PÁSCOA - O DESABROCHAR DA VIDA
A maior notícia de todos os tempos que já foi anunciada sobre a face da terra foi esta: “Jesus ressuscitou”! Jesus, que havia sido preso, torturado, crucificado, morto e sepultado, ressuscitou! Lemos em São Lucas que o Anjo disse às mulheres que tinham ido ao túmulo, de madrugada: “Por que buscais entre os mortos Aquele que está vivo? Não está aqui! Ele ressuscitou!!!” (Cf. Lc 24, 5-6).
A ressurreição do Senhor foi e continua sendo a maior notícia já proclamada, não apenas como um acontecimento importante restrito ao próprio Jesus ressuscitado, mas por seu conteúdo revelador de verdades supremas que dizem respeito a toda a humanidade, aos nossos antepassados, às nossas famílias, e a cada um de nós.
O Selo de autenticidade
Ao ressuscitar o corpo de Jesus, pela ação do Espírito Santo, o Pai celeste quis nos garantir, quis nos dar a certeza absoluta de que Jesus de Nazaré era o seu Filho, era o Messias prometido e enviado, era o Salvador da humanidade. O Pai celeste, pela ressurreição, colocou sobre Jesus um “selo de autenticidade, de garantia” absoluta e definitiva, de que Ele era o Seu Filho, enviado como redentor, salvador e comunicador do Espírito Santo.
A ressurreição de Jesus tornou-se o fundamento inabalável de toda a fé do cristianismo, de cada cristão, e de nossa própria fé pessoal. São Paulo declara com toda firmeza: “ Se Cristo não ressuscitou, é inútil a vossa fé, e ainda estais em vossos pecados”. (1 Co 15,17) Isto é, nossa fé em Jesus não nos daria qualquer segurança, seria inútil, não poderíamos nos basear nEle, seria até perigoso crer nas verdades reveladas por Ele, e viver uma vida toda de acordo com seus ensinamentos. Tudo seria muito duvidoso e inseguro. “Mas não! Cristo ressuscitou, como primícias dos que morreram”, proclama Paulo. (1Cor 15,20) Portanto, podemos crer nEle! Podemos basear nossa vida cristã com absoluta segurança na Pessoa e nos ensinamentos do ressuscitado.
O desabrochar da vida
A ressurreição de Jesus é a garantia de que a nossa vida humana, passageira, peregrina, feliz, mas também sofrida, “desabrocha” numa outra forma de vida: eterna e definitiva. E se, por nossa fé no Ressuscitado e ensinados por Ele, vivermos tão bem nossa vida cristã, e fizermos sempre o bem a todos, a ponto de sermos “aprovados” na “prestação de contas” de nossa vida terrena, a nossa vida futura será vivida na glória da presença de Deus, de Nossa Senhora, dos Anos e Santos. Será uma vida absolutamente feliz, realizadora, irreversível, plena de gozo eterno, onde não haverá mais desamor, doença, dor, sofrimentos psicológicos, emocionais, espirituais, físicos, familiares e sociais. “Deus será tudo em todos”. A posse de Deus será a causa de toda felicidade do coração. Por sua vez, a certeza de que essa felicidade plena, perfeita, completa é definitiva, gera uma segurança que produz um “céu no coração”.
A ressurreição de Jesus é a certeza de que nossa vida cristã terrena desabrochará plenamente na vida eterna nos céus.
A ressurreição do Senhor foi e continua sendo a maior notícia já proclamada, não apenas como um acontecimento importante restrito ao próprio Jesus ressuscitado, mas por seu conteúdo revelador de verdades supremas que dizem respeito a toda a humanidade, aos nossos antepassados, às nossas famílias, e a cada um de nós.
O Selo de autenticidade
Ao ressuscitar o corpo de Jesus, pela ação do Espírito Santo, o Pai celeste quis nos garantir, quis nos dar a certeza absoluta de que Jesus de Nazaré era o seu Filho, era o Messias prometido e enviado, era o Salvador da humanidade. O Pai celeste, pela ressurreição, colocou sobre Jesus um “selo de autenticidade, de garantia” absoluta e definitiva, de que Ele era o Seu Filho, enviado como redentor, salvador e comunicador do Espírito Santo.
A ressurreição de Jesus tornou-se o fundamento inabalável de toda a fé do cristianismo, de cada cristão, e de nossa própria fé pessoal. São Paulo declara com toda firmeza: “ Se Cristo não ressuscitou, é inútil a vossa fé, e ainda estais em vossos pecados”. (1 Co 15,17) Isto é, nossa fé em Jesus não nos daria qualquer segurança, seria inútil, não poderíamos nos basear nEle, seria até perigoso crer nas verdades reveladas por Ele, e viver uma vida toda de acordo com seus ensinamentos. Tudo seria muito duvidoso e inseguro. “Mas não! Cristo ressuscitou, como primícias dos que morreram”, proclama Paulo. (1Cor 15,20) Portanto, podemos crer nEle! Podemos basear nossa vida cristã com absoluta segurança na Pessoa e nos ensinamentos do ressuscitado.
O desabrochar da vida
A ressurreição de Jesus é a garantia de que a nossa vida humana, passageira, peregrina, feliz, mas também sofrida, “desabrocha” numa outra forma de vida: eterna e definitiva. E se, por nossa fé no Ressuscitado e ensinados por Ele, vivermos tão bem nossa vida cristã, e fizermos sempre o bem a todos, a ponto de sermos “aprovados” na “prestação de contas” de nossa vida terrena, a nossa vida futura será vivida na glória da presença de Deus, de Nossa Senhora, dos Anos e Santos. Será uma vida absolutamente feliz, realizadora, irreversível, plena de gozo eterno, onde não haverá mais desamor, doença, dor, sofrimentos psicológicos, emocionais, espirituais, físicos, familiares e sociais. “Deus será tudo em todos”. A posse de Deus será a causa de toda felicidade do coração. Por sua vez, a certeza de que essa felicidade plena, perfeita, completa é definitiva, gera uma segurança que produz um “céu no coração”.
A ressurreição de Jesus é a certeza de que nossa vida cristã terrena desabrochará plenamente na vida eterna nos céus.
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