27 de novembro de 2009

A D V E N T O


A D V E N T O

Neste 29 de novembro estamos iniciando o tempo litúrgico do Advento.
A palavra “Advento” vem do verbo latino: advenire, que se traduz por “vir para junto, chegar para perto”. Na linguagem cristã católica, o Advento é o tempo litúrgico que precede a grande festa do Natal de Jesus. São as quatro semanas preparatórias dos corações para o natalício de Jesus Cristo. Nessa oportunidade, somos chamados a realizar uma aceitação mais profunda da pessoa de Jesus, do seu Evangelho, bem como de sua Igreja, com toda a abrangente riqueza espiritual que ela oferece.
O significado existencial da palavra Advento é muito sugestivo. Advento sugere e exprime uma atitude e uma decisão de “alguém querer vir para perto de você”. Mas ao mesmo tempo, sugere a sua atitude e decisão de corresponder àquele que vem, “indo ao seu encontro”, feliz por causa de sua vinda, e com determinação de acolhê-lo da melhor forma.
Há quatro Adventos relevantes, importantes e significativos na vida do cristão. Em outros termos: há quatro vindas importantes, significativos e relevantes de Jesus Cristo, na história da humanidade e na vida de cada ser humano, vindas essas merecedoras de um Advento, ou seja, de uma preparação exigente.

Primeiro Advento
O primeiro Advento aconteceu no Antigo Testamento e findou há dois mil e nove anos. Iniciou-se no paraíso terrestre, quando Deus Pai, ao ver a humanidade transviada dos caminhos divinos, decaída no pecado original e em toda forma de pecado, prometeu-lhe um Salvador. Deus disse à serpente enganadora: “Porei inimizade entre ti e a mulher (Maria), entre a tua descendência e a dela(Jesus). Ela te pisará a cabeça e tu procurarás feri-la no calcanhar” (Gen 3,15).
Desde essa promessa, Deus Pai iniciou a escolha e a preparação de um povo – o povo eleito do A. T. – a quem confiou a promessa, a fim de que seu Filho fosse bem acolhido, quando de sua vinda ao planeta terra para anunciar o reino de Deus e realizar a salvação da humanidade.
O primeiro Advento, portanto, durou desde a promessa do Salvador, no paraíso, até o nascimento de Jesus, filho de Deus, Salvador da humanidade. Foram milênios de preparação para o acolhimento do Salvador, Jesus Cristo.

A D V E N T O


Segundo Advento
O segundo Advento é esse que se inicia no próximo dia 29 de novembro e se estende até o santo Natal. São as quatro semanas destinadas à preparação do seu coração para um renovado encontro com aquele que vem, e a quem você é convocado a acolher da forma mais consciente e calorosa.
Quem é aquele que quer “chegar bem perto de você” na caminhada do Advento? Quem é aquele que quer bastante tempo - quatro semanas - para vir chegando pertinho de você? Por que Ele quer vir para junto de você, e vai chegar ao final do Advento? Quem é aquele de quem você quer aproximar-se mais, e para isso precisa de quatro semanas para preparar-se? Só poderia ser alguém que muito o ama, e a quem você estima sobremodo, já que Ele tem um tempo bem marcado e longo para vir.
O personagem que vem não poderia ser mais maravilhoso: Jesus ressuscitado! Sim, Jesus vivo, seu Salvador pessoal, Senhor de sua vida, seu Mestre divino, seu amigo mais incondicional. É Ele quem quer vir para junto de você, ao final do Advento, no dia Santo do Natal. Sei também que você irá ao seu encontro, para estar ainda mais junto dele.
Este encontro entre Jesus e você, desejado, preparado carinhosamente, esperado ansiosamente por ambos, transformar-se-á em Natal. Fará acontecer Natal. Trará o Natal para dentro do seu coração. Aliás, você será Natal!... Jesus vivo terá chegado e envolvido sua vida com seu amor salvador, com sua palavra de vida, com sua presença tão honrosa e transformadora.
Este encontro entre você e Jesus, encontro que se chama Natal, Natal do coração, Natal de verdade, Natal celestial, deixará saldos maravilhosos de graças e luzes, de sabedoria de vida e de felicidade.
O tempo do Advento é para isto: para esperar ansiosamente aquele que vem para perto, para junto de você. Nesta espera, preparar-se em espírito, mente e corpo para o grande encontro com Jesus. O tempo do Advento é para você caminhar ao seu encontro, como quem, muito ansioso, não consegue ficar parado, esperando. Nesta caminhada ao encontro de Jesus, você tem quatro semanas para preparar seu coração, a fim de acolher com muito carinho aquele que vem.
Este segundo Advento, aliás, repete-se a cada ano, exatamente para fazer acontecer um processo sempre renovado, e cada vez mais aprofundado, do acolhimento de Jesus Cristo, como seu Salvador pessoal. Nesta marcha sucessiva anual, o segundo Advento prepara para o terceiro e para o quarto Adventos de sua vida.

