31 de janeiro de 2018

ADORAR SEM CESSAR


            A adoração é o reconhecimento  e a proclamação da divindade de Deus. É reconhecer e proclamar que Deus é o Deus único, verdadeiro, Uno e Trino. Pela fé se reconhece a divindade e pelo coração se proclama  que Deus é Deus, e como tal Ele é o princípio de todas as coisas criadas.
            A primeira atitude quando nós nos colocamos diante de Deus deve ser sempre a adoração, isto é, o reconhecimento e a proclamação de sua divindade e de todos os seus atributos, virtudes e qualidades divinas. Ao estarmos diante de Deus precisamos reconhecer que Ele é Deus e que nós somos suas criaturas amadas que o aceitamos, a Ele nos submetemos, o glorificamos e engrandecemos.
            Após entrarmos em sua presença e realizarmos um momento de adoração é que O louvamos por todos os seus atributos, por todas as suas obras da criação, da salvação e da santificação da humanidade; O glorificamos pela grandiosidade de suas obras no universo; O bendizemos por todo seu amor manifesto para com os seres humanos; Lhe apresentamos as nossas necessidades e Lhe fazemos os nossos pedidos; a Ele dirigimos os nossos pedidos de perdão e suplicamos a sua misericórdia.
            Todos os dias, iluminados pela nossa fé no Deus verdadeiro e impulsionados pela nossa devoção para com Ele, fazemos da nossa primeira oração uma adoração explícita, para sentirmo-nos realmente na presença divina, e diante dEle prosseguirmos com nossa oração.
            Nossa adoração deve estar presente em todos os momentos do nosso dia a dia. Quando acordamos, O adoramos elevando o nosso coração na Sua presença e Lhe agradecemos por um novo dia concedido a nós e a todos os nossos familiares. Agradecemos e louvamos pelo alimento que consumiremos, pelo trabalho que realizaremos, enfim por todos os momentos desse dia recebido de sua bondade.
            Quando reservamos um tempo particular para a nossa oração pessoal, ao entrar na presença divina, iniciamos a nossa oração por meio de um momento de adoração, reconhecendo antes de tudo, a Sua divindade, proclamando-o como Deus, como Deus Uno e Trino, como Deus verdadeiro, e declarando a nossa submissão, a nossa rendição, a nossa glorificação por sua divindade e o nosso louvor por Ele ser Deus.
            Quando contemplamos as belezas do nosso planeta Terra, as belezas de um pôr de sol, de um amanhecer, das mil variedades do verde das árvores, as belezas das flores, das árvores carregadas de frutos, a variedade de insetos, borboletas e animais de toda espécie, quando olhamos para o rosto das pessoas e reconhecemos a sua individualidade e beleza, somos iluminados por nossa fé e impulsionados a reconhecer que tudo foi criado pelo Deus em quem cremos e adoramos de todo coração.

            Ao elevarmos o nosso coração para o alto, encontramos sempre antes de tudo a Deus. E diante dEle nossa primeira atitude é o reconhecimento de sua divindade, é o nosso primeiro gesto de adoração. Essa adoração se abre como um leque em: louvor, glorificação, exaltação, submissão, pedido de perdão, súplicas e pedidos de bênçãos. 

