15 de junho de 2010

O JESUS VERDADEIRO


O Jesus real, verdadeiro, é bem diferente. Que Ele é o Filho de Deus, o Messias prometido, que veio como salvador da humanidade, é verdade! Que Ele tomou um corpo humano no seio da Virgem, viveu trinta e três anos, anunciou e inaugurou o Reino de Deus entre nós, morreu na cruz, ressuscitou e, depois de quarenta dias, voltou ao seio da Trindade santa, é tudo verdade! Mas é absolutamente certo e verdadeiro que, vivo, ressuscitado, está conosco, todos os dias, nos ama profundamente e quer participar vivamente do nosso viver, tanto dos momentos bons, gozosos e gloriosos, como também dos momentos de sofrimentos, de problemas e tropeços.
Jesus é o Emanuel. É o Deus que veio em forma de gente para estar conosco, para caminhar lado a lado na nossa história, para dar todo apoio, força e colaboração eficaz nos nossos trabalhos e boas realizações, bem como para agir com poder na solução de nossas necessidades, problemas e sofrimentos. Ele pode realizar em nossa vida muito mais do que imaginamos, pois Ele é Deus salvador, e tem todo poder. Ele é amor, e por isso quer intervir e realizar o que precisamos e desejamos, quando for para nosso verdadeiro bem.
Jesus vivo está sempre disponível, à nossa espera. À espera que O procuremos, O chamemos, queiramos ter um momento de conversa, de diálogo; à espera que Lhe peçamos ajuda, Lhe abramos o coração, clamemos por socorro; à espera que queiramos realizar um encontro amigo, íntimo, profundo; à espera que queiramos Sua companhia amiga; à espera que Lhe peçamos alguma intervenção libertadora, curativa, consoladora; à espera que Lhe peçamos para ser o nosso Cireneu que nos ajude a carregar as nossas cruzes de cada dia. É sempre confortante lembrar o que Ele prometeu: “Estarei convosco todos os dias!” Ter uma presença tão significativa e manter com Ele um relacionamento amistoso é, sem dúvidas, uma dádiva que só Seu imenso amor pode oferecer.
“Eis que estou à porta e bato! Se você abrir a porta (de seu coração) Eu entrarei, e cearemos juntos: você comigo e eu com você!” (Apoc 3,20)
Por que não abrir a porta para tão importante amigo?


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