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ADVENTO


Terceiro Advento
O terceiro Advento acontece na hora suprema de sua morte, quando Jesus vem buscá-lo, a fim de cumprir a sua promessa, e levá-lo para a casa do Pai. Quando se fala em morte, há sempre alguma repulsa e temor. Essa vinda de Jesus, na sua morte, não deveria intimidar. O exame das palavras de Jesus referentes à morte deveria iluminar profundamente esse advento, e deveria eliminar os temores. Ele diz: “Não se perturbe o seu coração. Você crê em Deus. Creia também em mim! Na casa de meu Pai há muitas moradas. E quando eu tiver ido e tiver preparado um lugar, voltarei para tomá-lo comigo, a fim de que lá onde Eu estou, você esteja comigo também”(Cf Jo 14,1-3).
Você não deseja muito ir para o céu? Pois bem, para que isto ocorra é preciso que aconteça este terceiro Advento; é preciso que haja a sua páscoa pessoal, isto é, a sua morte. Ou seja, é preciso que Jesus venha buscar você. Este Advento – esta vinda de Jesus – precisa acontecer na vida de todo ser humano.

Quarto Advento
O quarto Advento vai ocorrer no fim dos tempos, na parusia. Jesus voltará glorioso para “julgar os vivos e os mortos”(Cf. Credo). Este evento universal ocorrerá para a glorificação de Deus Pai, de Jesus ressuscitado e do Espírito Santo. Tal glorificação universal acontecerá por causa de sua ação, não apenas na história pessoal de cada ser humano, salvo ou condenado, mas na história de todos os povos e de toda a humanidade.
Neste Advento final, os salvos e os condenados, ou seja, a humanidade toda, reunida diante do Deus Uno e Trino, ficará convencida da justiça, da santidade, da glória, da grande misericórdia, da paciência, bem como, de forma especial, das providências divinas no intuito de procurar salvar a todos. Diante dessas evidências do esforço divino para salvar o ser humano, todos glorificarão a Deus.
Este Advento manifestará toda a glória de Deus e, segundo a promessa divina, a partir do mesmo, iniciar-se-á um “novo céu e uma nova terra”(Cf 2Pd 3,13).
Os três Adventos anteriores, em última análise, desembocam neste quarto, o qual coroará a obra da Santíssima Trindade na humanidade.