25 de janeiro de 2018

ADORAÇÃO E ORAÇÃO DE LOUVOR


            A adoração é o reconhecimento e a proclamação da divindade do Deus único, uno e trino. É reconhecer que Deus é Deus, e proclamar a sua divindade. Pela adoração, olhamos para Deus e reconhecemos a sua verdadeira identidade, aquilo que Ele é. E dizemos: Ele é Deus!!
            Quando adoramos a Deus, vamos descobrindo sempre mais a sua absoluta perfeição, e todas as perfeições divinas dos seus atributos, qualidades e virtudes. Descobrimos que Deus é santo, e que a sua santidade é divina, isto é, absoluta, perfeita, incomparável. Descobrimos que Ele é onisciente, onipotente, bondoso, misericordioso, justo, fiel, onipresente, belo, eterno, imutável, criativo, amoroso, com mais todas as qualidades e virtudes que possam existir. Mas descobrimos com alegria que todas elas são divinas, isto é, em grau absoluto, incomparável e divino.
            É então que naturalmente nasce no coração a oração de louvor. Diante das maravilhas dos atributos, das qualidades e virtudes divinas, brota no coração o impulso de louvar a Deus por tudo aquilo que Ele é, por aquilo que Ele fez no universo e na humanidade, e por tudo aquilo que Ele nos fez.
            Louvar é elogiar, é fazer elogios. A oração de louvor é aquela pela qual nos elogiamos ao Deus único, uno e trino, por aquilo que Ele é, e por todas as suas perfeições. Nós vamos recordando uma determinada qualidade em Deus e por nossas próprias palavras vamos tecendo elogios.
            A oração de louvor brota naturalmente da adoração. Quando adoramos somos naturalmente induzidos ao louvor de Deus, pois a adoração revela a grandeza divina. Ao mesmo tempo, quando louvamos a Deus por algum atributo, qualidade ou virtude, nós estaremos adorando.
            Quando a adoração é realizada em grupo ou comunidade, onde as pessoas oram espontaneamente, a louvação surge naturalmente nas orações, em forma de oração falada ou cantada. É o louvor em adoração.
            O melhor louvor em adoração é aquele que louva, antes de tudo, por aquilo que Deus é, ou seja, por sua divindade e por suas qualidades, virtudes e atributos.
Podemos também louvar a Deus por tudo aquilo que Ele fez, ou seja, por todas as suas obras criadas no universo. Porque reconhecemos que essas obras todas são criações de Deus, o louvor por elas se torna adoração.
Podemos também louvar a Deus por tudo aquilo que Ele nos fez e continua nos fazendo. Porque são obras divinas, esse louvor se torna adoração.

A oração de louvor, por ser muito simples, pois consiste em fazer elogios por qualidades ou obras magníficas realizadas por Deus, ela facilita e enriquece a adoração que realizamos diante do Deus único, Uno e Trino.

17 de janeiro de 2018

ADORAÇÃO E VIDA CRISTÃ


            A adoração consiste no reconhecimento e na proclamação da divindade de Deus. É reconhecer e proclamar que Deus é Deus, é o único e, portanto, o verdadeiro. O ato da adoração brota do coração iluminado pela fé e se dirige para Deus. Movido pela adoração, o coração humano se dirige para Deus professando sua fé, sua aceitação da divindade, sua entrega confiante, sua sujeição, e se manifesta por meio de louvores, de ações de graças, de proclamações e exaltações da divindade.
            A adoração realiza uma comunicação profunda entre o coração humano e o Deus que é adorado. Essa comunicação se torna a fonte principal da vida cristã. Porque crê em Deus, porque o adora, porque o aceita e a Ele se rende, o coração humano passa a fazer dos mandamentos divinos, dos Seus conselhos e das Suas palavras as normas de vida cristã.
            Pela fé e pela adoração, o coração do cristão reconhece o profundo amor de Deus que o criou, que o salva e que o santifica, e reconhece com clareza que os ensinamentos divinos são todos movidos pelo amor que Deus tem para com o ser humano. E este, então, com zelo e alegria procura pautar sua vida de acordo com a vontade divina manifesta por Suas palavras. Dessa forma o cristão passa a viver a sua vida pessoal, familiar, comunitária,  social e religiosa de acordo com os divinos ensinamentos.
            Movido pelo espírito de adoração, o cristão vai formando seu modo de pensar, de falar, de desejar, de querer, de agir ou de não agir, bem como seu modo de viver, conforme a Palavra de Deus. Dessa forma vai edificando sua interioridade, sua personalidade, seu caráter e todas as suas relações sociais, constituindo a autenticidade de sua vida cristã.
            Essa vida cristã edificada sobre a Palavra de Deus e vivida pessoalmente por convicção, propicia uma vida matrimonial também edificada sobre os ensinamentos divinos. A vida cristã pessoal se une à vida cristã do consorte, o que gera uma família cristã que vive como tal. Esta se torna, aliás, a garantia de que os filhos que completam a família terão um lar exemplar de vida cristã, crescerão assimilando na atmosfera do lar, a verdadeira hierarquia dos valores cristão. Serão pais cristãos a formar filhos cristão.
            Nessa escola de vida cristã, os pais como mestres, e os filhos como discípulos, formam-se para a vida comunitária e social, sabendo sempre sobrepor os valores cristãos aos contravalores que o mundo apresenta. Esses pais e filhos serão “uma luz que brilha na trevas” pelo exemplo de vida, pelo testemunho de suas palavras e pela coerência de seus atos.

