28 de dezembro de 2011
Entre preces de adoração, de louvores, de ações de graças, de pedidos de perdão a Deus e aos nossos irmãos, concluímos mais um ano de vida. Ao mesmo tempo, com intercessões piedosas, com anseios sinceros e profundos de um tempo ainda melhor, com desejos e votos em nosso próprio favor, e no de todos os que nos são caros, iniciamos um Ano Novo. É por bondade e graça divinas que chegamos a mais um ano, nós o sabemos.
Todos os bons acontecimentos e felizes momentos vividos no ano que findou despertam em nós os desejos de que o Ano Novo seja tão bom ou ainda melhor do que o anterior. Por outro lado, os problemas e sofrimentos enfrentados nos proporcionaram experiências de vida que se tornaram sabedoria para enfrentar e resolver os que porventura venham a aparecer. “Tudo concorre para o bem dos que amam a Deus”, nos afirma São Paulo(Rm 8, 28). Também os problemas e sofrimentos.
Um Kairós inicial
É importante, sim, que façamos dessa passagem de ano, um “Kairós”, isto é, um tempo forte, precioso, concreto e pessoal de “graças e bênçãos divinas”. O simples “deixar passar” o ano velho para o Ano Novo, com fogos de artifício, ceias, champanhes, abraços e felicitações, não trará novidades, nem transformações, nem tempos melhores. O que pode fazer do Ano Novo um tempo muito melhor é a decisão interior de iniciá-lo como um Kairós, como um momento forte de reflexão, de avaliação da qualidade de nossa vida cristã pessoal, familiar, comunitária e eclesial. E fazê-lo à luz da fé no nosso Deus, que aliás é autor e senhor do tempo e da vida, a fim de continuarmos a colaborar muito bem com a nossa parcela na realização do plano do amor de Deus para a nossa vida.
UM PROJETO DE AMOR
Deus Pai, nosso querido Pai celeste, tem um plano de amor para cada um de nós. Esse plano de amor está em curso desde a nossa concepção, no ventre materno. O projeto divino de amor para a nossa vida terrena contém em si “toda a reserva” de todas as graças e bênçãos divinas de que necessitamos, para podermos viver muito bem nossa vida cristã diária, fim de conseguirmos um alto grau de conversão para o amor de Deus e dos irmãos, bem como para chegarmos a um alto grau de santidade.
Esse plano de amor do Pai a nosso respeito existe para que, passando pela vida terrena, che-guemos ao nosso destino final: a glória dos Céus. E nesse plano de amor do Pai para o nosso Ano Novo, já estão reservadas todas as graças de que teremos necessidade. Portanto, o que precisamos fazer é “apropriarmo-nos” daquelas graças que nos estão destinadas. Aqui deve entrar a nossa necessária colaboração para que o Ano Novo seja abençoado e feliz: realizarmos muito bem a nossa parcela na concretização do plano do Pai para mais um ano. Se realizarmos muito bem a nossa parte, Deus-Trindade realizará muito bem a Sua parte e ainda nos auxiliará a realizar a nossa. Essa “parceria” é imprescindível para que o Ano Novo seja muito abençoado.
O ANO É DO SENHR JESUS
O Pai entregou todas as coisas ao seu Filho Jesus, a fim de que se tornasse o senhor, o dono, o proprietário de tudo. Por sua vida, paixão, morte e ressurreição, Jesus adquiriu para si o direito sobre todas as realidades, coisas e pessoas, no planeta terra. Ele é “O” Senhor! Portanto, é o Senhor também do Ano Novo que iniciamos.
O tempo não nos pertence. Pertence ao Senhor. Ele pode dá-lo ou tirá-lo. Ele pode dar-nos todo um novo ano, como poderia dar-nos apenas uma parte dele. A decisão não é nossa. É dele. Milhões iniciaram esse novo ano, mas não vão chegar ao fim... O tempo lhes será tirado. Receberão, então, a eternidade. O que é melhor?... Todos preferimos viver o tempo. Estamos agarrados a ele. Mas para aqueles que colaboram com o projeto do amor do Pai e vivem uma vida cristã autêntica, a eternidade será infinitamente melhor. Fomos criados para esse “infinitamente melhor”!
Já que o Ano Novo, com seus 365 dias, pertence ao Senhor, e Ele no-lo dá gratuitamente para completarmos mais uma etapa do nosso plano de amor, precisamos nos decidir a viver muito bem todos os momentos, cada dia, todas as semanas e meses desse novo tempo. Iniciando o novo ano com um “kairós”, devemos traçar planos, tomar decisões, estabelecer metas e fazer propósitos que estejam dentro do plano de amor do Pai para conosco. Dessa forma, as bênçãos que nos estão preparadas pelo coração do Pai, por meio de Jesus, e pela ação do Espírito Santo, manifestar-se-ão todos os dias, a cada momento, para que possamos viver segundo os desígnios do nosso Deus.
EU NÃO POSSO... DEUS PODE!
Eu não posso. Por experiência própria sabemos que nem sempre conseguimos realizar nossos projetos e propósitos no decurso de um ano. Algumas vezes, por nossas fraquezas e culpas. Outras vezes por causa da má intervenção de outras pessoas, até mesmo de pessoas da família. Outras ainda, porque os projetos ou propósitos não eram bons para nós, e Deus em sua bondade, pôs sua mão divina e não o permitiu que os realizássemos. Não somos tão poderosos a ponto de conseguirmos fazer tudo o que quisermos. Aliás, nem seria bom que o fôssemos, pois não possuindo uma sabedoria divina, faría-mos muitas coisas erradas.
