Q U A R E S M A
A palavra “Quaresma” vem da língua latina e tem sua origem no número “quarenta”.
Em religião, a Quaresma é o período de quarenta dias que vai da quarta-feira de cinzas até a quinta-feira santa, excluindo-se a contagem dos domingos. A Quaresma é um tempo forte de espiritualização da vida cristã, realizada por meio de: 1º. mais freqüente e fervorosa oração; 2º. de jejuns e mortificações para corrigir pecados, tendências pecaminosas, maus hábitos e vícios perniciosos; 3º. de boas obras de caridade fraterna; 4º. de mais assídua e piedosa participação nos sacramentos da Confissão e da Eucaristia; 5º. de participação consciente e ativa nas celebrações da comunidade paroquial.
A Quaresma é, também, um tempo forte de espiritualização, conversão, penitência e caridade, em preparação para um tempo ainda maior de espiritualidade que é a Páscoa. Numa palavra: a Quaresma é uma caminhada de preparação para a Páscoa da ressurreição de Jesus.
Podemos sintetizar esses dois tempos: Quaresma e Páscoa, em duas palavras: morte e ressurreição. Essas duas palavras estão fortemente ligadas a Jesus Cristo, nosso salvador e mestre, durante a Quaresma. Ele passou pela paixão e morte de cruz para chegar à ressurreição gloriosa. Por isso, aliás, na Quaresma, nós recordamos e celebramos a paixão e morte de Jesus para apropriarmo-nos do perdão e da salvação que nos mereceu, e em seguida celebramos solenemente a Páscoa da ressurreição. O objetivo final do caminho de Jesus era a ressurreição. O nosso caminho Quaresmal também deve ser este: chegarmos à Páscoa como pessoas ressuscitadas, com Jesus.
Nesta Quaresma, como Jesus, também nós precisamos passar da morte para a vida. Precisamos “fazer morrer” em nós os nossos erros e vícios, nossas misérias humanas, nossos egoísmos, vaidades, orgulhos, invejas, ressentimentos, mágoas, falsidades, infidelidades, erotismos, enganações e trapaças, para podermos “ressuscitar” como pessoas renovadas, para de uma vida cristã mais convertida, espiritualizada e produtiva de muitas boas obras de caridade e fraternidade.
Na quaresma devemos “sepultar” com Jesus, todos aqueles pecados, maus hábitos de vida, tendências viciosas que nos incomodam, nos levam a ofender a Deus e ao próximo, e que não nos deixam sermos bons como gostaríamos, a fim de ressuscitar com Jesus, para uma vida renovada no amor a Deus, ao próximo e a nós mesmos.
Em religião, a Quaresma é o período de quarenta dias que vai da quarta-feira de cinzas até a quinta-feira santa, excluindo-se a contagem dos domingos. A Quaresma é um tempo forte de espiritualização da vida cristã, realizada por meio de: 1º. mais freqüente e fervorosa oração; 2º. de jejuns e mortificações para corrigir pecados, tendências pecaminosas, maus hábitos e vícios perniciosos; 3º. de boas obras de caridade fraterna; 4º. de mais assídua e piedosa participação nos sacramentos da Confissão e da Eucaristia; 5º. de participação consciente e ativa nas celebrações da comunidade paroquial.
A Quaresma é, também, um tempo forte de espiritualização, conversão, penitência e caridade, em preparação para um tempo ainda maior de espiritualidade que é a Páscoa. Numa palavra: a Quaresma é uma caminhada de preparação para a Páscoa da ressurreição de Jesus.
Podemos sintetizar esses dois tempos: Quaresma e Páscoa, em duas palavras: morte e ressurreição. Essas duas palavras estão fortemente ligadas a Jesus Cristo, nosso salvador e mestre, durante a Quaresma. Ele passou pela paixão e morte de cruz para chegar à ressurreição gloriosa. Por isso, aliás, na Quaresma, nós recordamos e celebramos a paixão e morte de Jesus para apropriarmo-nos do perdão e da salvação que nos mereceu, e em seguida celebramos solenemente a Páscoa da ressurreição. O objetivo final do caminho de Jesus era a ressurreição. O nosso caminho Quaresmal também deve ser este: chegarmos à Páscoa como pessoas ressuscitadas, com Jesus.
Nesta Quaresma, como Jesus, também nós precisamos passar da morte para a vida. Precisamos “fazer morrer” em nós os nossos erros e vícios, nossas misérias humanas, nossos egoísmos, vaidades, orgulhos, invejas, ressentimentos, mágoas, falsidades, infidelidades, erotismos, enganações e trapaças, para podermos “ressuscitar” como pessoas renovadas, para de uma vida cristã mais convertida, espiritualizada e produtiva de muitas boas obras de caridade e fraternidade.
Na quaresma devemos “sepultar” com Jesus, todos aqueles pecados, maus hábitos de vida, tendências viciosas que nos incomodam, nos levam a ofender a Deus e ao próximo, e que não nos deixam sermos bons como gostaríamos, a fim de ressuscitar com Jesus, para uma vida renovada no amor a Deus, ao próximo e a nós mesmos.
1 Comentários:
Que nesta Quaresma possamos realmente nos converter e realizar a vontade de Deus afim de celebrarmos bem depois, a Páscoa da morte e ressurreição de nosso Senhor Jesus Cristo.
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