            O espírito de adoração induz sempre, e com fidelidade, a uma vida cristã autêntica e exemplar. 

11 de janeiro de 2018

FÉ E ADORAÇÃO


            A fé cristã uma graça divina que ilumina todo o espírito e o coração do ser humano, dando-lhe a capacidade de ter a certeza absoluta da existência de Deus, da existência do Deus Trindade, e do amor que esse Deus tem para com o ser humano, procurando salvá-lo.
            A fé é a porta sempre aberta que permite entrar em comunhão com Deus, e com Ele manter uma amizade, um relacionamento real e existencial, e que por esse relacionamento, o ser humano é salvo e santificado pela ação divina.
            O coração humano,  iluminado pela fé, como que consegue ver a Deus de forma mística mas real, e consegue descobrir e perceber todas as perfeições desse Deus que enxerga pela fé.
        Pela fé evoluída pela graça e fundamentada pela Palavra, a pessoa percebe de forma convincente que Deus existe, que Ele é Uno e Trino, que Ele é eterno, onipotente, omnisciente, omnipresente, santíssimo, misericordioso, fiel, justo, perfeitíssimo (...)
            Essa visão de Deus pela iluminação da fé leva o coração humano a se dirigir a Deus, a aceitá-Lo, a dar-Lhe uma resposta coerente com a grandeza da divindade, por meio da adoração. Ao enxergar Deus pela fé, o coração humano O adora. Esse clima espiritual de adoração que brota de dentro do coração que vê a Deus pela fé, suscita todas as outras manifestação. A adoração se abre como: aceitação crescente de Deus, rendição à sua divindade, acolhimento da vontade divina, oração de louvor, de glorificação, de exaltação, de ação de graças, de reconciliação, de intercessão, de libertação, de cura, de súplica, de confiança.
            Enquanto a adoração nasce da fé no Deus verdadeiro, e quanto mais profunda for a fé, maior será a adoração, por sua vez a adoração solidifica a fé, a torna sempre mais segura e forte, pois pela adoração há a melhor comunicação com a Divindade. Quanto mais Deus se torna conhecido e fascinante, maior será a necessidade real de adorá-Lo e de abrir o leque da adoração.
            A fé é como um holofote que projeta a sua luz sobre o Deus Trindade. Quanto mais luminosa for essa luz, mais se percebe as belezas divinas. Diante das belezas divinas, nasce o desejo de adorá-Lo, e esse desejo suscita a adoração sob todas as suas formas.

            A fé, portanto, suscita a adoração. A adoração, por sua vez, desenvolve a fé. Esta, pode crescer permanentemente, ao longo de toda a nossa vida, pois Deus é de uma perfeição inesgotável. Quando mais cresce a fé, mais perfeita se torna a adoração.