Em relação ao nosso novo ano e aos nossos anseios de que seja muito melhor do que todos os anteriores, em se tratando da realização do plano do amor do Pai a nosso respeito, nesse ano, Ele pode, sim, realizar todas as coisas boas para nós. Principalmente quando realizamos com amor e empenho a nossa parte.
Ele pode, sim, conceder muitas bênçãos para que sua família seja um “ninho de amor”, onde todos, com boa vontade e dedicação colaborem para o bem comum, onde haja saúde, paz e prosperida-de. Se a família for temente a Deus, viver uma fé acompanhada de práticas religiosas, for fiel a Jesus e à sua Igreja, praticar as obras de uma vida cristã autêntica, o Pai celeste poderá realizar tudo quanto a família necessita. Ele pode! Se a família fizer a sua parte, Deus realizará muito bem a sua.
Ele pode, sim, abençoar o matrimônio para que o casal viva um ano repleto de amor e de feli-cidades. Se o casal se empenhar para viver em santidade, em amor fiel, dedicação, perdão e solidarie-dade, o Pai celeste fará muito bem a sua parte e esse casal viverá um Ano Novo muito melhor do que imaginava.
Ele pode, sim, e quer abençoar copiosamente os filhos, para que vivam em grande amor com seus pais e com os irmãos. Se esses filhos procurarem acolher e corresponder ao amor dos pais e dos irmãos, procurarem viver sua vida conforme os ensinamentos de Jesus, numa hierarquia de valores cristãos, o Pai celeste pode preservá-los de todo mal, auxiliá-los nas suas necessidades e procuras de seus anseios e idéias.
Ele pode, sim, abençoar alguém que está desempregado e necessita trabalhar. Se ele não desa-nimar, mas procurar com persistência um posto de trabalho, e ao mesmo tempo confiar nas providências divinas, o Pai poderá abrir portas para que venha a trabalhar e ganhar o sustento digno, com o empenho do trabalho.
Ele pode, sim, lhe conceder mais saúde, melhor qualidade de vida. Mas é preciso não se revoltar contra o sofrimento, mas abraçá-lo com paciência cristã, buscar as soluções. Então o Pai celeste lhe devolverá a saúde, ou por uma graça divina imediata, ou encaminhando para aquele médico que terá a sabedoria de indicar a medicação correta.
Neste Novo Ano, não podemos fazer tudo. Mas tudo aquilo que seja bom para nós, Deus pode-rá no-lo conceder.
A todos EU desejo um Ano Novo todo vivido sob as bênçãos divinas e com um verdadeiro empe-nho para viver a vida cristã com autenticidade. Então o Pai nos surpreenderá com a generosidade e a largueza de suas graças e favores.
26 de dezembro de 2011
DESEJO QUE ASSIM COMO
AS BOLAS COLORIDAS,
AS LUZES
E OS LAÇOS VERMELHOS DO AMOR
ESTÃO CONECTADOS AO PENHEIRINHO,
QUE NOSSA VIDA,
NOSSO VIVER DE CADA DIA,
NOSSAS BOAS AÇÕES REALIZADAS
NA FAMÍLIA,
NA COMUNIDADE,
SEJAM VIVIDAS
E REALIZADAS
NO AMOR DAQUELE QUE NASCEU
PARA NÓS AMAR COM AMOR ETERNO,
AMOR QUE NOS FAZ
PROTEGIDOS ABENÇOADOS
E REALIZADOS
JESUS CRISTO, SALVADOR E SENHOR.
SÃO MEUS VOTOS PARA O SE NOVO ANO
PE. ALIRIO SCJ
15 de dezembro de 2011
N A T A L !
Natal!
Palavra luminosa e inspiradora que nos transporta de imediato para dentro da grande celebração mundial, que tem como origem o santo Natal de nosso Senhor Jesus Cristo. Natal! Fonte jorrante de lembranças dos natais de nossa infância, meninice e adolescência, com os desejados presentes. Natal! Memória viva de tantos natais celebrados em família, com as ceias natalinas, a confraternização familiar, a troca de presentes, as reconciliações de corações divididos, decisões importantes de dias melhores. Natal! Despertar de recordações vivas de celebrações religiosas participadas com profunda fé, alegrias místicas, centradas na pessoa do celebrado aniversariante, Jesus Cristo vivo, presente na Eucaristia. Natal! Festa de corações iluminados, no mundo inteiro.
Neste dia 25 de dezembro recordamos e celebramos o nascimento e o aniversário daquele que veio da parte de Deus Pai para o planeta terra, Jesus Cristo. Ele veio a fim de nos resgatar e salvar de nossos males e pecados, e para nos ensinar os verdadeiros caminhos de uma vida sem vícios, misérias e males, vivida no amor, na bondade, na justiça e na santidade. Para nós, cristãos, que cremos na pessoa de Jesus Cristo e em seu Evangelho, que vivemos conformes aos seus ensinamentos, que estamos sendo salvos por Ele, e que temos a garantia de uma vida futura gloriosa nos céus, a celebração do Natal está toda centrada na pessoa dEle. Para nós, é Natal porque Ele nasceu!. Porque Ele está conosco! Porque Ele aniversaria! Porque Ele vem de novo para nos amar e conceder as bênçãos de que necessitamos neste estágio de nossa vida. Temos, portanto, motivos muito interessantes e relevantes para celebrá-Lo com uma grande solenidade.
14 de dezembro de 2011
ORAÇÃO PARA A CEIA DE NATAL
É Natal! Festa maravilhosa do Natal!
Sim, Jesus, hoje é Natal, porque Vós nascestes!
Celebramos hoje Vosso aniversário!