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18 de novembro de 2009

JESUS CRISTO REI


CRISTO REI
(3ª Parte)
Jesus reina
Onde está o reino de Jesus? Onde Jesus reina de fato? - Jesus reina onde a vida das pessoas é vivida de acordo com seus ensinamentos, e onde essas pessoas “organizam, orientam, dão a direção correta” a todas as coisas, na família, no trabalho, na profissão, na comunidade, na sociedade. Ali Jesus reina, ali Ele é rei.
Quando alguém pode dizer que Jesus é “seu” rei e que reina em “sua” vida? – Quando essa pessoa crê em Jesus vivo, procura viver de acordo com seus mandamentos, ensinamentos e conselhos, quer em sua vida pessoal, quer na família e na comunidade. Essa pessoa, então, procura orientar seu modo de pensar, de falar, de julgar, de agir, de trabalhar, enfim, de viver, sempre de acordo com as orientações de Jesus. Essa pessoa tem o “Reino de Deus dentro de si”, como disse Jesus. Jesus reina em sua vida. Jesus é seu rei.
Quando Jesus é rei e reina em uma família? – Quando os membros da mesma crêem em Jesus, vivem de acordo com Seus ensinamentos e organizam a vida familiar conforme as orientações de Jesus. Quando os esposos se amam, são fiéis, sabem perdoar-se, procuram educar seus filhos nos caminhos de Jesus, da verdade, do bem, numa hierarquia de valores cristãos. Quando os filhos amam, honram, são obedientes e bons colaboradores para o bem da família. Quando os irmãos se amam, respeitam e se promovem na caminho do bem. Quando nessa família se cultivam os valores cristãos em relação aos estudos, à profissão, à comunidade, aos empregados etc. Essa família está no reino de Deus, porque ali Jesus é rei e reina.
Quando Jesus é rei e reina em um colégio católico? – Quando ali há uma estrutura organizada de evangelização, a fim de que Jesus seja conhecido, acreditado, obedecido e seguido pela direção do colégio, ao menos pela maioria dos professores, dos funcionários e dos alunos. Quando ali se procura criar um ambiente favorável à hierarquia dos valores e dos costumes cristãos. Quando o colégio procura estender sua ação evangelizadora aos pais dos alunos e às famílias dos professores e funcionários. Quando se cumprem as leis civis e os direitos de todos. Onde, além da justiça, se cumpre a caridade para com os que dela tem necessidade. Ali está o reino de Deus, e Jesus é rei e reina por seus ensinamentos e mandamentos acolhidos e cumpridos.
Poderíamos nos perguntar: quando Jesus é rei, reina, e o reino de Deus está numa loja?... Numa fábrica?... Num clube social?... numa associação?... Num movimento de Igreja?... Numa câmara de vereadores, de deputados estaduais ou federais?... Num tribunal de justiça?...
O reino de Deus, o reino dos Céus está onde Jesus é conhecido, acreditado, obedecido, seguido, e onde toda a vida das pessoas e todos os relacionamentos com Deus, com as pessoas e com as coisas criadas são organizadas, orientadas, direcionadas de acordo com os ensinamentos do Divino Mestre. Ali Jesus é rei e reina. E é por isso que ali está presente o Reino.
O reino de Deus sempre começa dentro do coração das pessoas. Aliás, Jesus disse:”O reino de Deus está dentro de vós!”(Lc 17,21) Objetivamente falando, nos cristãos o reino de Deus se inicia no Santo Batismo, quando, pela in-habitação do Espírito Santo, a Trindade vem ali morar. Mas ele se inicia em “gérmen”, como uma semente de uma fruta que é plantada e que precisa desabrochar e crescer até produzir frutos. O gérmen do reino dos céus desabrocha quando a família é religiosa, transmite o dom da fé aos filhos, evangeliza, catequiza e forma seus membros de acordo com os mandamentos e ensinamentos de Jesus. Ali nesses coração está presente o reino de Deus, Jesus é rei e reina de fato.
O reino de Deus se inicia aqui na terra, enquanto vivemos nossa vida cristã. Mas ele continua e “se consuma” na vida eterna, no Reino dos Céus. Quem vive no reino de Deus aqui, vai continuar a viver no reino dos Céus, na eternidade.