4 de janeiro de 2018

OS SANTOS REIS


            Tendo Jesus nascido em Belém de Judá, eis que magos vieram do oriente a Jerusalém. Perguntaram: “Onde está o rei dos judeus que acaba de nascer? Vimos sua estrela no oriente e viemos adorá-lo”. (...) E eis que a estrela que tinham visto no oriente os foi precedendo até chegar sobre o lugar onde estava o Menino, e ali parou. A aparição daquela estrela os encheu de profunda alegria. Entrando  na casa, encontraram o Menino com Maria, sua mãe. Prostrando-se diante dele o adoraram. Depois, abrindo seus tesouros ofereceram-lhe como presentes: ouro, incenso e mirra. Avisados em sonhos de não tornarem a Herodes, voltaram para sua terra, por outro caminho. (Mt 2, 1-2. 9b-12)
            Natal! O Salvador, Jesus Cristo, enviado pelo Pai para salvar a humanidade, nasce da Virgem Maria, em Belém. Este acontecimento divide a história da humanidade entre “antes” e “depois” de Jesus Cristo, ou seja, entre antes e depois do Natal de Jesus. Eis aí a importância daquele que nasceu e é sempre de novo celebrado nas festas do santo Natal.
            Para que Jesus, o Salvador, possa realizar sua missão salvadora no coração de cada indivíduo, é preciso que Ele seja conhecido, aceito, adorado, obedecido e seguido. Para que as pessoas O conheçam, é preciso que Jesus seja anunciado e testemunhado, sempre de novo.
            A festa dos Santos Reis é chamada de “Epifania”, que se traduz por “manifestação”. É a manifestação, a apresentação de Jesus aos povos todos da terra, representados pelos três Reis Magos.
            A solenidade dos Santos Reis não tem como finalidade apenas recordar e celebrar esse acontecimento interessante, mas sim anunciar novamente Aquele que veio, apresentar e fazer a “epifania” de Jesus Cristo vivo, como Salvador e Senhor, às crianças, aos adolescentes, aos jovens, aos adultos e idosos, de todas as raças e línguas do planeta. Principalmente, àqueles que ainda não conhecem ou não aceitaram Jesus como seu Salvador pessoal.
            Epifania é festa de evangelização. Epifania é festa que “envia” a evangelizar, a “fazer Jesus acontecer”  na vida das pessoas. Sem essa dimensão anunciadora, essa festa será como névoa que passa...

Ser Estrela de Belém

            Deus Pai usou a estrela de Belém para fazer a “epifania” de Jesus aos Reis Magos. A estrela que lhes apareceu e a inspiração do Espírito Santo nos seus corações revelando-lhes o nascimento do Salvador, os levou a realizar uma longa e até perigosa viagem à procura do recém nascido Rei dos judeus. Deus Pai, pela estrela, os levou até onde estava o menino. Diz o evangelho: “A aparição daquela estrela os encheu de profunda alegria. Entrando na casa, encontraram o Menino com Maria, sua mãe. Prostrando-se diante dele, o adoraram”.
            A maior de todas as bênçãos recebidas pelos Santos Reis foi essa: “Encontraram o Menino, com sua mãe”. Encontraram Jesus, o Salvador. Encontraram a salvação. Por isso os Reis Magos são venerados, apreciados e imitados como “Santos” Reis.
            Somos chamados a ser “estrelas de Belém”. Somos convocados e honrados com a missão de ser “estrelas de Belém”, para levar as pessoas até Jesus ressuscitado, para provocar encontros profundos entre as pessoas e Jesus, afim de que o conheçam, aceitem, adorem e obedeçam, e com isso sejam salvos e santificados.
            A maior e mais importante missão dos pais é serem “estrelas de Belém” para seus filhos, genros, noras e netos, levando-os a Jesus, convertendo-os a Jesus, fazendo-os discípulos de Jesus vivo.
            Os maridos são chamados a ser “estrelas luminosas” para suas esposas, e estas para eles. Os filhos são chamados a ser “estrelas brilhantes” para seus pais e irmãos. Os namorados são convocados a ser “estrelas de Belém”, um para o outro. A maior prova de amizade é ser “estrela de Belém” para os amigos. O Papa, os bispos, os padres, os religiosos consagrados e todos os ministros de Igreja têm como missão maiúscula e essencial, ser “estrelas de Belém” para todo o povo de Deus. Nada há de maior em nossa fé e vida cristã do que “ser estrela” e “fazer Jesus salvador acontecer” na vida das pessoas.
            As estrelas têm luz própria e iluminam os astros que não a possuem. A estrela chamada sol tem luz própria e ilumina a terra que não a tem. Todos nós, chamados a ser “estrelas de Belém” para os nossos irmãos, precisamos ter luz própria, a fim de iluminar os que “andam nas trevas”. Nossa luz é a fé esclarecida, profunda e evidenciada no Deus vivo, em Jesus ressuscitado, nas verdades reveladas. Fé essa, confirmada por uma vida honrada e santa, expressa por muitas boas obras. Jesus disse: “Vós sois a luz do mundo! Brilhe vossa luz diante dos homens para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem o vosso Pai que está nos céus”. A fé viva, esclarecida e professada, manifesta numa vida santa e cheia de boas obras é a luz da “estrela de Belém” a que todos somos chamados a ser, a fim de iluminar o coração dos nossos irmãos que ainda vivem nas trevas do desconhecimento de Jesus Cristo.