“Ó Jesus, nosso amado Salvador, aqui estamos todos reunidos ao redor de vossa Pessoa, felizes e emocionados por podermos celebrar, em nosso lar, o Vosso nascimento e o Vosso aniversário. Que honra para nós, para nossa família! Nossos corações vibram de celestiais alegrias! São tantos e tão fortes os sentimentos de alegria, de paz e de felicidade que envolvem e emocionam nossos espíritos e nossos corações
Aceitai, Senhor Jesus, nossa saudação, nossas felicitações e nossos parabéns pelos 2.011 anos que completais, nesta data. Parabéns por todas as infinitas bênçãos que, nestes 2.011 anos, derramastes sobre toda a humanidade, a Igreja, nossa família e sobre cada um de nós.
Nosso presente de Natal pelo vosso aniversário é o nosso amor profundo e a nossa maior aceitação de vossa Pessoa, de vossos ensinamentos e de vossa Igreja. Sabemos exatamente qual é o presente que esperais receber de cada um de nós: o nosso amor, como resposta de amor ao grande amor que tendes por nós. É com grande alegria quer Vos oferecemos esse presente. Aceitai, Jesus, todo nosso amor!
Parabéns, Jesus! Que esta festa do Natal, celebrada no mundo todo, Vos dê infinitas alegrias! Amém!
Sim, Jesus, hoje é Natal, porque Vós nascestes!
Celebramos hoje Vosso aniversário!
“Ó Jesus, nosso amado Salvador, aqui estamos todos reunidos ao redor de vossa Pessoa, felizes e emocionados por podermos celebrar, em nosso lar, o Vosso nascimento e o Vosso aniversário. Que honra para nós, para nossa família! Nossos corações vibram de celestiais alegrias! São tantos e tão fortes os sentimentos de alegria, de paz e de felicidade que envolvem e emocionam nossos espíritos e nossos corações
Aceitai, Senhor Jesus, nossa saudação, nossas felicitações e nossos parabéns pelos 2.011 anos que completais, nesta data. Parabéns por todas as infinitas bênçãos que, nestes 2.011 anos, derramastes sobre toda a humanidade, a Igreja, nossa família e sobre cada um de nós.
Nosso presente de Natal pelo vosso aniversário é o nosso amor profundo e a nossa maior aceitação de vossa Pessoa, de vossos ensinamentos e de vossa Igreja. Sabemos exatamente qual é o presente que esperais receber de cada um de nós: o nosso amor, como resposta de amor ao grande amor que tendes por nós. É com grande alegria quer Vos oferecemos esse presente. Aceitai, Jesus, todo nosso amor!
Parabéns, Jesus! Que esta festa do Natal, celebrada no mundo todo, Vos dê infinitas alegrias! Amém!
7 de dezembro de 2011
O SONHO NATALINO DE MARIA
Maria, mãe de Jesus, teve um sonho. Foi às vésperas da celebração do natalício de seu Filho, às vésperas da festa do Santo Natal. Ao tomar o café da manhã com seu esposo José, ela abriu seu coração. Falando pausadamente, pensativa, com muitas exclamações e reticências, ela lhe disse:
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“José, na noite passada tive um sonho!... Não pude compreendê-lo!... Realmente não!... Creio que se tratava do nascimento de nosso Filho!... As pessoas estavam fazendo os preparativos com seis semanas de antecedência!... Decoravam as casas,... e compravam roupas novas!... Iam às compras,... e adquiriam sofisticados presentes!... Algo estranho,... pois os presentes não eram para o nosso filho!... Envolviam-nos com finíssimos celofanes,... e os enfeitavam com preciosos laços!... Colocavam tudo debaixo de uma árvore!... Sim, José,... uma árvore dentro de suas casas!... E decoravam essa árvore também!... Nos galhos, penduravam bolas,... lâmpadas coloridas,... e enfeites que brilhavam!... Havia uma figura colocada no alto da árvore!... Parecia ser um anjo!... Era muito bonito!...
As pessoas se sentiam felizes,... e sorriam!... Todos estavam emocionados,... cumprimentando-se,... e dando presentes!... José,... não ficou nenhum... nenhum para o nosso Filho!... Sabe, acredito que nem o conheciam,... pois não mencionaram o nome durante a festa!...
Não parece estranho... que as pessoas se preparem tanto,... façam uma festa tão grande e bonita,... para celebrar o aniversário de alguém que nem sequer conhecem?... Sabe, José, tive a estranha sensação,... de que se o nosso Filho estivesse nesta celebração, seria considerado um intruso!...
Era tão maravilhosa aquela festa, José!... Todo mundo tão feliz!... Porém,... eu senti uma enorme vontade de chorar!... Que tristeza para Jesus,... não ser lembrado,... e talvez, tão pouco desejado,... em sua própria festa de aniversário!...
Bem!... Estou contente,... aliviada,... porque foi só um sonho!... Porém, que terrível seria, José, se tudo isto fosse realidade!...”
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O “sonho de Maria ” será apenas um “pesadelo”, ou “será uma triste realidade” em nosso lar?...
Que lugar o “Aniversariante” vai ocupar em seu Natal... em seu lar... em sua família?...
Nosso Natal será cristão... ou será pagão?...
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“José, na noite passada tive um sonho!... Não pude compreendê-lo!... Realmente não!... Creio que se tratava do nascimento de nosso Filho!... As pessoas estavam fazendo os preparativos com seis semanas de antecedência!... Decoravam as casas,... e compravam roupas novas!... Iam às compras,... e adquiriam sofisticados presentes!... Algo estranho,... pois os presentes não eram para o nosso filho!... Envolviam-nos com finíssimos celofanes,... e os enfeitavam com preciosos laços!... Colocavam tudo debaixo de uma árvore!... Sim, José,... uma árvore dentro de suas casas!... E decoravam essa árvore também!... Nos galhos, penduravam bolas,... lâmpadas coloridas,... e enfeites que brilhavam!... Havia uma figura colocada no alto da árvore!... Parecia ser um anjo!... Era muito bonito!...
