu saiba calar quando for útil, que eu saiba me conter quando a ocasião for necessária, que eu saiba minimizar os erros para me conter em estado de paciência quando as fraquezas humanas aparecerem nos meus relacionamentos. Amém.


7 de outubro de 2016

5. PERDOAR AS INJURIAS.


      Vivemos num mundo onde há uma presença do bem e do mal, dos bons e dos maus. Nós mesmos sofremos pela presença de forças do mal dentro de nós, que muitas vezes nos levam a fazer o mal que não queremos e a não fazer o bem que gostaríamos de fazer.
      Infelizmente pode ocorrer que em algum momento de nossa vida soframos injustiças, ingratidões, ofensas, calúnias e injúrias. Estas atitudes ferem o nosso coração, e essas feridas emocionais produzem emoções de raivas, de mágoas, de ódios, de ressentimentos e até de vinganças.
     Essas emoções de desamor são muito prejudiciais à nossa vida pessoal. Causam males ao nosso psíquico, ao nosso emocional, e até à nossa saúde física.
  O remédio para curar essas feridas emocionais se chama perdão. Quando nós nos decidimos perdoar, e de fato perdoamos de coração, e repetimos esse perdão dentro de nós mesmos mais vezes, conseguimos vencer aqueles sentimentos tão negativos de raivas, mágoas, ressentimentos, ódios e vinganças. Curar essas feridas é uma bênção para nós.
    Perdoar essas injúrias e ofensas se constitui numa excelente obra de misericórdia que, Aliás, além de nos fazer um grande bem, recebemos a promessa de Jesus que diz: “Bem aventurados os misericordiosos porque alcançarão misericórdia”. Além de fazermos um bem importante para nós mesmos, nos tornamos merecedores da misericórdia divina.

Oração:
Divino Espírito Santo, amor eterno, fogo divino que queimais o pecado, cauterizais as feridas espirituais e psicológicas, dai-me a sabedoria de sempre querer perdoar as injúrias recebidas, a fim de curar as minhas feridas e eliminar os sentimentos de mágoas, raivas, ódios ou vinganças presentes em meu coração. Convencei o meu coração para que ele queira perdoar todas as injúrias. Convencei-o a fim de que, perdoando, fique curado de todas as feridas emocionais, seja mais sadio, alegre e feliz. Amém.