Ofereceram-Lhe presentes

            “Abrindo seus tesouros ofereceram-lhe como presentes: ouro, incenso e mirra”. Os três presentes oferecidos pelos Reis Magos são profundamente proféticos e inspiradores. O ouro é um metal precioso tradicionalmente oferecido aos reis. Ao oferecer o ouro, os Magos reconhecem e proclamam a “realeza do Menino, Jesus Cristo Rei”. O incenso é religiosamente usado como sinal do reconhecimento da divindade e simboliza a adoração. Ao oferecer o presente do incenso, os Magos misteriosa, profética e maravilhosamente reconhecem a divindade do Menino. Reconhecem, proclamam e exaltam a divindade de Jesus Cristo, filho de Deus Pai, Deus como o Pai e o Espírito Santo. A mirra é uma resina que, ressequida e pulverizada, era usada como anestésico nas dores incômodas. Ao oferecerem a mirra, os Magos reconhecem e profetizam que esse Menino é humano e irá ter sua cota de sofrimentos e dores. Profetizam que Ele, um dia, sofreria todas as torturas da paixão e morte de cruz.
            Nesta festa da Epifania não podemos deixar de oferecer esses mesmos presentes, com um simbolismo particular. O “ouro” que podemos oferecer a Jesus é o nosso amor incondicional de discípulos e amigos, amor manifesto por uma vida digna, honesta e santa, cheia de profunda fé e culto ao Deus vivo, recheada de amor em forma de boas obras realizadas pelos irmãos. O “incenso” que devemos oferecer é o nosso desejo e decisão de prestar a Jesus Cristo nosso culto religioso, reconhecendo-o sempre mais profundamente como nosso Deus e Senhor. Culto esse, manifesto de forma permanente e perseverante na participação de todas as formas cultuais que se realizam na Igreja, de forma especial, na celebração e recepção dos sacramentos. A “mirra” que desejamos oferecer nesta Epifania é a oferta humilde, mas paciente, conformada e assumida dos sofrimentos que a vida humana e pessoal nos apresenta. Unimos nossos sofrimentos aos de Jesus Cristo, para que sejam fonte de conversão e santificação para nós e para os nossos familiares e irmãos de caminhada.

O ouro é o símbolo do amor, o incenso é o símbolo da adoração e a mirra é o símbolo do sofrimento acolhido na paciência. Percebamos que esses três presentes devem percorrer todo o curso de nossa vida. O amor, a adoração e o sofrimento assumido devem ser expressões permanentes do nosso relacionamento com Jesus ressuscitado. São os presentes que podemos oferecer todos os dias, até o fim de nossos dias terrenos.