As pessoas se sentiam felizes,... e sorriam!... Todos estavam emocionados,... cumprimentando-se,... e dando presentes!... José,... não ficou nenhum... nenhum para o nosso Filho!... Sabe, acredito que nem o conheciam,... pois não mencionaram o nome durante a festa!...
Não parece estranho... que as pessoas se preparem tanto,... façam uma festa tão grande e bonita,... para celebrar o aniversário de alguém que nem sequer conhecem?... Sabe, José, tive a estranha sensação,... de que se o nosso Filho estivesse nesta celebração, seria considerado um intruso!...
Era tão maravilhosa aquela festa, José!... Todo mundo tão feliz!... Porém,... eu senti uma enorme vontade de chorar!... Que tristeza para Jesus,... não ser lembrado,... e talvez, tão pouco desejado,... em sua própria festa de aniversário!...
Bem!... Estou contente,... aliviada,... porque foi só um sonho!... Porém, que terrível seria, José, se tudo isto fosse realidade!...”
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O “sonho de Maria ” será apenas um “pesadelo”, ou “será uma triste realidade” em nosso lar?...
Que lugar o “Aniversariante” vai ocupar em seu Natal... em seu lar... em sua família?...
Nosso Natal será cristão... ou será pagão?...
1 de dezembro de 2011
O PRESÉPIO DO NATAL
O presépio é o símbolo mais universal e mais significativo do Natal. São Francisco de Assis fez o primeiro presépio do mundo, no Natal de 1223. Ele o fez para lembrar, de forma bem visual, o nascimento de Jesus. Criou-o, também, como forma de evangelizar e catequizar os católicos, por meio das inúmeras e belas lições de vida cristã, e de ensinamentos espirituais.
O presépio é, realmente, a forma mais concreta e sensível de lembrar o nascimento de Jesus Cristo, a fim de despertar a fé e a alegria do Natal, nas pessoas e nas famí-lias. É a melhor forma, pois ali encontramos as imagens coloridas de Jesus-Menino, de Maria, de José, do Anjo, dos Pastores e dos santos Reis. Que maravilhoso seria se, em cada casa, houvesse um presépio.
Diante do presépio podemos meditar, contemplar ou refletir para tirar muitas lindas lições de vida cristã pessoal e familiar. Basta olhá-lo com profundidade e deixar o coração contemplar e penetrar no acontecimento, e no coração dos personagens que ali estão.
Contemplando o presépio, nosso coração pode exclamar:
"Como é grande o amor do Pai para comigo, para conosco! Ele nos deu seu próprio Filho único"!
"Como é imenso e impressionante o amor de Je-sus para comigo, e para com todos! Ele aceitou ser o meu, o nosso Salvador"!
Que maravilha! O Rei dos reis quis nascer tão humilde e pobrezinho!
Percebamos no Menino do presépio esta lição: o importante, na vida, não é "ter", mas "ser". Jesus não "tinha nada", no presépio, mas ele "era tudo": o Filho de Deus, o Salvador da humanidade, nosso Deus e nosso Senhor!
Diante do presépio podemos continuar exclamando: - "Como é maravilhosa a obra do Espírito Santo no
coração de cada personagem do presépio!"
"Quanta humildade em Maria, e que maravilhoso seu amor materno!"
"Que maravilhosa a fé de São José, dos Pastores e dos Reis Magos!"
De fato, são inúmeras e maravilhosas as lições de vida cristã que podemos contemplar e aprender no presépio!
A CEIA DO NATAL
A ceia natalina é a uma das mais belas tradições do Natal. A ceia festiva tem um profundo e belo significado, dentro da celebração do Santo Natal.
Recordemos o significado da ceia pascal do Antigo Testamento. O povo de Deus do Antigo Testamento reunia-se, a cada ano, na festiva e solene ceia do cordeiro pascal, para lembrar, comemorar e celebrar a passagem de Deus, no Egito, para libertá-lo da escravidão. O povo de Deus, agora liberto da escravidão, podia dizer: "Se hoje somos livres, se somos um povo, se temos nossa terra, nosso país e nosso templo, é porque um dia Deus nos libertou da escravidão do Egito. Somos livres porque Deus nos libertou! Por isso, celebremos, festejemos e glorifiquemos o Deus que nos libertou". E assim comemoravam a sua libertação, todos os anos, através da festiva e significativa ceia pascal.
Da mesma forma, nós, povo de Deus do Novo Testamento, nos reunimos festivamente, na ceia natalina, para lembrar e celebrar a passagem de Jesus entre nós, iniciada no dia do Natal. Passagem essa, salvadora e libertadora, realizada para libertar-nos da escravidão do pecado e de todos os males. Também nós podemos exclamar: "Se hoje somos gente salva, liberta, cheia de grandes esperanças, é porque um dia Jesus veio ao nosso meio para nos salvar. Somos salvos porque Jesus nos salvou, vindo no Natal!"
Exatamente para recordar, celebrar e agradecer a Jesus Salvador é que celebramos o Natal, e nele, realizamos a ceia natalina. Ela é uma ceia festiva, de gente salva. É uma ceia festiva de gente que, muito alegre e feliz pela realidade da salvação, reúne-se para celebrar e festejar o Salvador. É um banquete oferecido a Jesus vivo, celebrado no Natal, como Salvador.
No centro da mesa da ceia festiva coloca-se uma vela acesa, enfeitada. Ela simboliza Jesus vivo, o festejado do Natal, o aniversariante celebrado na ceia. Pode-se colocar, também, ao centro da mesa, uma imagem do Menino Jesus, ou um quadro lindo de Jesus vivo. É para lembrar a todos que a ceia é realizada por causa de Jesus. Ele é o festejado, o aniversariante.
