A SANTÍSSIMA TRINDADE
O nosso Deus é Trindade. O Deus em quem cremos é Trindade. Um Deus só, em três Pessoas. Cada Pessoa é divina, isto é, cada Pessoa é Deus. O Pai é Deus. O Filho também é Deus. O Espírito Santo é igualmente Deus. Três Pessoas, mas um Deus só. Quem poderá compreendê-lo? Quem poderia sabê-lo, se Ele mesmo não nos tivesse revelado tão insondável mistério, tão grande segredo? Eis o grande mistério de nossa fé: “Um Deus em três Pessoas.”
O mistério não é uma verdade obscura. O mistério é uma verdade tão luminosa, tão grande, tão excelsa, tão profunda e abrangente, que nossa pequenina inteligência não o pode abranger, nem compreender. É como uma concha marítima mergulhada nas ondas do mar: ela está cheia, mas não pode conter toda a água do oceano. Diante da Trindade devemos ser como essa concha: estarmos cheios, repletos e transbordantes de fé, de adoração, de amor e submissão a Ela, mas certos de que jamais poderemos abrangê-la, compreendê-la ou esgotá-la com nossa ínfima capacidade humana.
O mistério também não é uma verdade que não devamos compreender. Ao contrário. Devemos procurar penetrar ao máximo que pudermos, conhecer o quanto mais formos capazes, chegarmos ao mais íntimo e profundo que nos for possível, mas sempre certos, certíssimos, de que jamais poderemos compreendê-lo na totalidade, exatamente por causa de nossa limitação ínfima, diante da grandeza do mistério. Assim como a concha...
Diante da impossibilidade de compreendermos o mistério do nosso Deus, que é Trindade, o nosso coração não deve sentir-se frustrado, desiludido, duvidoso ou descrente. Seria o reino do orgulho humano que não quer aceitar seus limites. Ao contrário, o nosso coração deve sentir-se feliz, profundamente agradecido, jubiloso e gratificado por ter sido grandemente honrado com tão grande revelação divina, bem como por poder penetrar pelo menos em parte neste mistério majestoso. Mais ainda. O nosso coração deve exultar de alegria e gratidão por saber que foi criado e adotado, que é amado, salvo e santificado por este Deus tão maravilhoso e misterioso, o Deus Uno e Trino.
Que o nosso coração agradecido, honrado e transbordante de amor, exclame todos os dias, muitas vezes, sem cessar: “Glórias ao Pai, glórias ao Filho, e glórias ao Espírito Santo. Como era no princípio, agora e sempre. Amém.”
O mistério não é uma verdade obscura. O mistério é uma verdade tão luminosa, tão grande, tão excelsa, tão profunda e abrangente, que nossa pequenina inteligência não o pode abranger, nem compreender. É como uma concha marítima mergulhada nas ondas do mar: ela está cheia, mas não pode conter toda a água do oceano. Diante da Trindade devemos ser como essa concha: estarmos cheios, repletos e transbordantes de fé, de adoração, de amor e submissão a Ela, mas certos de que jamais poderemos abrangê-la, compreendê-la ou esgotá-la com nossa ínfima capacidade humana.
O mistério também não é uma verdade que não devamos compreender. Ao contrário. Devemos procurar penetrar ao máximo que pudermos, conhecer o quanto mais formos capazes, chegarmos ao mais íntimo e profundo que nos for possível, mas sempre certos, certíssimos, de que jamais poderemos compreendê-lo na totalidade, exatamente por causa de nossa limitação ínfima, diante da grandeza do mistério. Assim como a concha...
Diante da impossibilidade de compreendermos o mistério do nosso Deus, que é Trindade, o nosso coração não deve sentir-se frustrado, desiludido, duvidoso ou descrente. Seria o reino do orgulho humano que não quer aceitar seus limites. Ao contrário, o nosso coração deve sentir-se feliz, profundamente agradecido, jubiloso e gratificado por ter sido grandemente honrado com tão grande revelação divina, bem como por poder penetrar pelo menos em parte neste mistério majestoso. Mais ainda. O nosso coração deve exultar de alegria e gratidão por saber que foi criado e adotado, que é amado, salvo e santificado por este Deus tão maravilhoso e misterioso, o Deus Uno e Trino.
Que o nosso coração agradecido, honrado e transbordante de amor, exclame todos os dias, muitas vezes, sem cessar: “Glórias ao Pai, glórias ao Filho, e glórias ao Espírito Santo. Como era no princípio, agora e sempre. Amém.”
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