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JESUS CRISTO REI


CRISTO REI
(2ª Parte)

O Reino de Deus – O Reino dos Céus
Nas suas pregações que temos nos Evangelhos, Jesus se empenha muito para fazer com que os seus ouvintes compreendessem com clareza o que é o Reino de Deus ou o Reino dos Céus. Ele usou muitas parábolas e comparações, tiradas da natureza, da vida, do trabalho, dos usos e costumes do seu povo, a fim de explicar as realidades do Reino. Ele falou: do semeador e da semente, do joio no trigo, do grão de mostarda, do fermento na massa, do tesouro escondido no campo, da pérola preciosa, da rede lançada ao mar, e de muitas outras.
Para Jesus era importante que as pessoas entendessem muito bem aquilo do qual Ele estava falando, quando se referia ao “Reino de Deus”, ao “Reino dos Céus”. Ainda mais que aquele povo estava esperando um rei terreno, muito poderoso, que expulsasse os dominadores romanos, dando a liberdade a seu povo, a seu país.
Jesus veio para junto de nós, na humanidade, exatamente para “inaugurar”, para “iniciar” o reino de Deus entre nós. Jesus veio como “Salvador” para nos “tirar do reino de satanás”, que é o “reino das trevas, do pecado”, onde ele – satanás – reina. Tirando-nos daquele reino de condenação, Jesus nos “introduz no reino da luz”, “no reino de Deus”, onde Ele – Jesus – reina para a glória de Deus Pai e do no Espírito Santo.

O Rei reina
As palavras “rei, reinar, reger” vêm de “rex, régere”, da língua latina. Rei, em seu sentido original, é aquele homem, chefe de um país e de um povo, que procura “reger, dirigir, orientar, dar a direção correta” a todas as coisas, para o bem, para a felicidade e a realização de seus subordinados. Os reis terrenos quase sempre fizeram o contrário: subjugaram, dominaram e exploraram os seus povos em bem pessoal próprio.
O pecado original, com suas conseqüências no coração de todo ser humano, e por causa dele, a presença de todos os pecados pessoais, familiares e sociais, criaram uma “desordem generalizada” nas pessoas, nas famílias, na sociedade e no mundo. Criou-se o “reino das trevas”, da confusão, da mentira, da falsidade, dos vícios, do pecado.
Por meio de toda a sabedoria divina que encontramos nos ensinamentos evangélicos, Jesus veio para nos ensinar a “dirigir, a orientar, a organizar” a nossa vida no melhor relacionamento com o Deus verdadeiro, por meio da religião cristã; a “dirigir, a orientar, a organizar” a nossa vida pessoal de acordo com a melhor hierarquia de valores para o nosso bem; a “dirigir, a orientar, a organizar” a nossa vida familiar, a nossa vida de comunidade e de sociedade.

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JESUS CRISTO REI


JESUS CRISTO REI
(1ª Parte)
O ano litúrgico da Igreja é coroado com a solenidade de Jesus Cristo, Rei do universo. Esta solenidade ocorre no último domingo do tempo comum, antes de se iniciar o tempo do Advento.
Quando se fala num personagem que é rei, logo vem à nossa mente a imagem de um homem muito rico e poderoso, que vive em grandes e suntuosos palácios, que sempre está cercado por muitas pessoas importantes, que se regala de freqüentes festas e banquetes, que é a pessoa mais importante de um país, que é governado por ele.
Ao falarmos de Jesus Cristo, rei do universo, poderíamos nos imaginar algo semelhante aos reis terrenos. Aliás, nós temos pinturas afamadas, quadros lindos e santinhos que retratam Jesus sentado num trono, com coroa de rei, com um cetro real em sua mãos.
Essas imagens de Cristo Rei são reais mas também simbólicas. Primeiro, são reais porque de fato Jesus Cristo é rei, não de um país e de um povo, mas da humanidade e do universo todo. Perguntado pelo governador Pôncio Pilatos se Ele era rei, Jesus foi categórico em sua resposta. Pilatos perguntou: És tu o rei dos judeus? Respondeu Jesus: O meu reino não é deste mundo. Se o meu reino fosse deste mundo, os meus súditos certamente teriam pelejado para que eu não fosse entregue aos judeus. Mas o meu reino não é deste mundo. Perguntou-lhe então Pilatos: És, portanto, rei? Respondeu Jesus: Sim, eu sou rei (Jo 18, 35-37). Jesus é rei, e por ter dado sua vida até a morte de cruz pela redenção da humanidade, Ele conquistou o “direito de soberania e de julgamento” sobre ela. Ele a julgará no fim dos tempos, aprovando os bons e reprovando os que fizeram o mal.
Em segundo lugar, aquelas imagens de Jesus num trono, com coroa e cetro de rei, são, acima de tudo, simbólicas, pois Jesus não é um rei terreno. Na resposta a Pilatos acima referida, Jesus deixa claro: “Eu sou rei, mas o meu reino não é deste mundo”. Portanto, Jesus é rei, mas de outra ordem e realidade.