No Natal, a mais importante ceia deveria ser a santa Comunhão Eucarística. Toda a família deveria reunir-se, primeiro, numa igreja, numa santa missa festiva do Natal, para acolher ainda mais a Jesus vivo, recebido na comunhão. Depois, reunir-se ao redor da mesa da ceia natalina familiar, para continuar a festejá-lo, pelo seu Natal e aniversário.
Recordemos o significado da ceia pascal do Antigo Testamento. O povo de Deus do Antigo Testamento reunia-se, a cada ano, na festiva e solene ceia do cordeiro pascal, para lembrar, comemorar e celebrar a passagem de Deus, no Egito, para libertá-lo da escravidão. O povo de Deus, agora liberto da escravidão, podia dizer: "Se hoje somos livres, se somos um povo, se temos nossa terra, nosso país e nosso templo, é porque um dia Deus nos libertou da escravidão do Egito. Somos livres porque Deus nos libertou! Por isso, celebremos, festejemos e glorifiquemos o Deus que nos libertou". E assim comemoravam a sua libertação, todos os anos, através da festiva e significativa ceia pascal.
Da mesma forma, nós, povo de Deus do Novo Testamento, nos reunimos festivamente, na ceia natalina, para lembrar e celebrar a passagem de Jesus entre nós, iniciada no dia do Natal. Passagem essa, salvadora e libertadora, realizada para libertar-nos da escravidão do pecado e de todos os males. Também nós podemos exclamar: "Se hoje somos gente salva, liberta, cheia de grandes esperanças, é porque um dia Jesus veio ao nosso meio para nos salvar. Somos salvos porque Jesus nos salvou, vindo no Natal!"
Exatamente para recordar, celebrar e agradecer a Jesus Salvador é que celebramos o Natal, e nele, realizamos a ceia natalina. Ela é uma ceia festiva, de gente salva. É uma ceia festiva de gente que, muito alegre e feliz pela realidade da salvação, reúne-se para celebrar e festejar o Salvador. É um banquete oferecido a Jesus vivo, celebrado no Natal, como Salvador.
No centro da mesa da ceia festiva coloca-se uma vela acesa, enfeitada. Ela simboliza Jesus vivo, o festejado do Natal, o aniversariante celebrado na ceia. Pode-se colocar, também, ao centro da mesa, uma imagem do Menino Jesus, ou um quadro lindo de Jesus vivo. É para lembrar a todos que a ceia é realizada por causa de Jesus. Ele é o festejado, o aniversariante.
No Natal, a mais importante ceia deveria ser a santa Comunhão Eucarística. Toda a família deveria reunir-se, primeiro, numa igreja, numa santa missa festiva do Natal, para acolher ainda mais a Jesus vivo, recebido na comunhão. Depois, reunir-se ao redor da mesa da ceia natalina familiar, para continuar a festejá-lo, pelo seu Natal e aniversário.
AS CORES DO NATAL
O VERDE
O verde, na natureza vegetal, indica a presença de vida. Por exemplo, uma árvore verde, uma folhagem bem verde, a grama verde. Aliás, já foi explicado que o pinheiri-nho deve ser verde, sinal de sua vida e vitalidade, mesmo no inverno cheio de neve. A cor verde, portanto, simboliza a vida verdadeira e eterna que Jesus veio nos trazer.O verde é, também, a cor da esperança. Todo verde usado na decoração do Natal representa a grande esperan-ça de libertação, de cura, de vida melhor, de bons desejos de amor, de paz e de alegria. Toda essa esperança nos foi dada por Jesus, com sua vinda no Natal. A presença de Jesus entre nós nos enche de sempre novas esperanças. O verde simboliza, também, a grande esperança da vida eter-na, a qual nos foi prometida e garantida por Jesus.
O BRANCO
O branco simboliza a paz que Jesus veio trazer a todos os seres humanos de boa vontade. Essa paz veio com Jesus, no Natal, porque ele fez "as pazes", fez a grande reconciliação entre Deus e os seres humanos, fez as pazes entre as pessoas, e da própria pessoa consigo mesma. Quem aceita Jesus vivo em sua vida, passa a estar em paz com Deus, com os irmãos e consigo mesmo. O branco sim-boliza esta maravilhosa paz, trazida por Jesus no Natal.O branco representa, também, a pureza de vida que o cristão deve viver. Aceitando Jesus que vem no Natal, a pessoa passa a viver uma nova vida, longe de toda espécie de vícios, de misérias, de erros e pecados.
O AZUL
O azul, cor do firmamento, lembra o Céu. Sim, lembra o Céu, onde está Deus, onde se encontram: nossa Se-nhora, os Santos, os Anjos, e nossos antepassados que se salvaram. O azul lembra a vida eterna, a felicidade eterna junto de Deus, para onde Jesus quer nos levar.O Azul lembra, ainda, o manto da Virgem Maria, Mãe de Jesus. Lembra, portanto, a própria vida eterna já conquis-tada por nossa mãe celeste.
O VERMELHO
O vermelho é a cor do coração e do amor. O vermelho utilizado nas decorações natalinas simboliza, antes de tudo, o amor de Deus por nós. O amor de Deus Pai que nos criou, nos adotou como filhos, e nos ama como se fôssemos filhos únicos. Simboliza o amor de Jesus que veio nos sal-var, nos ama a cada dia, e continua fazendo acontecer em nós a necessária salvação pessoal. Simboliza o amor do Espírito Santo que mora dentro de nós e nos santifica. Sim-boliza o amor que devemos cultivar e manifestar a Deus, aos irmãos todos, e a nós mesmos.O vermelho simboliza, ainda, o sangue de Jesus, der-ramado na cruz para nossa salvação. Jesus veio para nos libertar, curar, salvar. Ele o fez dando sua vida, aceitando a dolorosa morte na cruz, derramando todo o seu sangue. Jesus, a quem celebramos no Natal, continua presente em nosso meio, fazendo acontecer progressivamente a nossa salvação para a vida eterna.
