UM JOVEM DE CORAÇÃO UNIVERSAL
O coração é o símbolo do amor. Símbolo do amor declarado, oferecido, doado, operante. Mostrar um coração pintado, desenhado, bordado ou pichado, é fazer uma declaração de amor.
O amor “encarna-se” num coração, numa pessoa, para tornar-se operante: para ter boca para amar, para ter ouvidos para amar, para ter braços e mãos para amar, para ter emoções para amar, enfim, para ter corpo, meios, possibilidades de se manifestar.
Um dia, um amor divino, um amor maravilhoso, um amor eterno, o maior amor existente “encarnou-se” num jovem, tomou posse de um coração de carne, e de todo o corpo regado pelo sangue desse coração. E esse amor assumiu, envolveu, encharcou e arrebatou a vida, as palavras, as atitudes e todas as obras desse jovem. E o mundo nunca mais foi o mesmo. E todos os dias não é mais o mesmo, por causa do amor desse jovem.
Esse jovem “movido a amor”, tudo fez e tudo faz na força do seu coração. Ele se fez gente por amor. Viveu numa família só para amar. Trabalhou sempre por amor. Conviveu com todos com amor. Teve compaixão pelos doentes e curou a muitos, sempre por amor, só por amor. Libertou os escravos do demônio e de tantas escravidões, sempre por amor. Chegou a ressuscitar mortos, só por amor. Alimentou os famintos de amor, de orientação, de verdade, e de fome material, sempre e só por amor. Combateu os vícios, as maldades, as hipocrisias, as ganâncias, as explorações e todas as demais expressões do mal, sempre por amor, só por amor. Defendeu, protegeu, perdoou e promoveu pecadores, adulteras, ladrões e prostitutas, sempre por amor.
Esse jovem só soube fazer uma coisa: amar! E porque amou, porque amou sem medidas, porque amou sem restrições, marcou profunda e indelevelmente a história da humanidade e a vida sobre a face da terra.
Quando um jovem se decide a amar, o mundo ao seu derredor se transforma, e não será mais o mesmo.
Esse jovem, porém, não deixou de amar. De repente, movido por seu coração, decidiu ir muito mais longe do que sua terra e pátria, para fazer lugar das expressões de seu amor, o planeta terra, toda a humanidade. Seu país já não comportava o seu coração. Seu amor era grande demais para limitar-se a um povo. E esse jovem, sempre e só por amor, entregou-se a um projeto divino, também projeto de amor, e morreu crucificado. Por amor. Esse gesto tornou-se a expressão máximo do amor de um jovem, que marcou para sempre a face da humanidade.
Porque morreu por amor, morreu para ressuscitar... O amor era tão grande, que o fez ressuscitar, para poder continuar a amar. Ressuscitou por amor! Para um amor maior. Ressuscitado, não tem mais limites! Tornou-se universal! Fez-se cidadão do mundo, habitante de todos os continentes, países, cidades e aldeias. Agora, onde haja alguém que precise de amor, esse jovem ali se encontra. E seu amor continua tomando todas as expressões concretas possíveis.
Seu coração transbordante de amor, presente a cada ser humano em algum lugar da humanidade, continua a realizar suas obras de amor: ensina, anima, consola, liberta, cura, orienta, alimenta, abençoa, promove, corrige, alegra, fortalece. Tudo o que o amor é capaz de fazer, e tudo o que alguém precisa que o amor lhe faça, esse jovem o faz. O faz por amor. Gratuitamente. Incondicionalmente. Pois Ele só sabe fazer uma coisa: amar! E o amor mudou um pouco seu nome. Esse jovem é conhecido pelo nome de Jesus. Mas, por causa do seu amor, é também reconhecido universalmente pelo nome de “Coração de Jesus”.
O amor “encarna-se” num coração, numa pessoa, para tornar-se operante: para ter boca para amar, para ter ouvidos para amar, para ter braços e mãos para amar, para ter emoções para amar, enfim, para ter corpo, meios, possibilidades de se manifestar.
Um dia, um amor divino, um amor maravilhoso, um amor eterno, o maior amor existente “encarnou-se” num jovem, tomou posse de um coração de carne, e de todo o corpo regado pelo sangue desse coração. E esse amor assumiu, envolveu, encharcou e arrebatou a vida, as palavras, as atitudes e todas as obras desse jovem. E o mundo nunca mais foi o mesmo. E todos os dias não é mais o mesmo, por causa do amor desse jovem.
Esse jovem “movido a amor”, tudo fez e tudo faz na força do seu coração. Ele se fez gente por amor. Viveu numa família só para amar. Trabalhou sempre por amor. Conviveu com todos com amor. Teve compaixão pelos doentes e curou a muitos, sempre por amor, só por amor. Libertou os escravos do demônio e de tantas escravidões, sempre por amor. Chegou a ressuscitar mortos, só por amor. Alimentou os famintos de amor, de orientação, de verdade, e de fome material, sempre e só por amor. Combateu os vícios, as maldades, as hipocrisias, as ganâncias, as explorações e todas as demais expressões do mal, sempre por amor, só por amor. Defendeu, protegeu, perdoou e promoveu pecadores, adulteras, ladrões e prostitutas, sempre por amor.
Esse jovem só soube fazer uma coisa: amar! E porque amou, porque amou sem medidas, porque amou sem restrições, marcou profunda e indelevelmente a história da humanidade e a vida sobre a face da terra.
Quando um jovem se decide a amar, o mundo ao seu derredor se transforma, e não será mais o mesmo.
Esse jovem, porém, não deixou de amar. De repente, movido por seu coração, decidiu ir muito mais longe do que sua terra e pátria, para fazer lugar das expressões de seu amor, o planeta terra, toda a humanidade. Seu país já não comportava o seu coração. Seu amor era grande demais para limitar-se a um povo. E esse jovem, sempre e só por amor, entregou-se a um projeto divino, também projeto de amor, e morreu crucificado. Por amor. Esse gesto tornou-se a expressão máximo do amor de um jovem, que marcou para sempre a face da humanidade.
Porque morreu por amor, morreu para ressuscitar... O amor era tão grande, que o fez ressuscitar, para poder continuar a amar. Ressuscitou por amor! Para um amor maior. Ressuscitado, não tem mais limites! Tornou-se universal! Fez-se cidadão do mundo, habitante de todos os continentes, países, cidades e aldeias. Agora, onde haja alguém que precise de amor, esse jovem ali se encontra. E seu amor continua tomando todas as expressões concretas possíveis.
Seu coração transbordante de amor, presente a cada ser humano em algum lugar da humanidade, continua a realizar suas obras de amor: ensina, anima, consola, liberta, cura, orienta, alimenta, abençoa, promove, corrige, alegra, fortalece. Tudo o que o amor é capaz de fazer, e tudo o que alguém precisa que o amor lhe faça, esse jovem o faz. O faz por amor. Gratuitamente. Incondicionalmente. Pois Ele só sabe fazer uma coisa: amar! E o amor mudou um pouco seu nome. Esse jovem é conhecido pelo nome de Jesus. Mas, por causa do seu amor, é também reconhecido universalmente pelo nome de “Coração de Jesus”.
Marcadores: ESPIRITUALIDADE
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