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6 de novembro de 2009

AS CARÊNCIAS AFETIVAS


Que são as carências afetivas?
As carências afetivas são aquele vazio que ficou no coração de uma pessoa por não ter recebido bastante amor afetivo no decurso de sua vida. É um vazio de amor. É uma carência de amor. É uma falta de amor. A carência afetiva é como uma fome. É uma fome de amor. Por exemplo: um jovem tem vinte anos de idade, mas seu coração pode ter apenas treze anos. Uma jovem pode ter 25 anos, mas seu coração pode ter apenas 12 ou 15 anos, porque não recebeu bastante amor na caminhada de sua vida, em família. Porque a pessoa não recebeu bastante amor, criou-se esse vazio no coração. A este vazio damos o nome de carência afetiva. As carências afetivas podem gerar uma série de problemas na caminhada da vida de uma pessoa, como também na vida de um casal.
As carências afetivas podem ser um problema importante no matrimônio. Elas também podem criar muitos problemas no relacionamento humano familiar. Encontramos filhos muito rebeldes com o pai e com a mãe. Essa rebeldia pode ser causada pelas carências afetivas. Eles esperam receber muito amor do pai e da mãe, mas porque não o recebem, sentem um vazio profundo e, inconscientemente, reclamam, pedem e exigem o amor esperado, manifestando-se sob forma de queixas, de desobediências, de rebeliões, de desgosto e de críticas constantes dentro da família. Seu comportamento tem jeito de vingança contra os pais, exatamente por não receberem o amor que esperam receber.
Da mesma forma, as carências afetivas também criam muitos problemas no casal. O marido e a esposa carentes, não casaram “para amar”, mas para “serem amados”. Seus corações carentes esperam só receber, receber muito amor do cônjuge. Quando o cônjuge não lhe dá tanto amor quanto o esperado, sem se dar conta, começa a fazer exigências, reclamações, críticas, chantagens, até por bobagens e ninharias. As discussões acontecem por qualquer coisa. As cobranças se sucedem cada dia mais. Com isso, decaem as manifestações afetivas, agravando ainda mais o problema. Muitíssimos casais jovens entram em crise matrimonial muito depressa, e tantos chegam a separações, exatamente por causa das carências afetivas e de suas manifestações.
As carências afetivas de um casal podem ter vindo de sua infância, meninice, adolescência ou juventude. Ou porque viveram numa família muito numerosa, com muitos irmãos, onde os pais precisavam trabalhar muito, e por isso não tiveram tempo de se dedicar ao amor afetivo para com os filhos; ou porque em sua família não havia o hábito da comunicação afetiva, amorosa, carinhosa; ou porque, talvez, houve graves problemas de relacionamento entre os pais. Por essa falta de amor em família, pode ter ocorrido que um marido ou uma esposa, ou ambos, não tenham recebido bastante amor afetivo, tornaram-se carentes, e essas carências afetivas acabaram entrando no casamento, criando, depois, muitos problemas matrimonias e familiares.
É muito importante, portanto, amadurecer o coração no amor, como também, curar as carências afetivas. Saibam que, tanto o amadurecimento afetivo, como a cura das carências afetivas, acontecem exatamente na troca, no intercâmbio de amor afetivo entre marido e mulher, e entre pais e filhos.

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