O DOURADO E O PRATEADO
As cores douradas e prateadas, tão presentes nas decorações do Natal, são portadoras de um belo simbolis-mo. O ouro e a prata são metais preciosos. Objetos de ouro ou de prata são presentes valiosos, oferecidos a pessoas muito queridas e importantes para nós. Os reis e rainhas, os governantes e poderosos usam sempre esses metais pre-ciosos.No Natal, ouro e prata, dourado e prateado, simboli-zam a grandeza de Deus, a majestade divina que se oculta sob as aparências do Menino do Natal. Simbolizam que o Menino do presépio, que agora é Jesus vivo, aniversariante do Natal, é Deus, é merecedor de toda honra e glória. É merecedor de presentes valiosos, preciosos, como: nosso amor profundo, nossa fé viva e cultivada, nossa vida muito bem vivida, nosso amor dedicado aos irmãos.
As cores douradas e prateadas nos levam a reconhe-cer, em Jesus, sua divindade e sua grandeza, sua dignidade e sua honradez.
ARRANJOS SECOS DO NATAL
Os arranjos secos confeccionados no Natal também têm um simbolismo natalino. São feitos de elementos secos da natureza como: cascas de árvores, ramos secos, folhas secas, ou outras peças de vegetais secos. É comum colo-car-se no arranjo uma vela decorada, bolas coloridas e sinos natalinos.
Que significam esses arranjos? Tudo aquilo que é material, seca, morre, acaba. Os arranjos simbolizam a pes-soa humana sem fé, sem Deus, sem Jesus. Ela é seca no seu espírito, não tem a verdadeira vida dentro do seu ser. Os arranjos secos revelam que o ser humano precisa de Jesus Cristo para ter vida divina, para viver sua vida espiritual e salvar-se. Jesus disse: "Eu sou a vida'" Disse mais: "Eu vim para que as pessoas tenham vida e a tenham em abundância!" Aliás, é para simbolizar a vida que é dada por Jesus ressuscitado, que se coloca, no arranjo seco, uma vela decorada, símbolo de Jesus. Quando Jesus vivo entra na vida seca, estéril e vazia, ele a ressuscita e lhe dá vida nova.
NOZES E CASTANHAS
Encontramos nas mesas festivas do Natal a presença das castanhas e das nozes. Aliás, também há muitos tipos de frutas secas ou passas. O que simbolizam? Elas são um símbolo da humanidade e humildade de Jesus. As nozes e as castanhas são simples e feias por fora. Suas cascas enrugadas, cinzentas, não apresentam beleza alguma especial, como a maçã, o pêssego, a uva e outras frutas. Mas por dentro de suas cascas duras e feias escondem-se amêndoas saborosas, deliciosas. Assim como as castanhas e as nozes escondem as gostosas amêndoas, assim, as aparências comuns e frágeis de uma criança, aparen-temente igual a todas as outras, escondem o Deus feito homem, Salvador do mundo, Redentor da humanidade, nosso Salvador pessoal.
Jesus é Filho de Deus. Ele é Deus com o Pai e o Espírito Santo. Poderia ter nascido em palácios suntuosos e ricos. Ou entre reis e rainhas. Ou na casa de presidentes de repúblicas. No entanto, quis nascer na simplicidade, humil-dade e pobreza. Olhando para o Menino do presépio, não percebemos sua verdadeira grandeza divina. Como as cas-tanhas e nas nozes escondem as deliciosas amêndoas, assim as aparências da criança do presépio escondem a grandeza do Deus feito Homem.
OS PESENTES DO NATAL
Dar e receber presentes é algo muito tradicional e comum na celebração do natalício de Jesus. “Natal sem presentes, não seria Natal”, diriam muitas pessoas. Dar e receber presentes já é parte natural, e até necessária, nessa festa.
Por que se dá presentes no Natal?
Os presentes têm um simbolismo muito lindo e significativo. Os presentes de Natal simbolizam, em primeiro lugar, o “grande presente” que Deus Pai nos deu: seu Filho, Jesus Cristo, nosso Salvador. Que maior presente poderíamos receber? E nós o recebemos exatamente no dia do Natal! Por isso, o Natal tomou-se o dia de presentear, porque todos nós fomos muito presenteados, com o maior presente que alguém poderia receber: Jesus vivo.
Os presentes significam, em segundo lugar, a comu-nicação da grande alegria de termos sido presenteados com o grande presente da nossa salvação eterna, trazida por Jesus. Exatamente por sentirmo-nos salvos, e por sabermos que os nossos familiares e amigos podem salvar-se por meio de Jesus é que sentimos tanta alegria. E nós partilha-mos essa alegria natalina presenteando e recebendo pre-sentes.
De modo especial, damos presentes às crianças, no Natal, para manifestar a alegria da vinda de Jesus, que nas-ceu como criança.
No Natal deveríamos retribuir a Deus Pai, que nos mandou tão grande presente, oferecendo-lhe o nosso pre-sente natalino. O melhor presente que podemos oferecer-lhe, como retribuição, é a aceitação de Jesus, e a decisão de segui-lo. Não aceitar Jesus, seria como "não aceitar" o pre-sente oferecido, seria como "devolver" o presente mandado por Deus Pai.
Por que se dá presentes no Natal?
Os presentes têm um simbolismo muito lindo e significativo. Os presentes de Natal simbolizam, em primeiro lugar, o “grande presente” que Deus Pai nos deu: seu Filho, Jesus Cristo, nosso Salvador. Que maior presente poderíamos receber? E nós o recebemos exatamente no dia do Natal! Por isso, o Natal tomou-se o dia de presentear, porque todos nós fomos muito presenteados, com o maior presente que alguém poderia receber: Jesus vivo.
Os presentes significam, em segundo lugar, a comu-nicação da grande alegria de termos sido presenteados com o grande presente da nossa salvação eterna, trazida por Jesus. Exatamente por sentirmo-nos salvos, e por sabermos que os nossos familiares e amigos podem salvar-se por meio de Jesus é que sentimos tanta alegria. E nós partilha-mos essa alegria natalina presenteando e recebendo pre-sentes.
De modo especial, damos presentes às crianças, no Natal, para manifestar a alegria da vinda de Jesus, que nas-ceu como criança.
No Natal deveríamos retribuir a Deus Pai, que nos mandou tão grande presente, oferecendo-lhe o nosso pre-sente natalino. O melhor presente que podemos oferecer-lhe, como retribuição, é a aceitação de Jesus, e a decisão de segui-lo. Não aceitar Jesus, seria como "não aceitar" o pre-sente oferecido, seria como "devolver" o presente mandado por Deus Pai.
A ESTRELA DO NATAL
A Bíblia nos diz que quando Jesus nasceu, apareceu uma nova estrela. Os santos Reis haviam lido que quando nas-cesse o Messias, o Salvador, apareceria uma nova estrela nos céus. Viram-na, e muito alegres a seguiram. Ela os con-duziu até onde estava Jesus-Menino. Daí nasceu o símbolo da "estrela do Natal" . (Cf. MT. 2, 1-12)
A estrela do Natal tem quatro pontas e uma cauda de luz. Suas quatro pontas significam que Jesus veio como Salvador para todos os povos. As quatro pontas da estrela representam os quatro cantos do mundo - os quatro pontos cardeais: norte, sul, leste e oeste - onde o Salvador nascido estará presente para salvar, libertar, curar e abençoar a todos os que o acolhem. Nos quatro cantos do mundo have-rá seres humanos que adorarão e obedecerão ao Salvador de todos os homens, Cristo Jesus. A salvação trazida pelo menino do presépio se estenderá aos quatro cantos do mundo.
A estrela luminosa simboliza, também, o católico autêntico, firme, apóstolo, missionário, evangelizador. Assim como a estrela conduziu os Reis até Jesus, assim, também, cada católico deve ser uma estrela luminosa, uma estrela natalina para conduzir as pessoas até Jesus Cristo. Cada um de nós precisa ser uma estrela para indicar aos nossas familiares e amigos o caminho para encontrar Jesus Salvador.
A cauda luminosa da estrela de Belém simboliza “movimento, caminhada, ação dinâmica”. Ela se deslocou e caminhou à frente dos Magos, até chegarem ao Menino pro-curado. Os Magos movimentaram-se, fizeram um longo caminho até encontrarem Jesus. Nós também precisamos caminhar, movimentar-nos para chegar e estar com Jesus, o celebrado do Natal.
A estrela do Natal, colocada nas casas, quer simboli-zar que a família já encontrou Jesus, tem fé em Jesus, e nele encontrou o Salvador. Quer afirmar, ainda, que essa família deseja vivamente levar Jesus ressuscitado para todos aqueles que ainda não o conhecem ou não o aceita-ram em suas vidas.
A estrela do Natal tem quatro pontas e uma cauda de luz. Suas quatro pontas significam que Jesus veio como Salvador para todos os povos. As quatro pontas da estrela representam os quatro cantos do mundo - os quatro pontos cardeais: norte, sul, leste e oeste - onde o Salvador nascido estará presente para salvar, libertar, curar e abençoar a todos os que o acolhem. Nos quatro cantos do mundo have-rá seres humanos que adorarão e obedecerão ao Salvador de todos os homens, Cristo Jesus. A salvação trazida pelo menino do presépio se estenderá aos quatro cantos do mundo.
A estrela luminosa simboliza, também, o católico autêntico, firme, apóstolo, missionário, evangelizador. Assim como a estrela conduziu os Reis até Jesus, assim, também, cada católico deve ser uma estrela luminosa, uma estrela natalina para conduzir as pessoas até Jesus Cristo. Cada um de nós precisa ser uma estrela para indicar aos nossas familiares e amigos o caminho para encontrar Jesus Salvador.
A cauda luminosa da estrela de Belém simboliza “movimento, caminhada, ação dinâmica”. Ela se deslocou e caminhou à frente dos Magos, até chegarem ao Menino pro-curado. Os Magos movimentaram-se, fizeram um longo caminho até encontrarem Jesus. Nós também precisamos caminhar, movimentar-nos para chegar e estar com Jesus, o celebrado do Natal.
A estrela do Natal, colocada nas casas, quer simboli-zar que a família já encontrou Jesus, tem fé em Jesus, e nele encontrou o Salvador. Quer afirmar, ainda, que essa família deseja vivamente levar Jesus ressuscitado para todos aqueles que ainda não o conhecem ou não o aceita-ram em suas vidas.
AS LUZES DO NATAL
As velas natalinas, artísticas ou comuns, coloridas ou naturais, são outro símbolo natalino muito usado e, ao mesmo tempo, de belo significado. Porque o Natal é festa do nascimento e aniversário de Jesus, que é luz do mundo, as velas natalinas lembram Jesus vivo, e apontam para ele.
Um dia, o profeta Isaías declarou: "O povo que andava nas trevas viu uma grande luz! Sobre aqueles que habitavam uma região tenebrosa resplandeceu uma luz: porque um menino nasceu! Um Filho nos foi dado!" (Is 9.1.5) Essa luz é Jesus, celebrado no Natal. Jesus mesmo declarou: "Eu sou a luz do mundo. Quem anda comigo não anda nas trevas".
No dia do nosso batismo, nosso pai ou padrinho colocou em nossa mão uma vela acesa. E o sacerdote disse: "Receba a luz de Jesus Cristo. De agora em diante, ande sempre em sua vida, iluminado pela luz de Jesus, e de sua verdade". A essa luz divina, que ilumina a partir de dentro do nosso coração, nós chamamos de fé. Fé em Jesus, ou fé no Deus vivo.
As velas natalinas recordam, portanto, a maravilhosa realidade que Jesus vivo, celebrado no Natal, é a luz que quer iluminar todo o caminhar de nossa vida. Com Jesus, nossa luz, não andaremos nas trevas do erro, dos vícios, das maldades ou do pecado. Andando na luz da verdade revelada por Jesus, não tropeçaremos nos caminhos de nossa vida terrena.
Aliás, é muito significativo e apropriado acender as velas natalinas no momento da ceia de Natal, na hora de celebração ou oração diante do presépio ou do pinheirinho, ou quando a família se reúne para orar. Fica bem colocar em nossas casas também este símbolo tão lindo de Jesus vivo, luz do mundo, luz de nossos corações.
As luzes “pisca-pisca”, devem ser compreendidas neste simbolismo das velas. O pisca-pisca substitui a colocação de velinhas na árvore de Natal
Um dia, o profeta Isaías declarou: "O povo que andava nas trevas viu uma grande luz! Sobre aqueles que habitavam uma região tenebrosa resplandeceu uma luz: porque um menino nasceu! Um Filho nos foi dado!" (Is 9.1.5) Essa luz é Jesus, celebrado no Natal. Jesus mesmo declarou: "Eu sou a luz do mundo. Quem anda comigo não anda nas trevas".
No dia do nosso batismo, nosso pai ou padrinho colocou em nossa mão uma vela acesa. E o sacerdote disse: "Receba a luz de Jesus Cristo. De agora em diante, ande sempre em sua vida, iluminado pela luz de Jesus, e de sua verdade". A essa luz divina, que ilumina a partir de dentro do nosso coração, nós chamamos de fé. Fé em Jesus, ou fé no Deus vivo.
As velas natalinas recordam, portanto, a maravilhosa realidade que Jesus vivo, celebrado no Natal, é a luz que quer iluminar todo o caminhar de nossa vida. Com Jesus, nossa luz, não andaremos nas trevas do erro, dos vícios, das maldades ou do pecado. Andando na luz da verdade revelada por Jesus, não tropeçaremos nos caminhos de nossa vida terrena.
Aliás, é muito significativo e apropriado acender as velas natalinas no momento da ceia de Natal, na hora de celebração ou oração diante do presépio ou do pinheirinho, ou quando a família se reúne para orar. Fica bem colocar em nossas casas também este símbolo tão lindo de Jesus vivo, luz do mundo, luz de nossos corações.
As luzes “pisca-pisca”, devem ser compreendidas neste simbolismo das velas. O pisca-pisca substitui a colocação de velinhas na árvore de Natal
AS BOLAS COLORIDAS
Na época do Natal, sempre usamos bolas coloridas, quer para enfeitar o pinheirinho, quer em arranjos natali-nos de diversas espécies.
Que simbolizam as bolas coloridas? - Simbolizam nossos gestos de amor, nossas obras realizadas com amor, nossas boas ações de caridade. Representam todo bem que fazemos em nossa vida. Representam toda espécie de boas obras que realizamos em favor de alguém.Porque o pinheirinho verde simboliza Jesus vivo, as bolas coloridas são colocadas presas a ele, para significar que nós realizamos todas as nossas boas ações, todos os gestos de amor, unidos a Jesus e por causa de Jesus. Rea-lizamos tudo para alegria e glorificação de Jesus ressuscita-do, celebrado no Natal.
São muitas as bolas. Devem ser de muitas cores e variedades de tamanhos. Isto para simbolizar que nossas obras de amor devem ser muitas, e de muitas variedades. Decoramos com bolas coloridas para afirmar que, por causa de Jesus que vem no Natal, desejamos realizar muitas boas obras, em toda a nossa vida.
SINOS DE NATAL
Os sinos são um símbolo muito presente nas decora-ções natalinas. Costumamos dependurar sininhos na árvore do Natal. Fazem-se também arranjos natalinos usando sinos coloridos. Às vezes os sinos são colocados na porta de entrada das casas ou dos apartamentos.
Os sinos são "sinal de alegria". O toque festivo dos sinos sempre anuncia grandes alegrias. No Natal, os sinos simbolizam a grande alegria do nascimento de Jesus. Sim-bolizam toda nossa alegria pelo fato de Jesus ter-se feito nosso irmão e Salvador. Simbolizam a nossa alegria por termos Jesus vivo, presente em nossas vidas.Decorar nossas casas com sinos significa manifestar nossa alegria pelo nascimento e aniversário de Jesus res-suscitado.
Os sinos são "sinal de alegria". O toque festivo dos sinos sempre anuncia grandes alegrias. No Natal, os sinos simbolizam a grande alegria do nascimento de Jesus. Sim-bolizam toda nossa alegria pelo fato de Jesus ter-se feito nosso irmão e Salvador. Simbolizam a nossa alegria por termos Jesus vivo, presente em nossas vidas.Decorar nossas casas com sinos significa manifestar nossa alegria pelo nascimento e aniversário de Jesus res-suscitado.